Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock

Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock'n'Roll Salvou Hollywood Peter Biskind




Resenhas - Como a geração sexo-drogas-e-rock’n’roll salvou Hollywood


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Adriana Scarpin 27/02/2019

É um trabalho de pesquisa e entrevista colossal, mas o autor tem um tom bem limitado quando resolve comentar as coisas com sua opinião pessoal, especialmente se tratando da qualidade dos filmes citados, em que diabos de zona além da imaginação ele vive para negar que Apocalypse Now seja uma obra-prima absoluta?!? Ou ainda compactuar com a ideia de Heaven's Gate foi mesmo um fracasso inclusive artístico quando na realidade é uma das grandes obras do Cimino?
Apesar de seus conceitos equivocados sobre qualidade fílmica e tom mais preocupado em obter fofocas sensacionalistas para incrementar seu livro, não deixa de ser um puta livro interessante de ler, mas que pouco trata de cinema afinal.
Kemuel.Joo 04/01/2020minha estante
Cara é a opnião dele. Eu, por exemplo, acho green book melhor que roma, a maioria das pessoas,especialmente a critica, discorda de mim. Mas cinema não é uma coisa objetiva cada pessoa usa sua bagagem pessoal, toda sua experiência, e isso vai influenciar muito como a pessoa vê um filme.


Adriana Scarpin 04/01/2020minha estante
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA


Adriana Scarpin 04/01/2020minha estante
É impressionante a autoestima desses ominhos que nem saíram das fraldas ainda vindo falar de experiência comigo.




Ed 19/02/2010

Edição brasileira prejudica muito um ótimo livro
Ainda não consigo entender como um livro sobre cinema consegue cometer um erro tão besta na sua tradução - que atrapalha e muito um trabalho que, não fosse tal deslize, seria formidável.
Como um livro que conta a história de vários cineastas e seus filmes não traz os nomes originais de tais filmes?!
Sim, é meio absurdo pensar isso, mas é verdade: os editores brasileiros tiveram um trabalho muito maior para pesquisar o nome que os filmes tiveram no Brasil - o que é um baita de um problema, devido as constantes mudanças que ocorrem a cada novo re-lançamento de um filme por aqui - e se esqueceram do básico, colocar, mesmo que seja entre parênteses ou numa nota na sua primeira citação, o nome original do filme! Ou - melhor - fazer o contrário: chamar no texto o filme pelo nome original e colocar uma nota com o nome no Brasil.
Os nomes sequer aparecem no final do livro, com as notas finais. Os únicos filmes que tiveram o "privilegio" de ter seus nomes originais gravados para consulta foram aqueles que aparecem na lista final de filmes recomendados pelo autor - deixando de fora todos que foram mencionados mas não recomendados.

Infelizmente, por tal erro, o livro apenas dialoga com quem viveu o lançamento desses filmes no Brasil, com quem traz em sua memória os nomes comerciais dados por aqui, deixando de lado todos aqueles que procuram saber mais de cinema por meios mais universais (IMDB, extras de DVD, biografias dos cineastas e etc). Um erro bobo que diminui a grandeza do livro.
Habibks 25/06/2011minha estante
Muito pelo contrario. A tradução da Ana Maria Bahiana foi EXCELENTE.


Ed 25/06/2011minha estante
Não acho que a culpa seja da Ana Maria Bahiana. A decisão de colocar notas com os nomes dos filmes - seja em português seja os originais - não cabe a ela, e sim ao editor.

E isso tornou a edição brasileira muito pobre.





mat_hr 29/09/2011

Obrigatório para Cinéfilos
Este livro é fundamental para quem é fã de cinema e dos grandes diretores de Hollywood. Além de ajudar a compreender muito mais de grandes clássicos do cinema como Taxi Driver, Apocalypse Now, Tubarão e Star Wars. As angústias dos diretores, a rebeldia, a vontade, genialidade e com cobertura de sexo, rock'n roll e muitas drogas.
Giovanna 15/01/2013minha estante
Gostei da dica. Coloquei nos meus favoritos. Da uma olhada no "Um filme por dia" do Ruy Castro. Ainda não acabei, mas achei interessante. bjs




KinoplexGuilha 03/11/2023

Achei que seria melhor
Decidi que ia acabar quando o meu professor falou mal do livro e eu percebi q eu não era louca por não estar gostando tanto
Cristian00 03/11/2023minha estante
O que seu professor falou do livro ?




Expe 11/01/2010

Espetacular. Uma aula de história do cinema
Espetacular trabalho de pesquisa de Peter Biskind. Diretores, produtores, atores, todos falam sem pudores sobre os altos e baixos do cinema dos anos 70, uma era de renovação em Hollywood. Tempos em que o cinema europeu influenciou novos diretores americanos a tentarem trabalhos autorais, ou novos métodos de produção e distribuição de filmes. E nesse meio, muita, mas muita droga, muito sexo, e muitas cabeças batendo e rolando.

Filmes como Bonnie and Clyde, Sem Destino, O Exorcista, Tubarão, Guerra nas Estrelas, Taxi Driver, Shampoo, Apocalypse Now e Touro Indomável, todos eles hoje clássicos absolutos, são revelados desde suas ideias iniciais. Os depoimentos são sinceros, cortantes, e em alguns casos fica difícil de acreditar que aquilo realmente aconteceu. Será que hoje dariam tanto tempo e dinheiro pra um diretor produzir um filme como Apocalypse Now? Tudo isso é tratado como um roteiro por Biskind, que não deixa de dar pitadas de humor à história toda.

