O Espelho

O Espelho Machado de Assis




Resenhas - O espelho


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Oliveira208 27/05/2024

Indicação de amiga.
O que você é por dentro vale mais ou menos do que o que você demonstra pras pessoas? Machado tem um jeito irônico de responder com esse conto.
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Rebecca161 16/05/2024

Refleti viu
O cara já diz muito sobre ele mesmo quando não aceita discussões, todos devem ouvir a ele calado ou não irão ouvir nada. Conta como é valorizado na sua nova posição de alferes, o que o faz acreditar em todos esse potencial mas no momento onde não tem aos outros para aprecia-lo, se perde dentro do que realmente é. A visão que tem de si, sua alma exterior, é o quer que os outros vejam, pois a sua interior expressa algo diferente de seu posto tão prestígiado.
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Anezio 26/04/2024

Início de uma nova fase
Segundo os estudiosos esse é um conto que marca uma transição do autor do romantismo para o Realismo. Grata mudança, não tenho dúvidas disso.

No entanto, mesmo que o personagem principal tenha todo aquele cinismo que os personagens do Machado costumam ter, não é um bom conto de se ler.

Até reavaliei meu rating ao conto em razão da importância do mesmo para a maturidade literária do autor.
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tetzgabriel 25/04/2024

Parece aquelas histórias de churrasco mesmo
Muito bom, fácil de ler e extremamente parecido com uma história que o seu tio avô conta em um churrasco da família
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Pri Gaba 23/04/2024

O que o livro trás como pensamento é bem interessante, mas ainda assim não consegui entender ele inteiro
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null 07/04/2024

Um conto curtinho e com uma grande reflexão, isso é Machado de Assis!
Em nós há duas almas, uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro. O que na Psicologia seriam as Personas, como muito bem explicou Jung!
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Glemerson 03/03/2024

Complexo e interessante
Neste conto, Assis se aprofunda em uma discussão filosófica sobre o que somos e nossa alma. Tendo o espelho como pano de fundo...
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Caroline Z. 29/02/2024

Mais profundo do que aparenta
Tive que ler o continho para uma matéria da pós graduação. Gostei bastante das reflexões sobre identidade que o conto permite que sejam elaboradas.
.
Recomendo o podcast do Gallian para dar uma aprofundada sobre o tema.
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Jorge 16/01/2024

Imagem e Essência
Você é aquilo que vê refletido no espelho? Você sente que é por fora o que é por dentro? Corpo e Alma. Você sente que é apenas um ou dois?

Essas questões são abordadas por Machado de Assis em ?O Espelho?, um conto bastante discutido por estudiosos, e que ainda não foi inteiramente decifrado. Um ensaio muito interessante, se eu posso assim chamar, sobre sentimentos de inadequação. E sobre como amadurecer pode provocar uma sensação de solidão e abandono tão grande, um mal-estar tão devastador a ponto de fazer com que a gente acredite que perdemos aquilo que era mais importante: a essência.

O espelho (objeto) entra na jogada sendo a personificação máxima dessa sensação de inadequação de imagem e essência, pois num reflexo pode se estampar uma figura inteira e nítida, mas também vaga, esfumaçada e difusa; a sombra da sombra. Pois assim é o reflexo no espelho, não é mesmo? É o olhar de dentro para fora, ao mesmo passo que de fora para dentro.

Em O Espelho, a história é narrada a partir do ponto de vista de um rapagão de vinte e tantos anos chamado Jacobina, recém-nomeado alferes, antigo posto militar, que nos dias de hoje equivale ao atual de segundo-tenente. No íntimo, vive um caos existencialista, ao tempo em que a consciência do seu eu mais humano se dispersa no ar e no passado, eliminando o homem, enquanto a consciência do alferes, ser novo e único, torna-se viva e intensa dentro dele.

O conto flerta com o terror psicológico, e empolga a ponto da gente não querer largar a leitura até chegar ao seu ponto final.
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Leitorconvicto 19/12/2023

O homem e as coisas
Interessante a luta do protagonista para não se perder, Machado deixando pistas filosóficas nesse personagem incrível
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Sarah587 17/12/2023

Espelho, espelho meu
Jacobina, um oficial do exército que recebeu o título ainda bem jovem, conta uma experiência daquela época para uns amigos enquanto estão conversando sobre a vida. Ele quer convencer os outros de como cada pessoa tem duas almas, uma interior e outra exterior.
A experiência foi na casa de uma tia dele, onde todos o tratavam muito bem pelo título, inflando seu ego, até que ele fica sozinho por lá, com um espelho super importante que ganhou da tia em seu quarto. E ele não se enxerga (reconhece) nesse espelho.

É um conto bem rápido e eu tenho a impressão de já ter lido antes. Acho que ou tinha lido inteiro ou uma resenha na época de vestibular, ou minha professora tinha contado pra turma. Enfim, eu fui atrás de resenha de novo e entendi que foi escrito num tempo em que o Machado escreveu muito sobre como as pessoas se veem e como são vistas pelos outros.

É uma boa reflexão e, lógico, é Machado de Assis (amo), mas não me prendeu muito. Mesmo assim, valeu a leitura!
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euamohomero 02/12/2023

Um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo.
?Está claro que o ofício dessa segunda alma é transmitir a vida, como a primeira: as duas completam o homem, que é, metafisicamente falando, uma laranja. Quem perde uma das metades, perde naturalmente metade da existência; e casos há, não raros, em que a perda da alma exterior implica a da existência inteira.?
Meu primeiro contato com as obras de Machado foi por meio desse pequeno conto que encontrei salvo no Kindle do meu pai. Sua escrita é fenomenal e reflexão do conto é ótima.
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Leo 02/12/2023

No pequeno conto, o narrador explica porque o homem tem duas almas e depois exemplifica, contando o caso do jovem alferes e seu espelho. Curto e excelente.
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Dandara98 26/11/2023

Um resumo do pensamento machadiano, uma aula de filosofia
Ser e parecer. O conto estabelece bem o tom que Machado adota em outras obras, como Quincas Borba, que desmascaram a interação por meio da imagem presente na sociedade burguesa. Muito bom!
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