Dimitri.Gurgel 05/04/2018
O livro faz uma rica análise dos "livros filosóficos" de maior circulação na França antes da revolução de 1789. Reconhecendo a dificuldade de analisar a mentalidade do leitor do século XVIII, o autor nos leva a refletir a que ponto a literatura influenciou o imaginário e o quão esse influenciou o material impresso, e reconhece em seu estudo traços em comum que despertavam o interesse do público como, por exemplo, o voyeurismo e a vida pessoal dos monarcas.