Reino do Amanhã

Reino do Amanhã Mark Waid




Resenhas - Reino do Amanhã


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Arcanjo 14/08/2019

Fiquei boquiaberto!
Confesso que não esperava gostar tanto.

Sabia que era bom, lógico, mas não esperava que ia curtir tanto.

Esta HQ conseguiu pela primeira vez me deixar boquiaberto ao virar uma página. Não imaginava que veria aquela cena. Não imaginava ser daquele jeito. E isso pra mim foi o que me ganhou. Me surpreendeu.

Quem leu sabe, aquele clímax, aquela tensão.. qual decisão ele vai tomar.. de repente, tudo acontece. É uma cena espetacular. Magnífico.

Eu só achei que por ser uma minissérie, muitos personagens foram apenas jogados ali. Eles todos evoluíram, isso é dito e mostrado, mas alguns apenas brevemente.

O que eu mais curti o conceito foi o Flash, e não vimos NADA dele a não ser uma participação especial. O cara se tornou uma força da natureza. Isso poderia ter sido muito bem explorado se tivéssemos mais tempo, mais edições.

Outra coisa, o Magogue. Deram tanta ênfase no que o cara fez, e aquela busca desenfreada por ele, de repente, cadê o Magogue? Sumiu. Não é mais problema. Simplesmente foi esquecido num canto e nunca mais ouviu-se falar nele.

Então assim, eu gostei muito da HQ. É pancadaria o tempo todo. Porém faltou desenvolver as histórias mais a fundo. Ele focou no conflito principal, ótimo. Objetivo. Mas aqui caberia um desenvolvimento legal para personagens que ficaram em segundo plano.

Gostaria de ter visto um pouco mais.

Mas enfim, eu recomendo.
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vithor7 18/03/2019

muito ruim
gostei nao
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Xulio Mackfly 26/01/2019

Muito perfeito
Uma daquelas histórias que vale a pena ter na coleção!!
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Lamboglia (@estantedotibas) 01/12/2018

Perfeição tem nome
Que história sensacional! ?Reino do Amanhã? apresenta os grande heróis desiludidos, velhos e aposentados e deixam o mundo por conta da nova geração, só que esta geração não se importa com a humanidade, só pensa em lutar, muita das vezes sem razão para tal. Preocupados, os antigos retornam para plantar a paz, mas não será tão fácil assim, já que Lex Luthor está tramando algo para por fim nos super-heróis; a humanidade também descrente e desolada tenta assumir o controle da própria existência. Tudo isso se passa diante dos olhos de Norman McCay que será guiado por Espectro - o espírito da vingança de Deus - para compreender tais ações que levaram o mundo para o dia do juízo final.
Além da ótima historia, há também a incrível ilustração de Alex Ross que faz os olhos delirarem com tanta perfeição e páginas repleta de extras para maiores conhecimentos sobre os diversos personagens que se encontram nesta obra-prima.
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Acervo do Leitor 05/06/2018

Reino do Amanhã | Resenha | Acervo do Leitor HQs
Com grandes poderes surgem grandes responsabilidades. Super-Heróis, semideuses entre nós. Qual a “bússola” moral para fazerem o que fazem. Porque há vilões e heróis bem definidos e não uma linha tênue separando suas distinções? Seria o acaso ou existe um símbolo, um ser tão poderoso servindo como referência para o certo e errado assim os definindo? E quando este símbolo desaparece? O que seria dos supostos heróis? Ou melhor, o que será de nós meros mortais?

Superman se foi. Outrora jornalista do Planeta Diário, Clark Kent, Kal-El o Super-Homem se auto impôs a aposentadoria. Faz dez anos que a humanidade escolheu o uso da força e morte em detrimento de seu método de combater o mal sempre preservando a vida. Magog, um herói da nova geração de superseres, decidiu matar o Coringa contrariando a vontade de Superman e o caso veio a julgamento. A população escolheu “Barrabás”! Os tempos são outros… velozes, intoleráveis e imediatistas. Superman se tornou um símbolo do passado, e assim a “luz” se foi. Porem na escuridão os ratos fazem a festa. Em sua ausência surge uma nova geração de “heróis”, muitos deles filhos das lendas do passado. Violentos e inconsequentes estão ameaçando a humanidade em suas cruzadas pessoais. O mundo está com seus dias contados e o “Apocalipse” retratado no Livro de João (Bíblia) se aproxima.

