Rogue

Rogue Rachel Vincent




Resenhas - Rogue


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Thaís Almeida 10/10/2018

Cada vez mais apaixonada por essa saga! Com um universo totalmente construído e personagens que conseguimos nos indentificar e torcer por eles, Rachel Vincent consegue criar uma história que nos prende do começo ao fim!
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Na Prateleira 24/06/2011

O enredo da saga Shifters é muito interessante, de uma forma geral. A organização dos werecats (um tipo de homens e mulheres panteras) em Orgulhos, o controle que eles têm dos strays (os “extraviados”, pessoas transformadas em werecats depois de serem mordidos) e a cultura e costumes próprios dão um gosto a mais à leitura.


Mas o que mais chama atenção na série, especialmente no segundo volume, Rogue, são as características dos personagens principais. Especialmente a protagonista, Faythe Sanders. Sua guerra interior sobre o correto para o Orgulho e seus componentes e suas próprias vontades permanecem neste livro, mas de uma maneira mais pontuada. Um dos fatores principais da trama desta vez é um erro cometido por ela, não intencionalmente, que resultou na morte de inocentes e pode acabar custando sua própria vida.


Já não bastasse isso, seu relacionamento com Marc Ramos, o extraviado braço direito de seu pai, está mais intenso, mais cúmplice, porém isso acaba colocando os dois no ponto crucial do seu relacionamento, onde Faythe tem que decidir que rumo quer tomar. O que não parece ser problema para Marc que demonstra estar ainda mais apaixonado por ela. Neste livro as melhores cenas são com o personagem que, convenhamos, é de longe a melhor coisa desta saga! Eu AMO o Marc! #ProntoFalei.


Diferente do primeiro livro, desta vez há mais cenas fora do rancho e, mesmo com o retorno de velhos conhecidos do leitor, novos personagens são apresentados à trama. Apesar do mistério desta vez não ser realmente muito grande, a história segue duas linhas diferentes, com dois grupos de “vilões”. O que tem como conseqüência mais cenas de ação.


Faythe, agora como uma executora, está mais ativa, participando diretamente nas investigações e nos confrontos. E isto é o que adoro na personagem. Apesar de ser a responsável pela maioria dos problemas que acontecem nos livros, ela sempre sabe se virar sozinha.


Só senti a falta de mais cenas do triângulo amoroso Faythe/Marc/Jace. Poucas partes do livro insinuaram o sentimento que Jace tem por ela. Adoro as cenas de ciúmes do Marc. Mas de uma forma geral o livro superou a qualidade do primeiro. O final, então, deixa um “gostinho de quero mais” que poucas obras contemporâneas têm conseguido. Vale muito a pena ler!

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Amandha 11/08/2010

#tenso
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