O Doente Imaginário

O Doente Imaginário Molière




Resenhas - O Doente Imaginário


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Celinað· 29/04/2024

O doente imaginário
Bom, como eu posso começar? Eu meio que li esse livro por obrigação, por ter sido passado em sala de aula, mas particularmente eu gostei bastante do livro, simples, com uma história leve e legal e com personagens cômicos. Por ser o roteiro de uma peça teatral na verdade facilita muito a leitura
Recomendo??
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Bea L 10/12/2023

Hammm
Sei lá, muito esquisitinho... Bom para passar o tempo, mas não recomendo a leitura.
Não é interessante.
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122333444455555 10/12/2023

Troça refinada
Moliére enreda em sua peça um tema central relacionado à crença popular na medicina e à esperança dos enfermos: a busca pela cura.

A leitura me surpreendeu positivamente, pois nunca tinha pensado que houvesse resistência à fé na deusa Ciência. Ao questionar qualquer tipo de divindade, seja ela qual for, há sempre um alvoroço, mas neste caso, acaba em riso.

Observamos, já no início, uma crítica aos gastos excessivos que todo doente tem com seus muitos remédios. Além da sátira do autor em relação à prática médica, a obra apresenta dois extremos igualmente ridículos: ou os médicos são ignorantes e incapazes de nos curar, ou são tão poderosos a ponto de controlar a vida e a morte. Esse é o recheio do bolo e torna a trama envolvente.

No mais, o livro conta com um romance apaixonante que o autor pincelou com diálogos ternos e muita ironia com a senhora Tonieta que deixa a peça muito divertida.

Em três ou quatro ?tragos? se encerra o livro, ou seja, é uma leitura rápida e gostosa.

Recomendo!
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mila.traldi 24/11/2023

Divertido
Livro pequeno, cheio de imagens e praticamente só falas, por ser uma peça teatral. Li pela escola mas achei muito legal KKKKKKK uma história engraçada super fácil de ler e bobinha. Essa história foi levada ao palco pela primeira vez em 1673, nunca li um livro tão antigo.
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Mari.Almeida 23/11/2023

Fiquei surpresa do quanto eu gostei desse livro
Acho que eu nunca dei uma nota tão alta para um livro que a escola nos "obrigou" a ler. Mas eu não sei explicar o quanto eu gostei desse livro. Ele não é profundo (nem nada desse estilo) mas é tão engraçadinho e legal. Acho engraçado como ele tirou sarro daquele contexto (mais antigo) e ridicularizou os personagens daquela "época". É um livro que você lê rapidinho e eu realmente apreciei o meu tempo lendo.
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Sophia.Violante 16/04/2023

Livro fácil de ler e curto, da para ler em menos de um dia, foi um livro que por causa da escola, esse provavelmente foi um dos fatores, junto do livro ser um texto dramático, que me fizeram não gostar muito do livro
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biac3 27/02/2023

Li para escola
é uma adaptação da peça de molier que é muito dinâmica e rápida
é interessante que mesmo sendo uma peça antiga ela apresenta tantas pautas atuais
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Mari 24/12/2022

O doente imaginário de Moliere
Esse livro é uma peça, então é bem diferente a escrita. Como eu sou atriz gostei bastante mas como não estou acostumada a ler esse tipo de livro foi meio nhe. Mas convenhamos que qualquer peça é muito bom.
Enredo muito bom.

Bjss
Com amor, marii?
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Alyne.Queiroz 07/09/2022

Sem título
Gostei muito da sátira em relação a medicina da época, eu nem imaginava que ser médico era mais um título de nobreza do que uma profissão com o intuito de salvar vidas, não que hoje em dia ainda não tenhamos alguma coisa que se assemelhe à isso mas acredito que hoje seja mais a exceção que a regra geral esse tipo de médicos. No mais é uma leitura super rápida, divertida e com final feliz
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Rebecca165 14/07/2022

Livro muito bom
O livro é realmente muito bom, divertido e com um leitura simples. Os personagem são bem interessantes e o final é bem engraçado, você fica realmente com raiva de alguns personagens e adora outros.
Alem de tudo isso o livro também conta com uma explicação maravilhosa de como uma peça é montada.
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Daniel.Alcantara 30/04/2022

Um bom livro para a pandemia
O doente imaginário por Molière
Tradução de Daniel Fresnot
Editora @editoramartinclaret
Título original: Le Malade Imaginaire

Uma peça de comédia francesa do século XVII, feita para ser apresentada na corte de Luís XIV (o avô do que perdeu a cabeça). A trama é sobre um burguês hipocondríaco que é enganado pelo médico, pelo boticário e pela esposa.
O foco da comédia se coloca no contra ponto do absurdo com o senso comum. Além de uma crítica à medicina dogmática que era ensinada na época.
O livro me fez rir em muitos pontos, o que ótimo porque eu estava precisando rir um pouco, mas, ainda assim, há pontos reflexivos que não pude deixar de notar.
Já no século XVII, Molière denunciava a confabulação dos médicos com os botânicos, e a própria medicina era vista por Voltaire (que viveu na mesma época), como algo suspeito. Que mais matava do que curava. Mas era visto como algo de elevado status social.
Lógico que temos que levar em consideração o nível técnico e científico da medicina da época, o que os livros do @noahgordon ajudam a entender, principalmente, O Físico (The physician).
Mas o século XVII fica muito próximo quando vemos uma comunidade médica inerte ao uso aleatório de medicamentos comprovadamente ineficazes, gerando milhares de óbitos que poderiam ter tido um final mais feliz, se os médicos seguissem a ciência médica e não a ciência financeira. Fica a reflexão e a dica. Muito bom para rir.
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Analu 22/04/2022

Para ler em um turno do dia e se apaixonar
Os diálogos são fluidos, os personagens não cansam, o triângulo amoroso é simplesmente genial.Toinette é sarcástica, crítica e mirabolante, uma personagem apaixonante e que, para mim, tomou o protagonismo nesse livro à frente, inclusive, de Argan.
A crítica à supervalorização aos médicos é em partes afrontosa, audaciosa e ao mesmo tempo atual e em certas partes nos faz refletir sobre a relevância exacerbada que damos aos médicos, especialmente aqueles ruins e sem vocação.
Ao meu ver uma verdadeira obra que demonstra uma sociedade patriarcal em funcionamento e as mazelas do casamento arranjado.
Os interesses de uma "má-drasta" bem retratados, uma falsidade palpável e um desfecho bem planejado e de certa forma infantilizado mas cabível a um personagem tão pouco racional.
Genial.
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