A inconsequência cobrou um preço alto. No embate entre heróis controlados pela frenesi da violência uma energia equivalente a uma bomba nuclear foi detonado no coração agrícola do EUA. A fome se alastra pela América e pelo mundo. Era o estopim que faltava para o Superman ceder aos apelos de Diana, a Mulher-Maraviha, e retornar a ativa. Convocando lendas do passado como Flash e Lanterna Verde ele reune uma tropa para policiar e conter os novos super-humanos se auto proclamando seu novo líder. Mas alguns, que nunca se ausentaram, não concordam com essa política quase absolutista imposta por Kal-El, e entre seus opositores temos como principal líder Bruce Wayne! Batman associado a grandes figurões aposentados como Lex Luthor resolve fazer uma frente de libertação da humanidade contra a tropa do Superman. A frente humana conta em suas fileiras com o único ser capaz de para-lo, o Capitão Marvel (Shazam)! O choque entre seres lendários e forças capazes de mover planetas irá remodelar a face da Terra. Será que em meio a tanta morte alguém realmente sairá vencedor?

SENTENÇA
Esse aclamada obra é considerada umas das melhores histórias já escritas sobre super-heróis. Confesso que concordo plenamente. Mark Waid (escritor), conseguiu trazer toda a glória pertencente a esses lendários heróis dando uma abordagem provocativa e realista. A arte de Alex Ross (ilustrador) dispensa comentários e através de seus pincéis encontramos talvez a imagem definitiva e mais icônica já feita do Superman. Nunca os limites da ética foi tão bem abordado em uma história envolvendo personagens deste porte. Esse encadernado especial ainda é recheado de extras contendo seu processo de criação e um caderno de esboço de Alex Ross que por si só já valeria todo o investimento. Porem o melhor fica para o final, o epílogo retrata uma das cenas mais aguardadas da história da DC comics! Ficou curioso? Só lendo para saber. Simplesmente uma HQ inesquecível!



site: http://acervodoleitor.com.br/reino-do-amanha-resenha/
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Carlão 25/05/2018

Kingdom Come
Escrita pelo consagrado Mark Waid, desenhado de uma forma belíssima por Alex Ross, foi uma das melhores HQs dos anos 90.

Após o Superman se afastar por conta de uma tragédia, houve um surto de meta humanos pelo mundo, e muitos deles irresponsáveis, cometendo atos ilícitos e colocando cidadãos do bem em perigo.

Mark Waid consegue de forma primorosa fazer um paralelo entre citações bíblicas com acontecimentos posteriores de uma forma orgânica e inteligente, também faz um paralelo entre ficção e realidade em relação a justiça, paz, dignidade e altruísmo.

Os desenhos do Alex Ross são fantásticos! Cada página uma pintura mais bela que a outra, por mais que eu pense que sua arte fica um pouco estática em relação a cenas de ação, isso não tira o brilho nem sua beleza.

Em uma época em que anti heróis predominavam nas historias em quadrinhos, Waid nos monstra que caráter, justiça e uniformes coloridos nunca ficam cafona.
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Lucas 16/05/2018

