Rubra

Rubra Gaby Firmo de Freitas




Resenhas - Rubra


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Kianne 30/03/2024

Preciso da continuação
Em um mundo repleto de encantos e mistérios, "Rubra, a Guerreira Carmesim" nos transporta para uma jornada épica através de diversos reinos mágicos. A narrativa da autora brasileira nos mergulha em um universo rico em detalhes, onde acompanhamos o destino entrelaçado de Rubra e sua mestra em meio a desafios e descobertas.

Desde o início, somos imersos em um emaranhado de acontecimentos, onde a trama vai e volta, desafiando-nos a compreender cada reviravolta. Confesso que, inicialmente, foi difícil engatar, deixando-me um pouco cansada com sua complexidade. No entanto, assim que a história de Rubra começa a se desdobrar, somos catapultados para uma aventura emocionante e envolvente.

Os questionamentos sobre o destino de Ciano, o dragão, e o desfecho entre Rubra e sua mestra instigam nossa curiosidade, deixando-nos ansiando pelo próximo capítulo dessa saga. Será que Ciano encontrará seus irmãos? Como será o desfecho entre Rubra e sua mentora? São perguntas que ecoam em nossa mente, nos impulsionando a buscar respostas.

Apesar dos desafios iniciais, a obra conquista pela maestria da autora em construir um mundo tão vívido e complexo. Cada detalhe é meticulosamente elaborado, transportando-nos para além das páginas do livro e fazendo-nos sentir parte desse universo extraordinário.

Recomendo "Rubra, a Guerreira Carmesim" com entusiasmo, concedendo-lhe 4.5 estrelas, reservando-me apenas pela dificuldade inicial de engajamento. No entanto, uma vez imerso na trama, é impossível não se deixar envolver pela magia e pela profundidade dos personagens. Esta obra é prova da genialidade da autora brasileira, que brilha em sua habilidade de criar mundos fascinantes e personagens inesquecíveis.
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Biane1 19/05/2023

Rubra é um livro que retrata a vidaokskwkwkwka,a,kqlqla,aoakakakalalallalalaq do ser humano com o seu
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alex 04/03/2023

E fica ai a questão:
CADÊ O FINAL???????????
eu preciso de sangue, de justiça, de retaliação, de dragões voltando ao seu devido lugar, de massacre aos injustos e de libertação aos cativos!!!
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Clarissa 20/06/2021

Um universo bem construído, onde selvagens, humanos, meias-orelhas, dragões e magos coexistem de forma hostil.
É apresentado um mundo medieval que contém reis, heróis, cavaleiros e gladiadores. Uma história divertida de se ler, um pouco cansativa mas sem pontas soltas.
A única coisa que me incomodou foi o fato de alguns diálogos parecerem forçados, acabando um pouco com a química entre as personagens.
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Sr. Alves 27/02/2021

Rubra - A guerreira carmesim.
Em um lugar místico, a escravidão mostrava sua dura face, com os mestiços (seres de orelhas pontudas, que eram capazes de se transformar em animais) servindo os nobres nas mais diversas formas, o que incluía se degladiarem para o deleite dos poderosos, nesse mundo... Akkikana, os fortes dominavam os fracos.



Em meio a isto estava Rubra, uma menina de olhos e cabelos vermelhos (algo incomum e repudiado pela maioria das pessoas), que era criada secretamente por Nappises, um poderoso mago que a tomou para si e cuidou como uma filha. Após um infortúnio que culminou em um trágico episódio para Rubra, Nappises se vê forçado a abdicar de sua misteriosa porém doce e ingênua filha, que é detida e agora deve lutar por sua sobrevivência como escrava, mas o que o destino reserva para Rubra e qual a resposta para a atmosfera de mistério que a rodeia?


Rubra ? a guerreira carmesim é um livro muito descritivo, tendo suas cenas explicadas até demais, confesso que este ponto, aliado a outris fatores como ter que parar por várias vezes para ler o glossário, tornam a leitura arrastada e por vezes tediosa, porém algumas outras cenas se sobressaem já que os personagens são muito bem trabalhados, a autora Gaby Firmo de Freitas trouxe um mundo bem peculiar e conceitual nesta obra.