O livro é absolutamente recomendável pra quem gosta dos filmes da época ou se interessa pela história do cinema. E como bônus, a excelente tradução de Ana Maria Bahiana ainda traz notas especiais sobre temas que poderiam deixar o leitor perdido.
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Gabriel Lucas 07/02/2010

Biskind é um gênio. Ana Maria Bahiana fez uma ótima tradução. Livro essencial. Comecei o ano com "pé" direito.
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Carla 30/09/2010

Como a geração Sexo-Drogas-e-Rock ‘N’ Roll salvou Hollywood, Peter Biskind
Um livro para cinéfilos e para quem gosta de uma fofoca também. E, em alguns momentos ver o lado escuro da força perder para ... o outro lado ... nunca ficou muito claro como chamar o lado do Luke Skywalker. E por favor esqueça o politicamente correto, pois ele não existia na década de 70. ...


resenha completa no blog:

http://livrariaoutubro.blogspot.com/2010/09/como-geracao-sexo-drogas-e-rock-n-roll.html#comments
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Beta 13/09/2010

Como a geração sexo-drogas-e-Rock'n'Roll salvou Hollywood. Peter Biskind, Easy Riders e Raging Bulls. Editora Intrínseca. 16x23cm 504 págs R$44,90

A história de Hollywood, celeiro de filmes milionários, finalmente é apresentada aos leitores brasileiros. A obra descreve toda a trajetória da queda da "antiga Hollywood" e a ascensão da "Nova Hollywood". Como seus jovens cineastas, vivendo a época de paz e amor, do sexo livre, das drogas, das "quentes" trilhas sonoras, das novas tecnologias, sacudiram a forma de fazer filmes. Entre altos e baixos, brigas, escândalos, bebedeiras, lutas, fracassos e sucessos (dentro e fora das telonas), iniciantes como Copola, Dustin Hoffman, George Lucas, entre outros, escreveram suas iniciais para sempre no eterno mundo dos sonhos de qualquer cinéfilo, cineasta ou atores, Hollywood.
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Quéroul 07/02/2011

sensacional.
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Maurício Gomyde 08/01/2011

Pros cinéfilos.
Pra quem gosta muito de cinema, como eu, uma ótima referência sobre o que foi a cinematografia americana, sob a ótica de seus principais diretores, entre fins dos anos 60 e meio da década de 80. Rico em detalhes, é boa fonte de consulta. O bom deste tipo de livro é que vai dando vontade de assistir aos filmes, agora com outros olhos. Recomendo!
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Robson Souza 27/02/2012

Indicado Para Os Fãs Do Cinema Dos EUA
Comecei a ler o livro bem animado, depois desanimei nas primeiras 50 páginas. Passadas as 100 páginas, engrenei de novo e terminei bem interessado. O tema é muito interessante, pelo menos pra mim, que adoro cinema e conheço bastante. Mas num geral, a obra falou da indústria cinematográfica norte-americana como um todo: tanto atores, diretores e principalmente produtores.
No início o autor fala muito dos produtores e executivos que mudaram a cara da indústria nos anos 60, e acaba soando um tanto massante pois são muito nomes e muito da mesma coisa: sexo e drogas. Mas quando a atenção prioriza os diretores e curiosidades das carreiras e dos bastidores de filmes famosos, o ritmo se torna outro.
É um livro muito bem escrito, cheio de citações e trechos de entrevistas, mas é indicado apenas para os que conhecem um pouco da cinematografia norte-americana dos anos 60 pra cá. Para quem não sabe nada e quer se inteirar, é melhor que se faça uma pesquisa básica na internet durante a leitura e se assista muitos dos filmes que são citados, para não ficar boiando.
Ele pode ser encontrado com duas opções de capa diferentes, ambas muito bonitas.

Mais em robsonbatt.blogspot.com
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Fabiana 06/03/2012

Divisor de águas!
Para quem gosta de cinema é um prato cheio. Riquíssimo em detalhes dos bastidores do cinema sem perder o tom crítico do autor. Um olhar fantástico e abrangente da Nova Hollywood (final dos anos 60 e início dos 80). O foco é nos diretores, mas o livro aborda também atores/ atrizes, roteiristas, produtores e demais profissionais da indústria. Pra mim um divisor de águas no modo de vivenciar o cinema!!!
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Matheus 10/01/2013

Incrível como a realidade pode ser mais fascinante que a ficção. Todos os personagens desse livro poderiam ser personagens de seus próprios filmes, em histórias dramáticas onde seria difícil aceitar o destino deles, imaginado por algum roteirista sem talento. Mas como é a realidade, só nos resta lamentar que pessoas tão talentosas tinham dentro de si também a capacidade de destruir, principalmente a si mesmos e as próprias carreiras. Como já dito antes, lidar com o sucesso é bem mais complicado do que lidar com o fracasso, e esse livro mostra muito bem isso, sendo que a maioria desses personagens foram obrigados a lidar com as duas coisas, em tão pouco tempo. “Alguns revolucionários triunfaram, mas a revolução fracassou!” Essa frase resume muito bem a geração da nova Hollywood, que apesar de salvar Hollywood e a arte do cinema americano, não conseguiu salvar a si mesma.
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Gislane Oberleitner 01/04/2013

Para quem é cinéfilo como eu!
Você começa a assistir os filmes com outros olhos.
Muito rico em detalhes. Recomendo.
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Juliano 10/04/2013

Muita fofoca
No final das contas, esse livro é sobre fofoquinhas dos bastidores de Hollywood.

A capa é a melhor coisa do livro.
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