O Ano em que Te Conheci

O Ano em que Te Conheci Cecelia Ahern




Resenhas - O Ano em que Te Conheci


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Paula Gorgatte 23/07/2016

um pouco surpresa um pouco decepção
No geral o livro não me impressionou, na maior parte achei a leitura chata e tediosa...esses adjetivos são um convite tentador para abandonar a leitura. Mas eu não abandonei. E sabe porque? Porque a escrita é viciante, o livro tem um certo enigma ou suspense (ou seja lá como se descreve o troço) que te faz querer terminar para saber todos os desdobramentos.
jasmine é uma profissional muito competente, uma estrela em ascensão, sem tempo para nada, casada com seu trabalho. Mas sua vida dá um reviravolta e agora ela está diante de uma situação nova em sua vida, esta com tempo de sobra em seu dia. Muito tempo sobrando para odiar seu vizinho Matt.
Primeiro achei Jasmine acelerada, depois achei que ela era louca e por ultimo achei que ela era realmente triste e confusa mesmo.

Matt é um cretino, não é difícil odiá-lo.

O livro é basicamente um monólogo. Jasmine pensa, pergunta e mesmo responde, conclui e no final discorda dela mesma. Isso é serio ele divaga 90% do livro. Acho que essa narrativa que me deixou cansada. Porém esse mesmo fato acredito eu que me deixou intrigada, querendo saber o que as outras pessoas pensavam a respeito de tudo.

Matt e jasmine forma uma dupla muito disfuncional, horrorosa a primeira vista, mas que se ajustou e acabou dando certo. Eles se unem no pior momento da vida de ambos, e percebem que tem mas em comum do que imaginavam.

Jasmine me fez dar algumas risada, sua vida é toda errada, tudo confuso e parece que nada da certo com ela ou em volta dela.

mas no geral o livro não trás muitas emoções e tão pouco impactos. Não posso dizer que o livro é ruim, porque não é. Pode-se dizer que o livros trás uma grande lição.

Se recomendo? ainda não sei.


Fabi129 23/07/2016minha estante
olha nem vou ler
sabe pq?
eu ja li 2 livros dessa autora: Ps Eu te amo e Simplesmente acontece
e os 2 eu odiei
achei mt tedioso
esse livro a capa e até bonita
mas só de ser dessa autora, nao dá animo para ler kkkkkkkk


Paula Gorgatte 23/07/2016minha estante
kkkkk
Fabi é o primeiro livro que leio da Autora, o livro tem um certo conteúdo, mas os bons momentos se resumem em 20 páginas....o resto é só tédio....rs.
Tomando como base o que você está falando, nem vou ler os outros, pq não tenho tempo para livros chatos. Tem muita coisa boa na livraria. kkkkkk
obrigada


Fabi129 23/07/2016minha estante
kkkkk leia mesmo naooooo
ps eu te amo e aquela coisa chata q o marido da mulher morreu e ela tem que seguir sem ele
Simplesmente acontece, o casal demora 50 anos para ficarem juntos, só pq os 2 sao amigos, e enrolam um tempao p/ de fato ficarem juntos, e qd ve ja passou vários anos, pura chatisse
esses 2 livros tem filmes
te aconselho ver os filmes, a ler os livros kkkk
Vdd, tem mts livros de conteúdo ótimos do começo ao fim
:)


Vanessa Motaa 05/08/2016minha estante
Olha... eu estava mega animada para ler. Mas depois da sua resenha e dos comentários da Fabi [que tem uma opinião beeem parecida comigo sobre o livro Simplesmente Acontece] desisti totalmente de ler. Já vi que ficaria querendo ação e a personagem principal enrolando. Pff!




Pâm 09/06/2019

Quase dormi
Nossa gente, que livro chato, não chato messsmooo. A escrita da autora é cansativa pq tem muitos detalhes( que não acrescentam nada a história) sem falar em tantos personagens sem sentido. Odiei esse livro, odeio tudo nele, pior que sou curiosa e teimei em terminar. Pra ver se o final compensava, mas não só fica pior, depois aparece um cara nada a ver com nada e é o amor da vida dela? Se o livro todo é sobre o outro? Achei muito chato, a história é chata, a escrita é cansativa. Sei lá se é gosto, por que tanta gente gostou, sei que eu não, e não indico pra ninguém. Foi o pior livro que li esse ano. :(((
Lud @quoteseplots 15/06/2019minha estante
Menina, eu tenho o livro fisico e nunca consegui terminar kkk


Pâm 17/06/2019minha estante
Não tá perdendo nada amiga, muito chato, graças a Deus que não gastei nem um centavo nesse livro


larissa.queiroz 11/03/2020minha estante
Kkkkk eu estou lendo e vim ler as resenhas pra ver se me animava,pq eu já estava achando ele muuuuuuito chato.


