Febre Vermelha

Febre Vermelha Francis Graciotto




Resenhas - Febre Vermelha


28 encontrados | exibindo 1 a 16
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Marissa Tuthor 17/07/2017

FEBRE VERMELHA
Resenha do livro “FEBRE VERMELHA” do autor Francis Graciotto.
Conheci ele e foi um prazer ler o livro dele, que possui uma dinâmica incrível, adorei, cada capítulo como se fosse um conto, e que vão se misturando e fazendo você entender e logo ir a parte seguinte para saber que ocorreu com os personagens.
Febre vermelha me conquistou fácil, por que os personagens são pegos de surpresa e se superam, lutam e vão sobrevivendo.
Em meio à guerra pela sobrevivência, se unem e tem muita ajuda entre eles, mostram por que nós brasileiros sempre damos nosso jeito em tudo.
Eu acho que apesar da doença, ser tão fácil o contagio e todos irem se transformando em uma espécie de zumbir, não fica naquele vácuo e meio sem graça nos guichês, sempre usados e sem picos altos, e sim com muitos pontos altos, pontos eletrizantes. Acho que me marcou no livro foi a superação e essa busca, possui personagens incríveis, uma gama de personalidades e descrições incríveis, tem de ler com muito cuidado para não se perder, eles marcam e que você se ver neles, por que se você ler com certeza vai se identificar com um deles.
Amei a dinâmica de te deixar no suspense, no novo capitulo ter novos personagens e te forçar a ler rápido para saber, e lá na frente eles se encontrar com personagens que você nem imaginava que se conheciam, ou que se encontrariam.
Falar de zumbir, epidemia e tudo mais no nossos país e começando em uma cidade como a Santos, mexeu realmente comigo, por que tudo é possível, algo que realmente poderia sair da ficção e virar realidade.
Muito bem escrito e dinâmico, alguns sustos, no mais eu adorei muito olha que sou muito medrosa, mas ele é muito bom e gostoso de ler.

Divulga Livros Afins 21/07/2017minha estante
Quero


Juliana.Lima 06/09/2017minha estante
Precisooooo, quero muito!




Bruno.Bortoloto 17/01/2017

Envolvente e empolgante!
Quando me propus a ler o livro, devorei em poucos dias. A escrita é fluida e agradável, cheia de ganchos que puxam o leitor entre um capítulo e outro. As descrições são muito boas e dosadas, sem deixar a leitura enfadonha ou com pouco referencial visual. Além disso, o autor teve cuidado com a pesquisa tanto de locais (ainda mais pra mim que conheço vários dos locais que ele cita) quanto de armas ou ferimentos. Especialmente deste último, mesmo quando a cena pudesse caminhar para um cliché, as explicações anatômicas e biológicas davam um ar diferente à leitura!

Enfim, 10/10! :)
Lucia Santos 28/08/2017minha estante
Eu amo livros com zumbi, e esse não foi diferente, goste muito o livro nos prende do início ao fim, super indico, realmente muito bom!!!