Sr. Alves
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Jess Cavalcante 21/04/2020

Rubra!!
Gostei muito dos detalhes nas páginas, como era descrito os cenários, os personagens, as imagens, dava pra fechar os olhos e ver eles. O modo que foi criado a história, é bem interessante, um mundo novo, pra mim, o ruim só era parar no meio da narrativa para ir ao dicionário saber o significado dos locais ou idiomas descritos, atrapalhava um pouco continuar no mesmo ritmo. Isso pra mim, que ia lendo e ja pesquisando os significados, rs. Ainda sim, estou no aguardo de uma continuação.
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Maria.Clara 15/04/2020

Rubra
Rubra me contou uma história de vários personagens mais á que mais me chamou atenção foi a própria rubra e sua história é um trageto muito difícil para alguém que tinha uma vida relativamente boa mesmo sendo um selvagem e "escrava " mais por muita confuso ela teve que viver a vida de um jeito muito cruel, além de ter que luta e dobra a língua para sobreviver com muita dificuldade.
Mas a história mostra também amizade que parecem ser impossível, inimigos desnecessários e muitas guerras.
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Fernando Lafaiete 14/01/2019

Rubra: A Guerreira Carmesim: Minha admiração pelos autores nacionais de fantasia só cresce!
******************************NÃO contém spoiler******************************

Dragões extintos, Deuses destronados, magos misteriosos e um rei estranho. Um reino construído sobre cinzas e seres humanoides escravizados por humanos sedentos por poder. São características como as que citei que você irá encontrar em Rubra: A Guerreira Carmesim da autora Gaby Firmo de Freitas. Romance este, vencedor do concurso cultural da editora Pandorga e lançado em 2016.

É em um Duine, que animais capazes de adquirirem forma humana são caçados e escravizados em nome do rei. Os que escapam, buscam uma maneira de viver a margem deste massacre e desta escravidão. Os meia-orelhas, os seres que não são nem humanos e nem animais, buscam uma forma de derrotar o rei e toda sua tirania.

Confesso que até o final do ano passado, nunca havia ouvido falar desta obra. Ao ganhar de presente de um grande amigo meu que estudou com a autora, resolvi folhear o livro para ver se o mesmo chamaria minha atenção. Apesar de possuir folhas brancas (algo que não aprecio), a edição é magnífica. Está muito bem revisada e possui ilustrações coloridas de alto nível produzidas pela própria autora. Minúsculos dragões de cores diferentes enfeitam os topos das páginas, assim como os títulos dos capítulos que possuem uma fonte muito bem escolhida, além de também serem grafados de formas coloridas. Um primoroso glossário é anexado ao final do livro e um mapa muito bem confeccionado é apresentado na página final.

A trama gira em torno principalmente do nascimento de Rubra, personagem que dá nome a obra. É um nascimento misterioso para alguns personagens, mas nada tão surpreendente para os leitores. Já que é algo bem óbvio, principalmente tendo em vista o início da história. Apesar de ser a personagem central, a narrativa da autora não se foca apenas nela. A polivalência de Freitas funciona muito bem e nos dá um bom vislumbre do resto do reino e de pontos de vistas distintos. O que não nos deixa confusos nem acerca dos seres que fazem parte deste universo, nem de suas motivações.

As cenas de ação são bem escritas, assim como todo o livro. Mas mesmo assim, senti que algo me impedia de imergir de corpo e alma. É tudo bem descrito, mas nada cansativo ou exagerado como o que costumo sentir ao ler autores como Tolkien e Robin Hobb.

“O som de ferro ecoava nos arredores. Como um murmúrio, seu tilintar anunciava a batalha indo e vindo como uma música pra aqueles dois desafiantes que dançavam diante da morte com suas lâminas sedentas pelo sangue um do outro.”

Não achei nada esplendoroso, mas achei um livro muito bom. O que me deixou feliz, ainda mais pela autora ser brasileira. Rubra: A Guerreira Carmesim, traz bons momentos, boas reflexões e bons diálogos. A protagonista me incomodou e foi a personagem que menos me agradou. Seus momentos de inocência e infantilidades, fizeram com que eu pegasse um implicânciazinha dela. Gostei muito mais dos demais personagens, em especial de Vast, que carrega uma personalidade que me agrada mais. Uma mulher empoderada que não baixa a cabeça e que age com espada na mão e sorriso no rosto. Tyrannie (a mestra de Rubra) também me satisfez bastante.