Pâm 11/03/2020minha estante
Hahhaha nem leia sério




Barbara Lima 19/08/2016

Amizade
Hey pessoal, como estão?
Hoje a resenha é de mais um livro em parceria com a Novo Conceito.
Muito obrigada NC pelo livro!

Cecelia Ahern está de volta com um livro que enaltece uma das melhores coisas da vida: a amizade.

O Ano em que Te Conheci conta a história de Jasmine, uma mulher que acabou de ser demitida e se vê forçada a ficar um ano de licença por motivos contratuais. Ela é viciada em trabalho, muito bem-sucedida em seu ramo, então quando é obrigada a ficar um ano parada ela quase chega a loucura.

“Não sei se é por causa dele ou do jeito que ele era, mas sempre acreditei esperançosamente que as pessoas quietas tivessem uma mágica e um conhecimento que pessoas menos contidas não têm; que o fato de não dizerem alguma coisa significa que pensamentos mais importantes estão passando pela cabeça delas. Talvez aquela simplicidade aparente contivesse um mosaico escondido de pensamentos fantásticos e, entre ele, meu avô Adalbert querendo que eu me chamasse Jasmine.”

É quando conhecemos seu vizinho de frente, Matt.

“Eu olho lá para fora. E vejo você.”

Jasmine o odeia.

“Não sou um stalker, mas é que você também torna muito difícil não ficar à sua espreita. Você é um ato circense completo e não consigo resistir em ser seu público.”

Não porque ele faz um escândalo todas as noites após chegar bêbado do trabalho, ou porque ele tem um relacionamento disfuncional com os filhos e a esposa. Seu rancor é mais antigo e pessoal, de uma época em que Jasmine pensou que nunca se conheceriam ou até mesmo que se tornariam vizinhos.

Agora que Jasmine está com tempo livre de sobra, aos poucos ela se pega observando a vida de Matt, aos poucos o acaso e as circunstâncias vão unindo a vida desses dois e de onde nunca se esperaria, uma amizade nasce.

O livro é dividido nas quatro estações, começando no inverno. Conforme o ano vai passando, vamos vendo os desastres e confusões que a Jasmine se mete, seu crescimento e mudança como pessoa e principalmente como se cercar de pessoas que se importam, nos amam e nos falam a verdade é importante para superar os momentos mais difíceis.

É isso que a amizade entre Jasmine e Matt faz para ambos, e conforme o ano vai passando, vemos como ambos impactaram a vida do outro.

“Se não fosse por você eu teria me sentido sozinho vezes demais. Eu nunca me senti sozinho em sua companhia, nem por um segundo.”

Eu amei esse livro, ele é engraçado, tem um humor ácido e algumas confusões interessantes. Temos personagens incríveis além dos principais, a minha preferida é a Heather, irmã mais velha da Jasmine.

“Ela é minha irmã mais velha e está sempre me protegendo, mesmo quando acho que eu é que estou cuidando dela.”

O livro só não ganha nota máxima porque me senti induzida pela narrativa a esperar algo que acaba não acontecendo rsrs. Não vou contar o que é pra não spoilar, mas quem tiver curiosidade é só me perguntar nos comentários rs.

Sobre a edição, essa é a minha capa favorita dos livros da Cecelia publicados aqui no Brasil. A diagramação e revisão está ótima, Novo Conceito mandou super bem!

Fica aqui a minha indicação. Leiam esse livro! Cecelia é mestre em nos fazer refletir, entreter e divertir com um mesmo livro. Eu amei O Ano em que Te Conheci e acredito que vocês também vão amar!

“Todos nós temos momentos marcantes em nossa vida, períodos que influenciaram mudanças pequenas ou profundas dentro de nós. Posso pensar em quatro momentos transformadores para mim: o ano em que nasci, o ano em que soube que ia morrer, o ano em que minha mãe morreu e agora tenho um novo, o ano em que te conheci.”