Acervo do Leitor 18/01/2017

Terror nacional de extrema qualidade!
Zumbis é um termo recorrente nos dias de hoje, filmes, séries, games e livros são abastecidos regularmente com o gênero. E em como toda grande emancipação ou exploração de terrenos já preenchidos, existe uma polarização enorme quanto à qualidade de suas respectivas obras. Os consumidores, sejam eles, cinéfilos, gamers ou leitores são exigentes, e não poderia ser diferente, nós como raça buscamos sempre o melhor e não nos contentamos com o pouco, está na essência humana. Sendo assim, você como autor iniciante, arriscar-se pelas veredas de um gênero já consolidado é de fato um passo bastante arriscado. A questão é: você acredita que possui uma boa história a ser contada? A certeza é nebulosa, requer avaliações externas, mas o fato de você como autor crer no fruto do seu trabalho, é o primeiro passo para materializar a obra e procurar a fidedignidade de sua criação.
“… rosnados e grunhidos de agitação ecoaram pelo subsolo e todos se levantaram, confirmando o que a garota temia: não eram absolutamente burros e individualistas, mas agiam em bando. “
Febre Vermelha escrito pelo autor brasileiro Francis Graciotto e lançado neste ano de 2016 é um livro de terror com uma pegada mais realista. O cenário se resume a Santos, por onde a praga se inicia, indo até alguns pontos da cidade de São Paulo. A história é contada através de vários protagonistas, como num filme os núcleos são trabalhados alternadamente, proporcionando uma dinâmica para a narrativa.
“O velho ergueu a cabeça e olhou para Diego como se somente então tivesse percebido de sua presença. O rapaz recuou assustado ao notar seus olhos. As escleróticas, parte branca ao redor da Íris, estavam completamente vermelhas, como se estivessem cobertas de sangue pisado. “
Em Santos às vésperas do fim do ano, comumente as pessoas viajam ao litoral em busca de paz e confraternização. Quando incidentes ocorrem em alguns pontos da cidade, o caos está instalado. Pessoas agindo de maneira agressiva e canibalesca, atacando outros semelhantes sem hesitação. Neste cenário de insegurança e medo, alianças um tanto quanto improváveis precisam serem feitas, não há mais classificação de gêneros ou classe econômica, todos são vítimas da incerteza do amanhã e precisam trabalharem juntas para alcançarem a sobrevivência. Gilbertoé um professor casado com Monique e pai de Maria Rita, juntos eles pretendem ter um raro tempo para família em Santos. Jorge, um lutador de Muay Thai e seu amigo Carlinhos levam uma vida indecente e pretendem fazer um último “trabalho” antes do encerramento do ano. Gustavoé um estudante que aproveita a viagem dos pais à Europa, para reunir os amigos em casa e se esbaldar nas bebidas e comemorações. Pietro, um ex-militar do exército com uma missão a ser cumprida. André, um pastor Pai de duas crianças e casado com Leticia, vítima de câncer. Formam o grupo de sobreviventes.
“Infectados pela Febre Vermelha aterrorizam a cidade de Santos. “
O livro é repleto de ação e terror. É notável a habilidade e o cuidado com que o autor teve ao dar relevância a todos os capítulos. Todos, sem exceção possui sua carga dramática e seus respectivos momentos de tensão. O ritmo é frenético, o virar de páginas é uma constante na ânsia de saber o que vem a seguir. O livro é dividido em 12 capítulos e 1 prólogo, todos enunciados pelo índice. A escrita é bem acessível e objetiva. O terror é brutal, sanguinário e realista. Os “zumbis” ou vítimas da Febre Vermelha, são em grande parte muito mais rápidos e espertos que os famigerados mortos-vivos de outros livros ou filmes. O interessante é a maneira com a qual trabalham em conjunto em determinados momentos, agindo como uma alcateia de lobos, em busca da caça.
“Infectados pela Febre Vermelha aterrorizam a cidade de Santos. “
Um dos pontos negativos do livro é a separação entre POV’s (pontos de vista) dos personagens. Num mesmo capítulo é natural ocorrer esta alternância, entretanto, não há nada que a indique, ela ocorre de maneira abrupta, o que causa em determinados momentos uma quebra de ritmo desnecessária. A edição está bem bacana, não me lembro de ter encontrado erros gramaticais ou de pontuação.
SENTENÇA
Febre Vermelha é um ótimo livro de terror nacional, mesmo que em seu cerne tenha um tema batido, o autor Francis conseguiu trazer um ambiente mais realista e explorou as reações e consequências trazidas pelo suposto vírus em pessoas comuns. Com muita ação e tensão, Febre Vermelha é uma excelente pedida para os amantes do Terror.

site: http://www.acervodoleitor.com.br/resenha-29-febre-vermelha-francis-graciotto/
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odurvaljunior 26/01/2017

Me surpreendeu
Confesso que nunca fui fã do universo zumbi, mas a forma como Francis aborda o tema neste livro, é sensacional.

Uma narrativa envolvente que nos prende do início ao fim. Espero a continuação.
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Mariana.Belonio 02/02/2017

Bom demais!
Sendo eu uma fã do mundo zumbi, fiquei imensamente contente em ler uma história narrada em SP/litoral. Eu cresci em Itanhaém/Mongaguá/Santos/São Paulo, então todos os detalhes de lugares, ruas, caminhos, foram muito familiares e nostálgicos para mim. Achei sensacional a forma simples e gostosa que Francis descreve a história. Agora me resta segurar a ansiedade e esperar pela continuação!
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Nath 26/02/2017