“[...] Qual o valor da vida quando não há nada para ser perdido? Uma vida sem coragem é uma vida sem sentido. Tema a morte e vai temer a vida. Viva sem medo e talvez algo vá valer a pena.”

Talvez o que mais tenha me agradado, é o fato de ter terminar o livro sem saber exatamente o que pensar de determinados personagens. São vilões ou são mocinhos? Que segredos escondem? Para quem devo torcer? Espero que o próximo volume me instigue ainda mais e que a protagonista cresça e que não permita que outras personagens ocupem em meu coração o espaço que deve ser dela.

“Nem tudo que é ouro brilha; nem todos que vagam estão perdidos; o antigo que é forte não desaparece; raízes profundas não são alcançadas pela geada.” (J. R. R. Tolkien)
Triz 25/09/2020minha estante
Estava procurando alguma fantasia nacional pra comprar (agora), e confio mt nas suas resenhas. Então Rubra será.


Fernando Lafaiete 05/11/2020minha estante
Que bom Triz!! Não é o melhor livro de fantasia nacional que já li, mas eu achei bem bacana e um excelente começo da autora. Espere que goste!


Fernando Lafaiete 05/11/2020minha estante
Que bom Triz!! Não é o melhor livro de fantasia nacional que já li, mas eu achei bem bacana e um excelente começo da autora. Espero que goste!




Amanda 08/03/2018

Rubra - A Guerreira Carmesim - por Ficções Humanas
“Como poderiam as lendas ser reais, sem que nunca as tivéssemos visto?”

A escravidão e o domínio dos humanos sobre os meia-orelhas (mestiços) e os selvagens levaram a escaramuças entre esses dois povos e, agora, a guerra bate às portas de Duine. O colonialismo desenfreado corrompe a própria terra e as lendas desapareceram. Além disso, Rubra, uma selvagem que acordou sem memórias, precisa se lembrar de quem é e de seu papel em Akkikana, esse mundo que está à beira de um colapso.

O worldbuilding da autora é primoroso e é um dos pontos mais valiosos de Rubra. É louvável o cuidado que ela teve com a construção das lendas, deuses e semideuses, clima, vegetação, animais, cenários, sistemas de magia e combates épicos envolvendo uma das criaturas mais impressionantes da fantasia: dragões. Tudo isso é devidamente catalogado em um glossário no final do livro, que eu acessei mais por curiosidade do que por necessidade, porque tudo é facilmente compreendido no decorrer da história.

Gaby revisita os clássicos da fantasia para fazer críticas atuais e afiadas sobre a depredação da natureza e a crueldade com os animais, retratada em cenas duras e impactantes, a objetificação da mulher e o ódio decorrente da ignorância. O livro me conquistou quando atentei para esses pontos e é impossível não escolher lados na história.

“ – Uma vida pode parecer pouco se você não ousar. Mas se buscar novos lugares, ela se mostra longa e grandiosa.”

Muitas coisas acontecem ao mesmo tempo em Rubra, muitos plots e personagens, e manejar tudo isso é quase sempre uma situação ingrata para os autores. É complicado alcançar a complexidade de todos os pontos principais se estes são muitos e o excesso de informações dificulta a imersão no enredo e a identificação com os personagens. O tempo que gastamos para absorver tudo que é apresentado em Rubra acaba nos distraindo um pouco da trama principal e nos impede de avançar.

Gostei de boa parte dos personagens criados pela Gaby. São interessantes, misteriosos e claramente têm mais para contar do que entregam neste primeiro volume. O selvagem Gorar é cativante desde o primeiro momento em que aparece, Rubra evolui consideravelmente por causa das provações pelas quais passa durante a história e nos mantém curiosos para saber sobre suas origens, mas é Tyrannie que rouba a cena do livro inteiro e ansiamos por cada pequeno momento em que ela aparece. Porém, pelo mesmo excesso de elementos que citei anteriormente, outros personagens não são tão bem explorados e acabam ficando artificiais ou simplesmente sobrando no contexto.