Até breve.

site: http://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2016/08/resenha-165-o-ano-em-que-te-conheci.html
Paula Tamires 25/08/2016minha estante
O que você achou que ia acontecer que acabou não acontecendo? kkk


Barbara Lima 25/08/2016minha estante
*SPOILER*
Eu pensei que fosse rolar um romance entre a Jasmine e o Matt... me senti induzida a isso pela forma como o livro é narrado. Mas não tem romance entre eles, só amizade e parceria mesmo.
*SPOILER*


Paula Tamires 25/08/2016minha estante
Sim,eu também fiquei um pouco decepcionada com isso e me perguntando se o Monday tava lá só de enfeite,gostei do personagem,mas sei lá achei o romance tão mágico pelo tipo da história.
Obrigada ;),gostei da sua resenha


Barbara Lima 25/08/2016minha estante
Sim, fiquei me questionando quando o Monday ia sair da jogada pra Jasmine ficar com o Matt kkkk
Achei o livro lindo, um dos meus favoritos... Só fiquei encucada com esse lance do romance rs.
Sei lá, pensei que o final seria algo semelhante a Simplesmente Acontece.




FabyTedrus 29/07/2018

O Ano em que Te Conheci - Cecelia Ahern
Já me apaixonei por mtos livros da Cecelia Ahern mas esse não foi um deles. A história é confusa, até mais de 60% do livro eu ainda estava tentando entender 'qualé' que era o propósito e se ao menos existe um. A escrita é arrastada, a Jasmine é entediante nas explicações e divagações. A amizade entra ela e o Matt, que acredito que deveria ser o ponto principal, por causa do título, é confusa tbm e meio forçado. Os personagens secundários foram interessantes mas, junto com os personagens principais, nenhum me cativou. O livro tem alguns momentos interessantes, alguns trechos que me fizeram refletir mas no geral... bléh. Podia ser muito melhor. (Fev/17)
@allinegoesf 09/03/2019minha estante
Estou lendo e partilho da mesma sensação que a sua! Vou terminar para saber no que vai dar, mas sem grandes expectativas mais... ?


FabyTedrus 11/03/2019minha estante
Alline, que bom que ela tem outros livros muito melhores, hahahaha!


@allinegoesf 18/03/2019minha estante
Preciso dizer que afinal eu gostei do livro já no final! Haha e decidi dar outra chance para os livros dela! Hehe




PS Amo Leitura 30/07/2016

Bom, mas...
"O livro conta a história de Jasmine - uma mulher de 34 anos que foi demitida e está um ano de licença se poder trabalhar com a concorrência. Ela vivia para seu trabalho e não prestava muita atenção ao seu redor, até mesmo nas pequenas coisas. Dedicava-se a sua irmã no tempo livre e, às vezes, para o seu pai.

Jasmine nunca gostou de seu vizinho Matt. Matt trabalha em um programa de rádio e está de licença do trabalho por um mês. Ele chega todo dia de madrugada em casa bêbado, com o som do rádio no último volume e gritando para a sua mulher deixá-lo entrar. Mas esse é um dos motivos de Jasmine não gostar dele.

Com seu tempo livre, Jasmine decide cuidar do jardim de sua casa, o que inspira alguns momentos engraçados e onde ela começa a conhecer melhor seu vizinho, dando-lhe uma segunda chance. Afinal, quando ele está sóbrio, ele é uma pessoa legal e o mesmo não sabe porque ela não gosta dele. E nisso surge uma grande amizade. Estranha, mas uma amizade.

Confesso que em alguns momentos eu senti uma irritação com Jasmine. Mesmo sendo uma mulher de 34 anos, ela ainda não decidiu o que quer de sua vida. Tudo o que deseja é apenas voltar para o mercado de trabalho. Quando ela começa a perceber as coisas ao seu redor, foi onde criei um pouco de simpatia pela personagem.

Em alguns momentos achei o livro monótono. Muitas coisas repetitivas, sem muita emoção. O conteúdo em si é incrível, pois trata-se também de assuntos delicados, mas que não foi tão explorado na escrita. O que quero dizer é que o livro não é ruim, ele é bom, mas... faltou algo. Exceto isso, o livro traz grandes lições.

O Ano em que te Conheci é dividido em quatro partes, uma para cada estação do ano, contado por Jasmine. Ela fala como se estivesse falando com Matt o tempo todo, como se o leitor fosse o Matt. Além de amizade, o livro trata de família e emprego. Não vá esperando um super romance, pois há bem pouco, quase nada. Mas há laços de amor entre família e amigos."

