Os Supremos: Volume 1

Os Supremos: Volume 1 Mark Millar




Resenhas - Os Supremos


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maciela0 28/03/2021

"o que raios é Supremos?"
Foi a primeira coisa que eu me perguntei quando li o título. Geralmente estamos acostumados com "Vingadores", afinal, a Terra-616 e a Terra-19999 são os universos padrão, e lá, são os Vingadores. Mas estamos falando dos Supremos: Terra-1610, que nada mais são que uma versão mais moderna e realista dos Vingadores normais. Lá são retratados temas importantes como Assédio, violência doméstica, PTSD e TDI. Isso dá um quê de realismo.
Diria que ler essa HQ foi uma experiência semi-cinematográfica.
maciela0 13/06/2021minha estante
cancela tudo, gente. Os gêmeos maximoff são um casal nesse universo e eu quero morrer




Vinicius Takaki 06/04/2009

Heróis repaginados
Ótima releitura de heróis que estão neste mundo a quanto tempo..? Mais de meio século?

Gostei muito de ler essa HQ, embora não acompanhe outras histórias, pude entender perfeitamente o que estava acontecndo, pois este é um arco fechado de histórias.

Até onde sei, os Supremos fazem parte do universo Ultimate da Marvel (aqui no Brasil se chama Millenium), onde os heróis ganharam uma nova roupagem, mais moderna e atual.

É uma ótima história, a arte é espetacular, e com direito até a uma batalha épica no final. Reparem que muitos dos filmes atuais da Marvel beberam dessa fonte.

***** Cinco Estrelas!
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Matheus Lins 22/04/2009

http://battlenerds.wordpress.com/2009/01/30/os-supremos/
A proposta original da linha Ultimate, da Marvel, foi a de oferecer aos novos leitores do século XXI (leia-se: adolescentes) a oportunidade de acompanhar as histórias de seus super-heróis prediletos sem o ônus de décadas e décadas de cronologia nas costas, além de atualizar os personagens e seus respectivos backgrounds, reformulando as convenções das décadas de 60 e 70 que até hoje perduram nos quadrinhos tradicionais (aranhas radiorativas e a nebulosa origem do Quarteto (cuja origem clássica é no contexto da Guerra Fria) são exemplos disso), a fim de aumentar a sintonia entre essas histórias e o público de hoje.

Uma das mais bem-sucedidas - tanto comercial quanto criativamente - séries a sair dessa linha foi Os Supremos, de Mark Millar e Bryan Hitch, releitura de uma das mais tradicionais equipes da Marvel: Os Vingadores.

Se você estiver esperando encontrar os mesmos personagens com os quais você se familiarizou ao longo dos anos, esqueça; Millar, fazendo jus à proposta da linha, reformulou todos os personagens, preservando as suas essências, mas alterando todo o resto de forma que eles se tornassem tão condizentes com a realidade o quanto possível - e se não realistas, no mínimo verossímeis.

Dentre os membros da equipe, os que sofreram as “plásticas” mais estensivas foram Thor - a.k.a Deus do Trovão - agora, um hippie anarquista que se vale dos seus poderes supostamente divinos para pressionar governos ao redor do globo (e que todos julgam como um maluco instável delirante) e o Capitão América, transformado num militar casca-grossa e de mentalidade retrógrada (afinal, ele viveu em meados do século vinte!) - não à toa, ele prefere passar o seu tempo com idosos a com seus próprios colegas de equipe.

Dos demais, Tony Stark - a.k.a Homem de Ferro - também difere da sua contraparte tradicional, mas será certamente familiar ao leitor devido à caracterização bastante semelhante da do filme homônimo do ano passado, ou seja: um milionário excêntrico e bebedor compulsivo; Bruce Banner, por sua vez, teve a sua loserness característica acentuada, enquanto que o Hulk se tornou muito mais hilário e off limits. Também vale ressaltar que Nick Fury foi remodelado à imagem e semelhança do ator Samuel L. Jackson, que também o interpreta no cinema.