Resenha do blog Pobre Leitora
Febre Vermelha é um livro nacional que vem trazer mais uma eletrizante história de zumbis. Tudo começa quando um navio encalha em uma das praias de Santos, sem que se saiba o porquê. Dentro, a tripulação está toda morta.
Com o feriado de ano novo a cidade está mais cheia do que o normal, com turistas de todas as partes querendo apenas aproveitar a virada do ano. No meio disso, começam a aparecer pessoas passando mal com suor excessivo, febre alta, olhos vermelhos e uma fome sem tamanho, e logo todos os sintomas dão espaço para uma enorme agressividade que faz com que essas pessoas ataquem aqueles que estão a sua volta. E assim, começa a contaminação e a epidemia de Febre Vermelha, como ficou conhecido esse caso, se espalha por toda Baixada Santista e logo, pelo estado de São Paulo.
No meio desse caos, pessoas dos mais variado tipos enfrentarão os maiores perigos de suas vidas para se manterem seguros e tentar fugir para um lugar onde consigam sobreviver.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanha diversos personagens que vão se encontrando pelo meio do caminho e formando o grupo principal da história. Temos adolescentes, famílias religiosas, pesquisadores/professores, gente do exercito e até mesmo bandidos, cada um tentando proteger a si e a seus amados e lutando contra uma causa comum: os contaminados.

Febre Vermelha não traz nada de muito novo para quem já está acostumado com histórias e filmes de zumbi, seu maior diferencial talvez seja o motivo para a infecção, que não é explicado neste primeiro volume mas com algumas pistas jogadas no ar já podemos imaginar como tudo começou, o que é bem interessante e pra mim, o que dá início a doença é um dos motivos mais prováveis de acontecer na vida real (dica: tudo culpa de nós humanos).

Leia a resenha completa no link abaixo.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2017/01/resenha-febre-vermelha-francis-graciotto.html#more
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Vanessa Boedermann 31/05/2017

Febre Vermelha | Blog Corredora Literária
O Francis tem uma escrita na medida certa, nos joga em cenas de ação e terror desde o início da leitura, sem enrolação, cenas de tirar o fôlego, situações que me deixaram tensa e agoniada. 

"A placa na estrada sinalizava que aquele era o Rancho da Maioridade, construído em 1922, em homenagem a Dom Pedro II e, originalmente, utilizado como ponto de descanso durante a viagem entre São Paulo e Santos."
 
O fato da narrativa acontecer em locais aos quais a maioria eu já pude estar, deixaram as cenas tão realistas que senti frenesi, por vezes pensei estar lendo um fato ou senti um Déjá Vu, o que de fato adoro quando se trata do gênero.
Em certos pontos da narrativa me peguei suando frio e prendendo a respiração.
Há um diferencial nesses zumbis do mundo criado pelo Francis que foi uma ótima sacada, não posso contar o que é para não dar spoiler, vocês terão que ler!
Ótima diagramação.
Mesmo não sendo papel pólen é de fácil leitura, o li em apenas um dia.
Abri meu livro completamente e não ficou um sinal na lombada, sem dizer a arte da capa com o foco do olho brilhante que ficou sensacional e tem tudo a ver com as características dos infectados e os marcadores que também não ficam atrás.
 
Ponto a ser melhorado
Indicação dos Pov´s (ponto de vista), como não há espaço entre um ponto e outro me peguei por vezes relendo o mesmo trecho para entender que já se tratava de outro cenário e/ou de outro(os) personagem(ens).
Verifiquei alguns erros de digitação, mas nada que impeça a leitura, não há erros gramaticais (ambos os pontos podem ser falhas da editora).
 
Sentença
Para quem assim como eu é um(a) viciado no universo zumbi é uma leitura obrigatória.
Um livro que não consegui parar de ler, mesmo suando frio!
Para conhecer mais sobre o autor e sua obra visite 

site: https://corredoraliteraria.wordpress.com/2017/11/08/resenha-febre-vermelha-francis-graciotto/
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Juliana.Lima 06/09/2017

Ansiosa
Gente ainda nao consegui ler mas estou ansiosa para começar.
Estou vendo muitas avaliações positivas!!
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Douglas 18/12/2017