Resenha feita no blog PS Amo Leitura.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2016/07/resenha-o-ano-em-que-te-conheci.html
Fabi129 30/07/2016minha estante
olha n leio esse livro de jeito nenhum kkkk
com a sua resenha, ja sao 2 pessoas que leram esse livro e n gostaram kkkk


Tatiane.Mares 31/07/2016minha estante
Kkk estou lendo e to achando um pouco cansativa a leitura. To meio entediada kkk




MiCandeloro 05/08/2016

Emocionante e inspirador!
Jasmine, apesar de ter nome de planta, nunca foi uma flor de pessoa. Obrigada a ter tido que encarar as dificuldades da vida desde pequena em razão da morte precoce da mãe, das negligências do pai e da necessidade de ter que cuidar de sua irmã mais velha, com Síndrome de Down, desenvolveu uma mania por controle de maneira exacerbada, fazendo com que se tornasse muito egoísta e fechada para o mundo. Tudo tinha que sair conforme a sua vontade e os seus planos, caso contrário, o caos na Terra se instalava.

Com pouco mais de 30 anos, Jasmine tinha a vida que havia pedido a Deus. Muito bem sucedida profissionalmente, iniciou sua carreira criando empresas do zero e depois vendendo-as por muitos dígitos. Morava numa casa linda, em um bairro sossegado; e não tinha namorado, pois era muitooo ocupada; e nem queria ter filhos, desde criança sempre soube disso.

Jasmine vivia para a Heather e para o trabalho. Era lá que tudo fazia sentido. Quando é que ela poderia imaginar que seria demitida da sua própria empresa e posta em licença remunerada sem poder ser contratada por nenhuma outra firma pelo período de 1 ano????

A mulher quase surtou! Nunca se viu tão perdida, tão sem rumo, tão sozinha. Curiosamente, o véu que a cegava pareceu cair, e a cada dia que Jasmine acordava em sua cama, sem compromisso algum, percebia um detalhe sobre si mesma e a respeito dos outros que lhe escapara por tanto tempo.

Foi assim que começou a vigiar Matt, seu vizinho da frente, por quem nutria um ódio mortal. Eles estavam no mesmo barco, compartilhando a fossa por motivos diferentes e isso enojava Jasmine. Ela não queria ser como Matt e precisava dar a volta por cima, mas será que é possível se refazer quando não permitimos ser ajudados?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Sou apaixonada por Cecelia Ahern desde que li A vez da minha vida. Assim como Jojo Moyes, acho que ela tem a capacidade de escrever sobre o cotidiano de maneira delicada e inspiradora, sem ser clichê ou melosa demais, algo que não suporto.

Quando soube do lançamento de O ano em que te conheci, me joguei na leitura sem nem mesmo saber sobre o que se tratava, e me surpreendi demais, a começar pela narrativa, que é diferente. Apesar de ser escrita em primeira pessoa, Jasmine não fala conosco, mas sim com Matt, o tempo todo, e conta a ele como foi o ano em que o conheceu e tudo o que aconteceu com ela nesse período.

Seu relato, que se inicia de maneira muito raivosa e ressentida, vai se transformando ao longo das páginas conforme as estações do ano vão chegando, até finalizar de maneira muito esperançosa, tocando o meu coração.

Gostei muito da forma como Cecelia relacionou os nossos problemas com o microssistema e o funcionamento de um jardim, algo que ilustrou perfeitamente o momento pelo qual Jasmine estava vivenciando, e não foi à toa que a autora decidiu dar esse nome a ela. Um dos primeiros insights que a protagonista teve foi do quanto seu quintal estava estéril e abandonado, simbolizando inteiramente o âmago do seu ser. Quando ela decide mudar a situação do gramado em frente à sua casa, é quando vemos a sua primeira tentativa de modificar a sua vida, e é lindo de ver todas as etapas pelas quais ela vai passando até presenciarmos o seu jardim no ápice de beleza e esplendor, assim como Jasmine.

Mas o motivo pelo qual esse livro me pegou de jeito foi pelo fato de Ahern ter inserido na trama uma personagem com Síndrome de Down. Eu não tenho ninguém com essa doença em minha família ou em meu círculo pessoal de amigos, e não sei explicar o porquê, mas nutro um carinho especial por quem tem Síndrome de Down e Autismo. Sempre acho que eles são mal entendidos e não valorizados por quem são, vistos apenas por trás do rótulo que suas doenças significam.

