As Mulheres Mais Perversas da História

As Mulheres Mais Perversas da História Shelley Klein




Resenhas - As Mulheres mais Perversas da História


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Pudimdeflan 09/05/2024

Chocante e Intrigante
O livro dedica-se a contar a infame trajetória de 15 das maiores assassinas da história.

Apesar de alguns erros de grafia e uma escrita meio corrida, acredito ser problema de tradução, o livro flui de forma rápida.

Ademais, é uma leitura que te deixa enjoada em certos pontos.
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Marina.Anicet 15/06/2022

Rápido mas fraco
Um livro que descreve 15 mulheres ?mais perversas? da história. Não sei de acordo com quem.
Algumas realmente me deram nojo, mas outras pena. Aposto que teriam algumas ali que poderiam ser substituídas por outras facilmente.
Valeu a leitura para relembrar algumas histórias e conhecer novas, mas em alguns momentos confesso que se torna meio chato. E não sei se confiei muito na fonte e se teve muita opinião de quem escreveu.
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Mariah 26/02/2021

Menos interessante do que o esperado
Algumas histórias são interessantes e condizem com o título do livro, porém em sua maioria são histórias onde não fica claro a culpa da mulher ou a autoria das barbaridades cometidas, sendo "apenas" suspeita ou cúmplice. São mulheres ruins sim, mas falta muito para todas serem consideradas as "mais perversas da histórias". É um livro com vários erros de digitação e a ordem cronológica também é algo que deixa a desejar.
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Gerson 28/04/2020

Uma coletânea contando uma breve biografias de mulheres que tiveram um comportamento dito incomum na medida em que foram assassinas - em uma sociedade que evidentemente não aceita tal comportamento em geral e muito menos quando adotado por uma mulher. De qualquer forma, a coletânea traz desde mulheres com origem social humilde, caso de Aileen Wuornos, como também rainhas e imperatrizes como Catarina II e Messalina. Uma obra que prende o leitor pela curiosidade.
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Silvia AC/DC 05/02/2020

Nojo
Apenas li este livro pois estava novinho e esquecido aqui em casa há 8 anos.
Em algumas histórias deste livro tive que fazer uma leitura dinâmica pois fiquei ora entediada, ora confusa.
Mas fiquei enojada e com muita raiva dessas assassinas. Mulheres (algumas com seus parceiros) escrotas! Muito triste saber que sempre existirão pessoas assim.
E me deu muita tristeza por todas as vítimas.
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Ingrit 23/12/2013

O livro faz um relato breve da vida e dos crimes praticados por 15 mulheres ao longo da história. A autora passa os fatos ocorridos de forma imparcial, utilizando como base livros, artigos, reportagens e documentos, sem defender ou julgar os crimes praticados por essas mulheres.
O texto é bem escrito, mas a revisão não foi bem feita. Erros grosseiros se apresentam em vários trechos, tornando a leitura um pouco confusa. Contudo, isso não tira o mérito da obra, sua leitura é extremamente interessante, prende o leitor do início ao fim.
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ProPaixao 03/03/2011

Mulheres Perversas, monstros da sociedade.
A leitura desse livro é bastante densa e pesada chegando a ser deprimente, ver a que ponto o ser humano desce em níveis satânicos ao tentar contra a vida de outrem de maneira tão vil é algo a refletir e lamentar.
Os casos citados, são de pessoas doentes desequilibradas, algumas com forte traço de transtorno anti-social (psicopatia), em sua maioria sofreram abusos e espancamentos na infância.
Mulheres pervertidas e perversas a história teve muitas, desde rainhas à donas de casa, todas sem exceção cometeram crimes hediondos desde uma que matou seus 10 filhos menores de um ano, até a irmã que dopou com drogas estuprou a própria irmã.
Obviamente essa coletânea de 15 mulheres mais perversas da história, é baseada no critério pessoal da organizadora do livro, Shelley Klein, que só colheu informações, muitas delas em sites, o que ao meu ver, desqualificou um pouco a obra por não ser uma pesquisa fidedigna em documentos originais nos anais históricos.

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Erika 07/07/2010

Trata-se da história de quinze mulheres que, em épocas diversas, ficaram famosas por cometerem grandes atrocidades. A autora tece uma pequena biografia de cada uma, mostrando suas origens e as experiências vivenciadas antes de iniciada a prática de maldades.

A leitura do livro é bem dinâmica, até porque são histórias diferentes, e sempre cercadas de fatos que chamam a atenção. Todavia, em alguns pontos, ficaram algumas lacunas. Um episódio narrado superficialmente, o destino de um dos envolvidos que não é revelado... mas, enfim, valeu.

Em alguns momentos, o texto se apresenta um pouco descuidado. Não sei se é pela tradução ou pelo original mesmo. E também, às vezes, falta o impacto a que a obra se propõe (como no caso de algumas estadistas). Talvez porque, como são 15 relatos, não daria mesmo para se aprofundar sem o livro virar uma enciclopédia.

E, como as histórias não se entrelaçam (exceto as de Messalina e Agripina, a Jovem), é possível até a leitura sem obedecer à sequência da obra, o que pode ser agradável para alguns, pois quebra a rotina.