A narração é feita em terceira pessoa e o livro é dividido em capítulos e subcapítulos com diferentes pontos de vista e a escrita da Gaby é um elemento praticamente personificado na história. É singular, bonita, poética, mas eu faço um alerta aqui: não são todos os leitores que gostam de palavras floreadas. Particularmente, eu vejo muita beleza nas palavras da autora e acredito que esse diferencial valoriza o livro, mas precisa ser bem dosado.

Ao mesmo tempo em que esse recurso engrandece, ele também trava a leitura pelo excesso. A quebra do ritmo narrativo é muito perigosa, especialmente nos momentos explosivos da trama, e causa certa confusão no leitor. Em uma cena de ação, nosso cérebro quer mais ritmo e menos conteúdo e é nessa hora que o freio causado pela escrita pouco usual da Gaby nos provoca um solavanco desconfortável, prejudicando a fluidez da leitura.

O enredo é envolvente e a autora consegue nos proporcionar um passeio cheio de criatividade. O que me deixou triste, no entanto, foi a divisão feita no livro para uma continuação posterior. Essa decisão, bem como a falta de polimento textual para contornar esse corte, tornou o final muito abrupto. Eu gostaria muito de ter lido Rubra sem essa divisão.

A edição física, por sua vez, é uma obra de arte. Cada capítulo é iniciado por uma ilustração lindíssima, o mapa é colorido e percebe-se uma evolução de cores nas marcações das páginas indicando também a progressão da história. Segurar Rubra em mãos e folhear esse capricho todo vale cada centavo.

“ – Uma vida sem coragem é uma vida sem sentido. Tema a morte e vai temer a vida. Viva sem medo e talvez algo vá valer a pena”.

Rubra – A Guerreira Carmesim é uma fantasia com enorme potencial e uma mensagem forte a ser carregada pelos dragões apaixonantes criados pela autora. Sendo seu livro de estreia, acredito que Gaby ainda tem muito talento para nos mostrar. Aguardo pela continuação para poder continuar explorando a magia dos detalhes de Akkikana.

site: http://www.ficcoeshumanas.com/fantasia--ficcao-cientifica/resenha-rubra-a-guerreira-carmesim-de-gaby-firmo-de-freitas
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Ygor Luis 19/12/2016

"Must read" da literatura nacional
É um livro excelente do começo ao fim. Muito bem escrito e elaborado, o livro é profundo e dá margem para esperarmos muito ainda da história nos próximos volumes!

A mitologia e religiões criadas pela autora são incríveis. A forma como ela descreve os cenários e criaturas te faz querer viver neste universo. É uma obra prima da literatura nacional!
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Carol Mancini 13/10/2016

Uma aventura e tanto.
Rubra - A Guerreira Carmesim, é um livro lindo que tive o prazer de comprar no lançamento.
Ele nos ganha já pelo visual, com lindas ilustrações coloridas da autora e um trabalho de diagramação pontual e muito bonito.
A história que envolve raças criadas pela autora, junto a um mundo mágico com duas luas, montanhas e uma natureza linda, é grandioso principalmente no que tange a descrição primorosa e trabalhada. A linguagem tem um "quê" de antiga, que combina com a narrativa e proposta da história.
Batalhas e correrias permeiam o enredo, e é um livro para quem não dispensa aventura.
A representação feminina na Rubra, e outras duas grandes guerreiras, deixa o livro atual com a questão de gênero e empoderamento feminino (mesmo sem saber se isso foi intencional, foi o que senti.)
Agora é esperar a continuação, e saber como as grandes batalhas ali dispostas se encerrarão.
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Rafa 24/09/2016

Rubra - A guerreira carmesim
Em minha humilde opinião de leitor assíduo do gênero de fantasia, Rubra é um ótimo livro e com um ótimo potencial. O livro começa com a descrição de uma criatura de quatro patas e asas - um dragão de verdade. E esse dragão encontra-se com um humano, um mercador, que ameaça sua existência.

No decorrer da histórias, temos diversos personagens e histórias que acabam se entrelaçando a este prólogo, criando uma narrativa boa, consistente e intrigante. As descrições são sempre muito belas, inclusive no jogo de cores e tonalidades utilizadas durante a narrativa.

Recomendo à todos os amantes do gênero fantasia/ficção e todos aqueles que amam dragões. (apesar de não ser um livro exatamente sobre dragões)

Ansioso pelo segundo livro!
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