Na obra, Heather, irmã de Jasmine, é uma mulher excepcional, no melhor dos sentidos, que vive nos dando lições o tempo todo e que mostra que a síndrome não a representa, apenas faz parte de uma faceta de quem ela é. Heather é uma das maiores responsáveis por Jasmine ser tão controladora e muitas vezes imatura, e será essencial para as mudanças que estão por vir no desenvolvimento do enredo.

Se tudo isso não fosse o suficiente para me arrebatar, Cecelia ainda criou Matt, um personagem que a princípio nós deveríamos detestar, mas que, assim como Jasmine, percebemos que o julgamos errado, e aí vemos mais uma mensagem, de que como é fácil tirarmos conclusões precipitadas acerca de quem mal conhecemos, e que as verdadeiras amizades e ajudas podem surgir de onde menos esperamos.

Agradeci imensamente pela autora não ter criado um relacionamento romântico entre Jasmine e Matt, pois isso teria estragado a história. A força do texto se deu pelas descobertas feitas por ambos os personagens e seu consequente amadurecimento, uma jornada vivida em dupla, mas que acabou contando com colaboradores incríveis, que foram ganhando voz aos poucos.

O ano em que te conheci me reforçou a ideia de que não devemos tentar controlar tudo o que nos cerca e que, às vezes, o grande segredo da vida consiste em desacelerar, cuidar do jardim e ver as flores nascer.

site: http://www.recantodami.com
Edmara Carvalho 06/08/2016minha estante
Ahhh...sou fã de Cecelia.
Quero muito esse livro!


Elfa.Leitora 08/08/2016minha estante
Deve ser lindo!!!!!




Queria Estar Lendo 05/08/2016

Resenha: O Ano em que Te Conheci
Quatro estações do ano contando os doze meses de licença desde que Jasmine foi despedida do emprego. O Ano em que te Conheci poderia ser incrível, mas foi bom. E eu vou contar pra vocês porquê.

Jasmine descobriu que ia morrer aos cinco anos; como? Como qualquer pessoa. De repente, sem ver isso chegando. Mas, para uma garota de cinco anos, a perspectiva da morte foi brutal e transformadora. Jasmine transformou toda a sua vida em um plano. Ela se dedicaria ao emprego, ela compraria uma casa, ela viveria bem. Seu emprego acabou se transformando na sua vida, e para ela estava tudo bem assim. Quando Jasmine é demitida pelo sócio e recebe uma licença de doze meses - o que significa que não pode arranjar outro emprego nesse meio tempo - o seu mundo cai, sua rotina despenca, suas perspectivas viram fumaça. Do outro lado da rua, seu vizinho parece estar enfrentando o mesmo mau. Seu emprego na rádio sofre um boicote, porque aparentemente ele fala demais sobre temas polêmicos demais, sua família está um caos e ele vive chegando bêbado em casa. Eis que, nesse meio tempo, os dois se unem em meio a essas tragédias suaves, e o que antes era só uma observação casual se torna um contato importante.

"Se quiser fazer alguma coisa, você tem que fazer isso agora. Se quiser dizer alguma coisa, então precisa dizer agora. E, principalmente, tem que fazer você mesmo. A vida é sua, é você quem vai morrer, é você quem vai perder."

Parece bom? Também achei. O problema nasceu com a narrativa e se desenvolveu assim até o fim.

Jasmine gosta de pensar. Gosta até demais. Ela tem opinião sobre tudo; sobre seu jardim, sobre as histórias envolvendo o porquê de o seu jardim não ter mais grama, sobre o que a motivou a ter histórias envolvendo a falta de grama no jardim. Ela pensa sobre o vizinho, dez parágrafos sem parar sobre como a vida dele é caótica e como ela o odeia por isso. Ela pensa sobre a família, sobre o pai e a falta de caráter e de bom senso dele, sobre como acha injusto ele não ter estado ali pela irmã e por ela como está agora pela filha caçula.

"Não gostar de você me deu alguma coisa em que eu possa me concentrar. Não gostar de você se tornou meu emprego em tempo integral."

Isso poderia ter sido bem aproveitado para o desenvolvimento da história, mas foi usado demais durante toda a narrativa. A partir do terceiro capítulo, os pensamentos longos e intermináveis da Jasmine criaram um clima de tédio. Eu não queria saber sobre tudo o que ela tinha a dizer sobre a situação; queria poder analisar sem ter os fatos jogados para mim com toda uma monografia escrita a respeito deles. A história não te abre espaço para pensar nas situações do outro lado da visão da Jasmine porque ela te diz que é daquele jeito, e não tem abertura para imaginar outra coisa. Os acontecimentos, as opiniões, os personagens coadjuvantes, você não conhece eles através de um ou outro comentário, através de uns diálogos soltos. Você os conhece através da protagonista, e o fato de ela ter tanta certeza do que está pensando torna isso chato.