Um terror nacional repleto de brutalidade e realismo!
Um navio desgovernado encalha nas pedras de Praia Grande com a tripulação brutalmente assassinada. Esse é o menor dos problemas.
Após o incidente, algumas pessoas sentem uma febre altíssima, fora de si, elas tornam-se extremamente violentas e atos de canibalismo passam a ser cometidos (nas piores formas possíveis).
Estariam elas apenas doentes? Seria essa epidemia passageira? E se não, seremos capaz de combate-lá?
Acompanhamos a resposta de algumas dessas perguntas e a luta pela sobrevivência pelos olhos de diversos personagens nas páginas de Febre Vermelha.
VALE A LEITURA
Com capítulos curtos, os fatos vão sendo revelados por variados personagens, amarrando cada um deles a história principal. Isso ajuda a dar uma visão mais ampla da forma que a epidemia vem se propagando e infectando as pessoas. Alguns personagens são redondos e o autor mostra que em momentos de desespero, a ética pode ser deixada um pouco de lado, em busca pela sobrevivência.
Para dar mais vida ao livro o autor fez muita pesquisa, e isso dá uma sensação de desespero ainda maior.
A tensão que o livro causa, não pode deixar de ser mencionada. A caracterização próxima de algo real desses infectados nos deixa apreensivos, e a forma agressiva de se comportar causa uma tensão extrema.
Se você procura um livro intenso que irá te prender, pode pegar “A Febre Vermelha”(no bom sentido) sem medo e com muita coragem.

Em breve resenha oficial no canal -> https://www.youtube.com/channel/UCYbrkOkshfM30PMOawS5kkQ
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carolina.trigo. 04/09/2018

Resenha ABERST: Febre Vermelha
Primeira resenha da nossa parceria com a ABERST (Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror). E o livro sorteado para lermos foi "Febre Vermelha", do Francis Graciotto, Editora Máquina de Escrever.
Aqui, teremos uma história sobre zumbis e, normalmente, não sou uma das maiores fãs de histórias desse gênero, mas como comentei com o Francis - que inclusive foi super atencioso comigo, respondendo todas as minhas perguntas e tudo o mais - acabei gostando demais da história e isso se deve a diversos motivos.
Uma epidemia começa a surgir no litoral paulista, mais especificamente em Santos. Os infectados ficam com os olhos vermelhos (que nem os da capa, que por sinal, é linda!), uma febre muito alta e uma fome insaciável - uma fome que não é de comida e sim, de outra coisa que vocês já podem imaginar. Junto com essa fome, os infectados tornam-se extremamente violentos e as autoridades não conseguem lidar com o caos que surge no Estado de São Paulo.
Enquanto vamos lendo, acompanhamos vários personagens (e isso, por uma boa parte da leitura, deixou ela um pouco confusa), personagens que não se conhecem, mas que em algum momento vão estar todos juntos.
Temos o professor Gilberto e sua esposa Monique (uma médica), sua filha adolescente, Rita, o jovem Gustavo, que perdeu todos os seus amigos para a epidemia, os dois fugitivos da polícia, Carlinhos e Jorge, o militar Pietro (também irmão de Gilberto) e a família do pastor André, com sua esposa e seus dois filhos.
São muitos personagens e é um pouco difícil lembrar quem é quem, até porque o autor não coloca separação narrativa entre os capítulos, ou seja, no mesmo capítulo temos várias visões num texto corrido, sem separação, e isso deixa a leitura um pouco difícil de se fazer, até confusa.
Essa quantidade de personagens com os tamanhos dos capítulos, que são gigantes, foram o que me incomodaram um pouco na leitura, mas no geral, a história não foi atrapalhada por causa disso. Gostei demais de como o Francis construiu o surgimento dessa epidemia e dos zumbis. A história, dentro do possível, é bem realística, e ele me ganhou bastante quando trouxe essa história para o Brasil, mais especificamente em São Paulo, pois deixa a história mais perto do leitor e em vários momentos, enquanto lia, conseguia visualizar a cena.
Óbvio que é muito legal lermos histórias que se passam em outros países, pois temos aquele gostinho de acharmos que conhecemos aquele lugar, além de conhecer outras culturas e etc. Mas nada chega aos pés daquela história que se passa no seu país, no seu estado, na sua cidade, algumas vezes até no seu bairro.
E felizmente, os últimos livros nacionais que li também se passavam em lugares que conhecia, como por exemplo, os livros da Karen (que muitas histórias também se passam em Santos), Querido Jaime retratou muito bem o centro de São Paulo, O Androide (que também se passa uma boa parte em Santos e São Paulo), entre vários outros que não vou citar, se não fico até amanhã aqui.
Os personagens são muito bem construídos e, com certeza, a minha personagem favorita foi a Rita! O final acaba com uma descoberta daquelas e terminei querendo ter logo o segundo na minha mão. Para complementar a leitura e a resenha, também li o conto "Dias Febris: Lucy", que vai se passar em Campinas e o final é espetacular! Só lendo para entender.
Sobre a edição, a capa é lindíssima. Não encontrei muitos erros ortográficos, mas em vários pontos, não havia o espaçamento entre as palavras, mas nada daqueles erros que tanto me irrita encontrar em diversos livros, nacionais ou não.
O segundo livro deve sair ano que vem e já estou ansiosa, rsrs.
Sobre os contos, o Francis me informou que a previsão está para Setembro, e a data será divulgada na página do livro que deixarei aqui embaixo. Já tem capa e serão sete contos, com vários se passando em outras cidades do interior de São Paulo, além da própria capital.
Até a próxima e boa leitura!
Carol!!!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/2018/07/resenha-aberst-febre-vermelha.html
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Juh - @dosedafelicidade 09/09/2018