Por incrível que pareça, o primeiro arco de histórias do grupo é ausente de quaisquer conflitos com “elemento externos”, optando por enfatizar os personagens, defininindo e desenvolvendo a dinâmica entre eles. O primeiro desafio enfrentado pelos Supremos, ironicamente, é um próprio membro da equipe: o Hulk. Banner, frustado com o seu fracasso em reproduzir a eficácia da fórmula do Super Soldado e almejando a dar à equipe uma justificativa para existir, inadvertidamente se transforma no Incrível Hulk, o que gera um confronto de proporções épicas entre ele e Os Supremos, brilhantemente conduzido por Millar e desenhado por Hitch, soando o mais próximo possível a um confronto verossímel entre seres super-poderosos.

Millar e Hitch se despediram do título com o segundo volume de Os Supremos, sendo substituídos, respectivamente, por Jeph Loeb (Red Hulk, O Longo Dia das Bruxas) e Joe Madureira (Battle Chasers). Como era de se esperar, o título sofreu uma queda brusca de qualidade, com muitos dos conceitos previamente estabelecidos completamente arruinados. Felizmente, percebendo a merda que o buddy fez, Millar anunciou a sua volta ao comando da franquia em Ultimate Avengers - que será seu trabalho solo para a Marvel até 2010. Serão dois anos de publicações, consistindo de quatro grandes arcos divididos em seis edições cada, desenhados - nas palavras do Millar - pelos “maiores desenhistas que a indústria tem a oferecer”.
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Phellps 04/08/2010

Uma experiencia cinematográfica em quadrinhos.
Algumas obras possuem o poder de mudar completamente um conceito (ou melhor, um preconceito) que esteja fixado de forma rígida em sua personalidade, e apesar de não ser a única, Supremos pode ser considerada uma dessas obras.
Algumas coisas parecem não se misturar no mundo do entretenimento, mesmo sendo desde pequeno um entusiasta dos quadrinhos, eu considerava uma revista, diferente de qualquer outra forma de me divertir. Ler um gibi nunca me traria a sensação de ação e urgência que um seriado ou filme poderia trazer.

Isto até conhecer os Supremos.

A premissa da obra é simples. Uma versão dos clássicos vingadores no tão polêmico universo Ultimate dos personagens MARVEL (um universo mais coeso e próximo a nossa realidade, dando uma origem "anos 2000" a personagens da década de 60), então temos as estrelas: Capitão América, Homem de Ferro, Thor e Hulk, junto com outros menos poderosos e não menos importantes heróis, formando a equipe dos supremos.
Tudo no roteiro criado por Mark Millar é perfeito, não existe a clássica foçação de barra típica dos quadrinhos para se criar uma situação ideal, tudo na história é verossímil e coeso, um roteiro redondo e sem falhas.

A arte é um caso a parte, todo o jogo de luz, cor, as cenas, e cenários são feitos com extremo cuidado, dando um ar de super produção de hollywood, que nunca se esperaria de um gibi. O desenvolvimento da história é igual à de um grande filme, e em momento algum fere a inteligência do leitor.

Os Supremos foi a melhor experiência com quadrinhos ocidentais que já tive. Mesmo não tendo a profundidade de uma obra como watchmen, isto é facilmente compensado na produção da obra, que claramente tenta, com sucesso, aproximar a mídia cinematográfica das HQs. Na verdade, acho até que as páginas deveriam vir plastificadas, para que o leitor possa comer pipoca enquanto desfruta desta obra prima.
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Renan Sparrow 04/11/2009

Supremo
Os Supremos, esta é a melhor história que o universo ultimate desenvolveu. Com certeza eu admiro esta história. Os volumes I e II são incriveis! O volume III já não é grande coisa. Está sendo lançado o volume IV (que teve o nome alterado para The Ultimate Avengers). Mas é incrivel também!
Nunca gostei da personalidade do capitão américa , achava ele muito falso, comparando com o mundo real. Na versão ultimate, ele é incrivel. Todos os herósi são incriveis! O Gavião nem se fale!
Para todos os fãs de HQs, é um excelente dica de leitura, se não uma das melhores!
;*
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Skiner 15/12/2009