"- Não estou triste.
- Claro que não. São quatro da manhã, você está mexendo no jardim, eu estou quebrando a luz do poste, estamos muito bem."

Matt, seu vizinho, foi um personagem raso, mas tinha muito mais a oferecer do que o ódio inexplicável da Jasmine dizia sobre ele. Apesar de ser um babaca de marca maior, ele também é um ser humano com falhas e com a necessidade de explodir para lidar com a pressão de tudo que vem vivendo. Nada disso o justifica, claro, mas te ajuda a entender a psiquê do personagem. A aproximação dos dois rendeu bons momentos, conversas interessantes e uma boa troca de experiência de vida. Antes uma sombra a ser observada, Matt se torna um companheiro do dia a dia da Jasmine, alguém que a entende e que sabe dizer a coisa certa na hora certa, porque a Jasmine precisa disso. Ela precisa desses momentos de susto, de perceber que nem sempre o que está vendo e pensando é a certeza universal. Deus sabe que essa mulher gosta de pensar.

Gostei bastante da dinâmica da Jasmine com a irmã, Heather. Foi a relação que mais me agradou em todo o livro. Heather é doce e frágil e incrivelmente perspicaz, cheia de vida e de vontade de experienciar o que o mundo tem a oferecer. Ao contrário da Jasmine, cautelosa até o último fio de cabelo, Heather é solta em meio aos detalhes que a contém, ansiosa para ver o mundo, para conhecer tudo dele.

"Eu não o conheço, e nem devo nada a você, mas sei que todos nós temos um botão de autodestruição e não posso deixar você fazer isso."

A edição da Novo Conceito está excelente; encontrei um ou dois erros de gramática e uma ou outra frase que ficaram sem sentido, mas no contexto geral, a edição ficou impecável. Fonte agradável, capa bonita, um conjunto perfeito para uma história que poderia ter sido muito mais...

Como eu disse, o livro te oferece uma visão ampla sobre tudo, mas a história perde a magia por estar fadada a um único ponto de vista. Jasmine nem sempre está certa, mas quer estar, e isso torna a narrativa maçante; a impressão que eu tive é que o tempo e as páginas não passavam.

Nada dentro dos seus monólogos me agradou; frases de efeito soltas em meio a grandes descrições sobre o passado e o presente, explicações extensas e diálogos um pouco rasos exatamente por serem seguidos de parágrafos enormes sobre fatos aleatórios. O livro tinha prometido uma história agradável, mas se tornou uma leitura enjoativa. Infelizmente para mim, minha primeira experiência com uma obra da Cecelia foi desagradável, mas se você se interessa por romances leves e por uma carga de drama extensa, talvez O Ano em que te Conheci seja a leitura perfeita para a sua estante!
Caroline Fortunato 12/10/2016minha estante
Eu comprei o livro e só depois eu procurei resenha dele aqui. Encontrei a sua e fiquei bem preocupada achando que não conseguiria ler. Mas, olhe, tudo o que você achou ruim, eu achei ótimo (veja como são as coisas!). A Jasmine é tipo nós: orgulhosas, egocêntricas, mimadas e arrogantes, em muitos momentos. Mas o mais bacana dela é que ela é real. Humana em todos os sentidos da palavra. E a Heather?! A relação das duas só prova o quanto a Jasmine é real. Sei lá. Acabei adorando o livro (ainda que, concordo com suas palavras, não seja O livro do ano). Vale a pena.


Monique 27/06/2017minha estante
Cecelia Ahern é assim mesmo: você dorme e acorda e a história não parece que passou.




euviamapola 03/01/2024

Não sei como descrever
Geralmente quando eu acho um livro ruim, eu o coloco na pilha de livros para doar, logo após concluir a leitura. Essa obra é incrivelmente ruim, mas por alguma razão não quero me desapegar dela.
Sabe quando você tem a consciência de que algo é medíocre, mas aquece seu coração ainda assim? Parece até o amor, naquela parte em que você tem dimensão dos defeitos de alguém e decide permanecer.
"O ano em que te conheci" fala sobre a vida normal, o (re)conhecer alguém, o criar afetos e reformular outros, sobre se (re)encontrar, sobre apreciar a travessia e olhar pra trás e se perguntar "quem é aquela?".
Gostaria que algumas coisas tivessem tido mais atenção, que alguns sentimentos tivessem sido mais expostos, algumas coisas mais explicadas. Tive a sensação de que chegando ao final do livro a autora ficou com preguiça das descrições.
Não é um livro que vou indicar para as pessoas, mas também não considerei uma leitura com tempo perdido.
É apenas ok.
Marcelli11 16/02/2024minha estante
Tive a mesma sensação, fiquei com falta de construção de diálogos, de momentos. Ficamos em uma inércia em algumas partes da leitura que poderia ter deixado o livro bem mais cativante