Faço apenas menção a uma grande falta em um livro que se propõe a tratar das "mulheres mais perversas da história": a condessa Erzsébet Báthory, famosa pela intensa crueldade, pois, segundo conta a lenda, promoveu a morte de centenas de mulheres.
Emery 20/10/2010minha estante
Boa análise!
Eu tbm esperava que tivesse a história da Condessa Bathory. =)




acidrock 04/05/2010

A marca da maldade
Tidas como seres pacíficos de acordo os preceitos do senso comum, as mulheres foram inegavelmente subestimadas em toda a sua trajetória. Portanto, é correto afirmar que a crueldade não é um dos atributos que lhes é dado usualmente. Essa ideia é refutada pela autora Shelley Klein, no livro "As mulheres mais perversas da história", onde baseou-se em quinze histórias reais para criar uma narrativa chocante e desafiadora.

“Como um ser capaz de gerar um filho pode matar?”, seria a pergunta que muitos se fazem ou fizeram para tentar encontrar explicação para os sentimentos cruéis de tais mulheres. Com a companhia e influência de homens ou não, estas figuras são retratadas em diversas épocas e nacionalidades – dentre elas estão as históricas Valéria Messalina (17 d.C. a 48 d.C.), que cunhou o termo leviano dos dicionários atuais; a imperatriz chinesa Tsi-Hi (1835-1908), a Rainha Ranavalona I (1782-1861), de Madagascar, e Elena Ceausescu (1916-1989), primeira-dama romena.

Longe dos mandos e desmandos da realeza, donas de casa e secretárias aparentemente pacatas também foram responsáveis por assassinatos terríveis, que envolviam decapitações, estrangulamentos, abusos físicos e psicológicos e venenos como o arsênico. É o caso de Lizzie Borden (1860-1927), Rose West (ainda presa na Inglaterra), Myra Hindley (1942-2002) e outras.

O mais lembrado deles, retratado na obra em questão, com certeza é Aileen Carol Wournos (1957-2002), chamada por Klein de “amante do mal”. Com uma vida marcada pelo abandono e pela agressão, Wournos virou prostituta e daí começou sua jornada de matança. É considerada a primeira mulher serial killer norte-americana. Aileen manteve sua dupla vida criminosa em segredo enquanto conseguiu, até mesmo da namorada, Tyra Moore (que mais tarde foi a principal testemunha de acusação no processo que a condenou), e matou pelo menos seis homens. A história dela virou filme: "Monster – Desejo assassino" (2003), que consagrou Charlize Theron com o Oscar de Melhor atriz.

Mesmo o mais cético dos leitores deve preparar o estômago, pois o relato da vida destas mulheres tão sádicas e cruéis causa choque e indignação, para dizer o mínimo. Estas personagens reais de As mulheres mais perversas da história provam que a maldade não tem idade, raça e orientação sexual, mas podem chegar sorrateiras usando o mais vermelho dos batons.
Felipe Lago 24/02/2012minha estante
Boa resenha!

Até agora uma das mais reais do livros. Acho que as pessoas acabam se levando pelo machismo e religiosidade na hora de escrever algo sobre.

Parabéns.




Teresa 23/02/2010

O livro traz histórias de crimes cometidos por mulheres em várias épocas e lugares. Na sua maioria, crimes que não são típicos de mulheres, e bastante chocantes, como assassinatos de bebês, assassinato em série de homens desconhecidos escolhidos ao acaso, e até mesmo mulheres que ajudaram seus parceiros a abusar e torturar física e psicologicamente outras mulheres.
Nos casos mais antigos dois aspectos impressionam muito. O primeiro é a precariedade das investigações, que nos leva a imaginar quantos outros crimes não foram cometidos e não foram esclarecidos, talvez nem mesmo identificados como crime. O segundo aspecto é o baixíssimo valor dado à vida humana, em especial nos dois casos que se passam na Roma antiga.
A idéia do livro é muito boa, assim como as histórias selecionadas. Em cada caso há um relato breve da história da criminosa, como começou e se desenvolveu sua carreira de crimes e relatos sobre as investigações. O texto, no entanto, merecia ter sido um pouco mais cuidado.
No final fiquei com a impressão de que a pesquisa feita teve a abrangência limitada e que haveria outros casos que valeriam mais a pena terem sido contados, mas realmente não tenho como julgar. De qualquer forma dizer que essas são as mulheres “mais perversas da história” parece um exagero, o que não me causa estranheza, já que a autora é americana.
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Michele 18/06/2009

Relato impressionante. Muito bom para quem gosta de saber certos fatos da História. A autora tem outros títulos igualmente interessantes. Chega a dar um desespero durante a leitura, sabendo que tudo que foi descrito é real.
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Henderson 19/05/2009

Excelente
Livro muito bom. A escolha dos casos foi bem feita e o livro não faz pré-julgamentos sobre os personagens. A quantidade de informações é satisfatória, mas deixa um gostinho de "quero mais", que pode ser facilmente saciado na Internet. Leitura altamente recomendada, tanto para homens como para mulheres.
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Zuca 04/05/2009

Impressionante o índice de maldade dessas mulheres.
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