Perfeito
Ler um quadrinho muitas vezes é uma viagem onde a pessoa chega a se projetar no lugar daquele grande personagem, onde você pode acreditar ser aquele herói. Em Supremos isso acontece com muita facilidade, o quadrinho criado Mark Millar e Bryan Hitch leva o leitor a um ambiente onde pessoas com super poderes existem e possuem conflitos pessoais, que são bem parecidos com o da população em geral.
Supremos é para mim o maior quadrinho nesse estilo que eu já li, o fator de trazer o personagem a um nível humano é fantástico!!
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Herandy 12/06/2012

Essa resenha é uma pequena parte da que se encontra no meu blog:
http://www.todatrama.com/2012/06/os-supremos-mark-millar.html

Começando a edição da Panini com um prefácio de ninguém menos que Joss Whedon, “apenas” o diretor de The Avengers, podemos perceber o que a ligação dele com os Vingadores já vem de bastante tempo.

Reunindo a melhor equipe existente dentro da editora, ela redefiniu a cara dos vingadores. As diferenças são gritantes para as revistas tradicionais, sem papas na língua e de uma realidade poucas vezes vista em outras revistas, isso explica o tamanho do sucesso que fez em seu lançamento há quase dez anos.

A revista inteira foi feita pra chocar e surpreender, com lutas épicas contra os alienígenas e uma politicagem poucas vezes mostrada em HQs. Frases de efeito marcam todos os personagens, até mesmo o pouco eloquente - e doentio diga-se de passagem - Hulk, tem as suas. Mas nenhuma é melhor que a dita pelo Capitão América, que sinceramente esperei que estivesse no filme, mas como tudo de hoje tem que ser politicamente correto demais não me surpreendeu que não estivesse lá, mesmo sendo tão curta.

A revista por ser mais chocante e pioneira em sua publicação, fácil de entender o tamanho do sucesso que o filme recentemente alcançou.
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Bruno 23/01/2013

Épico
Não posso dizer que sou um grande conhecedor dos personagens do universo Marvel, principalmente de personagens sem tanta projeção no Brasil, como alguns dos que compõe esse número. Não sei como eles se comportam no universo normal da Casa das Ideias. Mas aqui, no universo Ultimate, criado para atualizar a origem e características destes à uma nova geração de leitores, estão ótimos.

Esse volume narra a criação do super-grupo, bem como a pressão que este sofre (do público, imprensa e governo) pela ausência de um perigo iminente a ser combatido, os dramas pessoais de cada um e a repercussão dos atos do grupo.

O grande destaque da história consiste no desenvolvimento dos personagens: um Capitão América fora de seu tempo, em uma época com costumes muito diferentes ao seus, um Banner completamente suprimido pela pressão da síntese do soro do super-soldado e o medo de tornar-se o Gigante Esmeralda e um Thor politizado e ecologicamente correto são somente alguns dos exemplos do que o leitor encontrará nesse volume.

Quando à trama principal, prepare-se: momentos memoráveis, frases marcantes, ação desenfreada e destruição são fatores que transbordam da HQ, todos muito bem conectados pelo ótimo roteiro e pela linda arte de Millar e Hitch. Trata-se de cinema em forma de quadrinhos, sendo algumas cenas, inclusive, fonte de inspiração para as recentes adaptações cinematográficas.

Enfim, caso você goste da boa e velha história de super-heróis, com uma pitada de humor, violência e, por que não, dramaticidade, leia saga. Obrigatória para o leitor de quadrinhos, recomendada para todos.
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rodrigol78 02/08/2016

Não é atoa que foi escolhida a melhor HQ da década pessada.
Mark Millar escreveu uma história incrível com ação, violência,romance (sem frescura) e reviravoltas. Os desenhos do Bryan Hitch são tão lindos que dá vontade de colocar a HQ como livro de mesa de centro pra que todos possam admirar, pois mesmo quem não entenda nada de HQ vai se admirar.
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Marieliton M. B. 01/01/2020

Um filme em formato de quadrinhos
Nick Fury, general da SHIELD, foi incumbido pelo governo a reunir uma equipe de superseres para servir como grupo de elite em ações que envolvam seres com poderes especiais. Os primeiros recrutados por Fury são o Homem de Ferro, o Gigante, a Vespa, o Hulk, o recém encontrado Capitão América e o deus nórdico, Thor. Tudo andava bem até que Bruce Banner resolve dar um “empurrãozinho” pra que a equipe seja testada em ação desencadeando numa destruição arrasadora.