euviamapola 17/02/2024minha estante
simm! parece que a autora tinha o enredo perfeito mas uma péssima habilidade com roteiro. lamentável




Kennia Santos | @LendoDePijamas 16/08/2016

"Você colhe aquilo que planta, mesmo na morte. Então eu comecei a plantar."
Jasmine tem tem 33 anos e é uma "workaholic".
Ou melhor, era.
Há quatro anos trabalha da mesma empresa, junto com Larry, seu companheiro de fundação. O nome do lugar é Fabrica de Ideias, onde ajudavam organizações no desenvolvimento de suas ideias. Não como uma empresa de consultoria, mas com uma melhoria de implementação e garantia de monitoramento até o fim. Mas diferente de Larry, que pensava no negócio como algo que poderia vir a crescer, Jasmine sempre teve o objetivo de vender o negócio e começar com outra coisa.
Até que, ela é afastada, e perante contrato, deve ficar de licença remunerada por 12 meses como garantia contratual de que não vá trabalhar para concorrência.
Jasmine, a sempre ocupada e trabalhadora, perde o chão. Que RAIOS ela faria sem trabalhar por dois meses?
Matt Marshall é um famoso locutor de rádio da Irlanda, conhecido desde sempre por dar voz ao público e abordar assuntos polêmicos, gerando uma guerra de conceitos e opiniões. Até que, mediante a um incidente grave ocorrido em um dos programas, Matt é afastado sem previsão de retorno. Diante disso, ele começa a ter sérios problemas com a bebida, causando sofrimento e raiva na sua mulher e seus três filhos, até que a mesma toma uma atitude pra tentar abrir os olhos de Matt.
Jasmine e Matt são vizinhos, mas nunca se falaram. Uma das razões é da raiva que Jasmine sente por algo que ele fez no passado, não diretamente apontado à ela, mas suficientemente ruim para que ela nunca esteja disposta a mudar de ideia a respeito dele.
Até que, em plena véspera do ano novo, seus olhares se cruzam, e o que parecia não passar de um simples olhar, torna-se a abertura para um novo caminho para ambos.
Nessa história, aprende-se que o que pensamos à respeito de alguém baseado em atitudes vistas por fora, corre grande risco de estar sendo avaliada sob ângulos errôneos, e que, mesmo quando você não tem a intenção genuína, mas realiza o ato "sem querer", o mesmo pode acarretar a resultados drásticos na sua vida.
Sempre achei que Cecelia Ahern, tem uma ótima escrita, mas o pecado desse livro é o excesso (excesso MESMO) de monólogos e rodeamentos (dada a minha classificação), por exemplo, quando algo do passado é relembrado, ela traz à tona todos os detalhes dessa coisa, discorrendo em até três páginas o que acontece, pra voltar no presente e fazer uma simples comparativa que facilmente poderia ser feita de forma menos prolixa.
O livro tem sim uma história rica, mas com esse vai-e-vem fica cansativo.
É narrado sob o ponto de vista da Jasmine, mas sempre que a mesma se refere ao Matt é transcorrido através do sujeito oculto – você.
O ano em que te conheci nos proporciona reflexão, e poderia facilmente se enquadrar no quesito autoajuda, porém não através de tópicos, mas sim com uma história que te faz pensar no seu caminho até aqui e nas futuras curvas que virão no futuro. Induz a questionar sobre objetivos, personalidades e julgamentos com relação ao próximo.
Se vale a pena a leitura? Vai depender de você. Pra mim, não fluiu tanto pela forma no qual foi posto, mas eu não desisto da Cecelia.
Gabi 16/08/2016minha estante
Affff, você sempre arrasando nas resenhas


Kennia Santos | @LendoDePijamas 19/08/2016minha estante
Obrigado *-*




Vanessa Daflon 21/12/2022

Essa é sem dúvida a primeira vez que classifico um livro como ruim. Mas razoável me pareceu forçar demais a barra! A história é legal, mas foi muito enfadonho ler sobre Jasmine.
dilemasdeumaleitora 24/01/2023minha estante
Estou no capítulo 5 e MDS não tá me prendendo kkkk mas vou ler


Vanessa Daflon 24/01/2023minha estante
Se não consegue abandonar, siga! ?? acaba rápido.