Quando um navio sem direção fica encalhado em Praia Grande na Baixada Santista, foi descoberto que toda a tripulação fora assassinada de forma violenta. Após sair nas manchetes, por conta do feriado de Ano Novo, a população não deu tanto crédito.
?
Depois do acidente com o navio, um vírus começou a se espalhar misteriosamente por todo o litoral e logo por toda a capital de SP. Relatos de pessoas com canibalismo deu início à uma enorme e descontrolada epidemia. As autoridades começaram a chamar de Febre Vermelha por conta dos sintomas: febre alta, olhos vermelhos, raiva incontrolável e fome insaciável. A violência dominou grande parte da população infectada, causando um caos total.
?
A história narra a trajetória de um estudante, um professor, dois marginais, um pastor e um ex-militar até que ao longo da história seus caminhos vão se cruzando e juntos formam um grupo de sobreviventes. Apegados em seus problemas e conflitos pessoais, esse grupo luta pela sobrevivência contra a Febre Vermelha.
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ESTRELAS (5/5)
-
A história é recheada de ação a todo momento, com cenas bem descritivas e sangrentas...
O que eu mais gostei do livro, foi a escrita direta do autor, ele descreve os fatos sem enrolação  porém, sempre com um mistério por trás, já que o livro retrata várias histórias ocorrendo ao mesmo tempo, além de toda o segredo que rola por trás do Exercito Brasileiro em relação ao vírus. Sem contar que tudo se passa aqui no Brasil? Já pensou?? O único ponto negativo foi a forma embaralhada dos pontos de vista dos personagens, todavia, não me desprendeu da história.
?
Apesar das folhas brancas, o livro tem uma arte excelente tanto externa quanto interna, com detalhes sangrentos em todas as páginas e capítulos, possuí também presença de sumário (amo). Eu simplesmente adoro histórias de terror que envolvam zumbis! Em suma, é um livro que recomendo para quem gosta do gênero!
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Debora Gimenes 25/02/2019

Entre mordidas e entranhas
Minha opinião
O projeto gráfico está muito bonito, adorei a capa preto e branca com detalhes vermelhos, a diagramação entre os capítulos está muito legal, mas tem algo que me incomodou muito, a mudança de cena entre os personagens não foi separada por um parágrafo, asterisco, ou ate mesmo uma pequena imagem, no livro da Lilian Vaccaro, Tempo de Imperfeição, era separado por borboletas. Isso fez com que eu me perdesse um pouco e voltasse para o parágrafo seguinte.
Não vou falar dos poucos erros de digitação, porque isso ocorre em quase todos os livros que leio, sendo de autores independentes, ou de Best Sellers de grandes editoras, mas na página 194 o autor troca o nome de uma personagem e seu revisor não percebeu isso, quem está atento a leitura percebe, mas não é um erro que possa causar confusão, pois a cena já deixa claro sobre quem o autor se refere.
A história é bem construída, me peguei voltando para minha infância e adolescência, passei ela inteira na Praia Grande e imediações e voltei para lá lendo esse livro. O cenário da rodovia do Anchieta me fez lembrar de uma cena no final de Chamas da Morte.
O livro é bem detalhado nas cenas dos infectados atacando a população então pode causar um certo desconforto para o leitor desavisado. Sim estamos falando de um livro de zumbi e com certeza entranhas, sangue e mordidas...
Francis colocou de tudo no livro, a população tentando se livrar dos infectados, aproveitadores tentando usufruir das condições para se dar bem de alguma forma. O mal dentro do ser humano aflorando quando a crise parece ser inevitável.
Alguns podem falar que o livro é bem clichê, mas adorei bastante a história e a forma como ela foi trabalhada. Ah! E os zumbis do Francis não estão totalmente mortos, como aqueles que conhecemos.
Eu só não vou dar nota dez por causa da diagramação que me incomodou bastante e porque ele não trabalhou muito a causa do vírus, espero que isso seja trabalhado no próximo livro que quero ler com certeza.
Recomendo para todas as idades, claro menos para crianças, desde que a pessoa não seja sensível a sangue e violência.
Nota 8