Hoje já é de conhecimento de todos que o MCU bebeu muito da fonte do selo Ultimate da Marvel pra levar de uma forma mais crível pra telona os super-heróis da Casa das Ideias. E de todas as inspirações, Os Supremos foram os mais “fiéis” para que os Vigadores ganhassem vida.

O quadrinho já é um ótimo filme de superequipe por si só. Millar e Hitch sem dúvidas fizeram algo marcante na 9ª arte. Tem muito de Authority (antigo trabalho da dupla)? Tem. Mas há inspirações que vem para o bem. 8)

Os diálogos são ótimos, a leitura é muito dinâmica e os desenhos são incríveis. Em muitos momentos, os enquadramentos usados pelo Bryan Hitch mais parecem com filmagens de um filme. Daí a sensação de estarmos “lendo” um filme.

Hoje relendo o quadrinho depois de ver tudo o que se tornou o MCU, não dá pra segurar o riso nos momentos em que os personagens cogitam os atores que irão interpretá-los. E quando o Capitão América fica perdido no meio da conversa sem entender do que falam. 8P
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Marieliton M. B. 02/01/2020

O inimigo mora ao lado
Enquanto tentam lidar com os estragos causados pelo Hulk na cida de Nova York, alguns membros da equipe Supremos precisão acertar alguns conflitos domésticos. Mas o maior teste que a super equipe terá que se provar virá na forma de uma invasão alienígena clandestina e elaborada por anos bem debaixo dos olhos das autoridades de segurança.

A primeira parte desse encadernado é muito boa, dando seguimento ao problema da briga doméstica entre Hank Pym e a Janet. Enquanto que a segunda parte, a que mostra a invasão a alienígena, senti que o quadrinho se perdeu um pouco e não me deixou tão empolgado durante a leitura.

Pra mim a essência dos Supremos tá ali no primeiro encadernado, personagens e histórias mais pé no chão, mostrando o lado “humano” dos super-heróis, e acaba que na parte da invasão alienígena, o quadrinho se voltou totalmente ao que as demais revistas fazem, se preocupando apenas com o massavéio que é de lei nesses gibis. É uma pena.

Dá pra notar a mudança nos erros de continuidade ao longo dos quadros nas cenas de ação (Ex: Gavião Arqueiro “tira” os brincos de uma hora pra outra) e nas falas forçadas e atitudes previsíveis dos personagens.

Ainda é um bom gibi de se ler, mas o encanto que eu vi no primeiro encadernado, ficou um pouco menor.
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Julião 04/02/2020

As vezes eu ACHO que o Mark Millar tem 15 anos e as vezes tenho certeza...
Não sou fã do Millar (acho que ja cheguei a ler tudo que ele publicou), e nossa, cada diálogo besta, machista e infantil que eu fico de cara...

O que salva e muito o universo ultimate, além do Miles, o Reed e o próprio Thor que puta que pariu! O deus do trovão de fato é um DEUS aqui.

Bom, no mais: É uma boa leitura, principalmente para entender como eles estavam testando o MCU. A qualidade do material é muito boa, e os dois melhores personagens desse grupo, além do Thor é a Janet.

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Dr Tiago Passos 26/05/2020

???? sem palavras histórias impecáveis , algumas pequenas coisas não me agradaram , por isso 4,5 , mas de resto o roteiro dessa HQ , ensina muitos filmes de heróis a fazer uma boa história
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Patrão Bruce 02/09/2020

Clássico moderno, esse é sem sombra de dúvida um dos melhores materiais lançados pela Marvel no início dos anos 2000! Millar e Hitch entrando com os pés na porta!
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