Giselle 24/11/2016

O ano que te conheci
"Posso pensar em quatro momentos transformadores para mim: o ano em que nasci, o ano em que soube que ia morrer, o ano em que minha mãe morreu e agora tenho um novo, o ano em que te conheci." Cecelia é aquela autora que te dá um tapa de pelica delicadamente e sorrateiramente e você nem percebe. Todos seus livros compõem lições que uma visão de vida que te deixa reflexivo sobre tudo, e eu gosto de livros assim porque sempre te acrescentam saberes. Eu amei "O Ano em que Te Conheci" é simples, e direto. *SPOILER ALERT* Confesso que shippei os dois juntos, achei que eles iam se apaixonar e foi mais uma revirada de Cecelia pra mim porque me disse que amizades transformadoras existem e elas não precisam virar um romance. (Não queria ser trouxa mas fui kkk)
Eu só queria dizer isso mesmo na minha resenha, que é mais um livro gostoso de se ler, com boas visões, lições e uma história de uma belíssima amizade que nasceu em circunstancias bem inóspitas.
5 estrelas!
Beatriz 28/03/2019minha estante
KKKKKKK Tbm shippavaaaa, mesmo sabendo de início que era um livro de amizade, fui trouxa tbm Kkkkkkk


Giselle 02/04/2019minha estante
KKKKKKKKKK história da minha vida




@lendosonhando 20/07/2016

O ano em que.te.conheci
Jasmine ve sua vida da uma reviravolta apos ser forcada a ficar de licenca, antes sempre ocupada nao tinha tempo de olhar ao redor e mto menos avaliar sua vida. Matt seu vizinho esta na mesma situacao, ou ainda pior que a de Jasmine de uma maneira estranha ambos se aproximam e tornam se o ponto de apoio um do outro. Ao longo do.livro vemos as transformacoes desses personagens, suas reflexoes e questionamentos. Um livro diferente da Cecelia com personagens mais complexos e um pouco loucos tb, nao espere uma historia de amor arrebatadora mas sim um encontro de almas
Joyce Oliveira 21/07/2016minha estante
os personagens são indecisos e meio medrosos como em simplesmente acontece ???




cris.leal 26/06/2017

Esperava mais...
"O Ano em que te Conheci", de Cecelia Ahern, acompanha a história de Jasmine e Matt durante um ano inteiro. Conforme as estações do ano passam, uma amizade entre eles, aparentemente improvável, começa a florescer.

O enredo de "O Ano em que te Conheci" é interessante, mas não gostei da forma como foi desenvolvido. Fiquei meio frustrada porque a história não tem um clímax, é morna. Matt tem uma esposa: Amy. Jasmine tem um namorado: Monday. Mas não torci pelos casais. A esposa e o namorado passam meio que superficialmente pela trama e, por causa disso, não convencem. No entanto, me levaram a um questionamento: como seria a história de Matt e Jasmine se seus pares não existissem? Ao meu ver, infinitamente melhor.

O que posso afirmar é que, no geral, "O Ano em que te Conheci" é razoável. Se você nunca leu nada de Cecelia Ahern, não comece por esse livro. Leia os maravilhosos: "PS: Eu te Amo" e "Simplesmente Acontece". Esses sim, valem a pena.

site: http://www.newsdacris.com.br/2016/09/eu-li-o-ano-em-que-te-conheci.html
K.K 05/01/2018minha estante
Acabei de ler, e concordo com tudo que você disse. Fiquei ate um pouco dececionada. Esperava mais da história.




larissa.queiroz 06/04/2020

Livro raso, e sem propósito. Leia sem expectativas...
Muita conversinha para pouca história, livro raso, enfadonho e sem emoção.
Li arrastada, na expectativa de algo valer a pena. No final nem um detalhe na história que tenha valido a pena.
Começa chato, continua chato e termina chato com uma lição de moral chata e rasa.

Tem livros melhores pra gastar o tempo.
Não recomendo.
alex 05/05/2020minha estante
Você descreveu como eu me senti em relação à esse livro... fiquei triste pq podia ter comprado outro

Sofroh




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