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Scariot 14/03/2019

Tente sobreviver (se conseguir)
Eu era muito viciado em zumbis quando adolescente, tanto em jogos quanto em filmes, mas, infelizmente o tema havia saturado, muito filme ruim me fez parar de ir atrás do tema (aguentei só a primeira temporada de Walking Dead, me desculpem os fãs, mas é muito ruim hahaha). O filme Train To Busan me fez voltar a gostar do tema, ir atrás dos clássicos e claro, de livros, pois nunca havia lido nada do tema. Febre Vermelha do Francis é um ótimo livro. O gore está numa boa medida, a ação também, com cenas de tirar o fôlego. O livro é muito bem escrito, vai direto ao ponto, sem enrolações e passagens desnecessárias.
Começa dando um feedback de cada personagem, o que achei legal, faz com que o leitor crie empatia com eles (Jorge foi o meu preferido disparado). Falando em personagens, são todos ótimos, cada um com sua peculiaridade.
Você torce por eles, desde a saída do litoral santista, onde começou toda a merda, até chegarem em um hospital na capital.
Não contarei muito do livro, quero que vocês leiam e desfrutem desta bela aventura. Só digo que achei ótimo o livro.
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Fábbio @omeninoquele 28/10/2019

Ansioso pela continuação!
#OMeninoResenhando
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Quando um barco atracara nas pedras no litoral de Santos e com uma tripulação brutalmente assassinada no mar, as matérias nos jornais foram vistas com indiferença pela população, que está mais preocupada com o feriado de ano novo.
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Mas em poucos dias um vírus brutal se espalha pelo litoral deixando infectados com uma forte febre, olhos vermelhos e fome insaciável. E aí a coisa desanda e em pouco tempo a cidade toda já estava tomada por aquele vírus e os poucos que sobreviveram teriam que lutar pra se manter a salvo, daquilo que eles nem sabiam como era transmitido.
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Gilberto e sua família, curtiam as férias na praia mas foram logo embora quando a mulher de Gilberto soube que a irmã estava internada, e Gilberto soube que seu irmão ex-militar tinha algo importante sobre aquela epidemia.
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Um grupo de amigos passaria o feriado numa casa na praia, mas todos foram mortos por um "mordedor", e só sobrou Gustavo que tratou de sair logo do lugar. Não muito longe dali dois amigos tentando roubar um carro eram pegos e presos, mas com as complicações do vírus acabariam escapando e se juntando ao grupo de Gilberto e sua família e Gustavo.
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Essas pessoas não se conheciam antes, mas juntos elas passaram a fazer uma resistência contra as intempéries que a cidade se tornava com um vírus poderoso espalhado transformando pessoas em zumbis.
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O real propósito desse grupo é levar as informações que o irmão de Gilberto tem num pendrive aos militares que saberiam usar pra parar aquela epidemia, mas pra isso eles teriam que passar por muito perrengue e muitos zumbis loucos para rasgarem suas carnes.
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Tem muito personagens no livro e é impossível mensurar todos aqui, mas as histórias de vida deles são algo muito relevantes no livro e é o que diferenciam este de outros livros de zumbis que existem por aí. Sem contar que o cenário que se passa a história é totalmente brasileiro, o que dá um brilho a mais à história.
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Confesso que o final não foi como eu esperava e isso me decepcionou um pouco, pois ficou em aberto mas sei que virá mais dessa história e eu pretendo acompanhar o desenrolar dessa trama que muito me intrigou.
⠀⠀
Mas a escrita do autor e todos esses pontos positivos que ressaltei fizeram com que a minha experiência com o livro no final tenha sido boa. Se você gosta de narrativas com zumbis, muito sangue e muita ação, "Febre Vermelha" é uma ótima pedida e pra você eu super recomendo o livro.
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#FebreVermelha #FrancisGraciotto #MaquinaDeEscrever

site: https://www.instagram.com/p/B4LTWACjGHH/
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