Uma edição luxuosa para uma obra-prima dos quadrinhos de heróis
Mark Waid e Alex Ross, por si sós, já são grandes nomes da história dos quadrinhos, principalmente quando se trata do eixo DC/Marvel, ou basicamente quando o assunto são super-heróis. Porém aqui, em Reino do Amanhã, essa dupla genialidade é alçada a outro patamar: dois fanáticos pelas histórias dos grandes heróis do século XX usam de toda a sua criatividade e conhecimento do Universo DC para compor um marco da editora (e do gênero), que mais do que uma ode aos seus grandes heróis, é uma releitura bíblica, um espetáculo visual de cair o queixo e uma saga sobre queda, confiança, redenção e esperança. Trazer os maiores heróis da Terra como ex-combatentes calejados, envelhecidos e desesperançosos cria uma carga de dramaticidade e seriedade à história como poucas vezes se vê nos quadrinhos de heróis (algo que remete ao peso de Watchmen ou O Cavaleiro das Trevas, por exemplo), e conseguir manter a imagem do Superman como o maior herói de todos os tempos, mais do que eficaz, é belíssimo. Waid e Ross, em suas letras e imagens, conseguiram captar por completo a essência não só do Azulão, mas da Trindade e de alguns grandes nomes da cronologia da DC (já que, infelizmente, nem todos os heróis podem ser aprofundados nessa obra). Não só a história é impecável, a edição também está à sua altura: a grande quantidade de extras, textos dos autores, esboços e processos de desenvolvimento criam uma proximidade entre autor e leitor, que tem a certeza que, assim como ele o é, os donos da obra também são grandes fãs dos personagens ali apresentados. Reino do Amanhã é uma daquelas histórias que precisam ser lidas, por fãs ou não fãs, por amantes dos quadrinhos e de literatura, por todos aqueles que têm medo do futuro e esperança de um mundo melhor.
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Fco EC Arruda 24/04/2018

Fantástico
A obra é uma verdadeira redescoberta do universo DC. A fantástica arte de Alex Ross, o texto de Mark Waid. É um epílogo perfeito de um mundo que viu seus heróis decairem por serem desacreditados pela humanidade. Essa edição definitiva, especialmente, trás tantas informações extra que acaba que, após ler, você sente uma necessidade de reler com outros olhos. Isso tudo sem falar do tom apocalíptico bíblico da história. Merece estar na estante de qualquer amante de qualquer arte sequencial.
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Pandora 04/04/2018

"Reino do Amanhã" é linda e impactante. O tipo de HQ na qual cada virada de página provoca um um suspiro, uma interjeição, um "Minha Nossa!!!" "Uau!". O diálogo com o " Apocalipse " de João foi fabuloso. O Superman questionando o tempo todo suas ações em "Isso não séria fascismo?" o tempo todo. A Mulher-Maravilha despontando como uma mulher adulta, experimentada, falível e sem uma gota de inocência. O Batman sendo o Batman, tão autoconsciente, como deve ser. O roteiro de Mark Waid é um primor!

E o que dizer da arte de Alex Ross? Um impacto visual! Uma surra de beleza! Um ESPETÁCULO a cada virada de página. Alex Ross é nem sei dizer. "Reino do Amanhã" é o tipo de coisa que não se esgota em uma única leitura. É uma fábula impactante.

Seu ponto frágil é que tem aquela pegada "Aventura de Pessoas Brancas" sabe!?!?. A diversidade étnica passa looooogeeeee, basta olhar a capa.
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vcheliga 23/03/2018

Desenhos Incríveis
Uma das melhores HQs já escritas, que trata do retorno do Superman após perder seus entes queridos. Uma história muito rica, com várias camadas, inclusive filosóficas, e um dos mais bonitos desenhos já feitos. 2018 começou bem.
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Lara 16/03/2018

Reino do amanhã.
Bom roteiro e uma arte excelente!
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Sayonara.Hallin 03/01/2018

O REINO DO AAMANHÃ- HQ
2017
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Pedro 27/11/2017

Bom
Gostei do Reino do Amanhã e acho sim uma grande obra que deve ser lida, como todas do Alex Ross devido às suas ilustrações que são sempre um caso à parte. Minha ressalva fica apenas com o fato de que esperava um pouco mais da história, ela não me tocou tanto quanto achei que tocaria. No mais, recomendo a leitura. Indispensável!
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Che 29/06/2017

PREVISÃO LINDAMENTE DESENHADA
Minha segunda experiência com o roteirista Mark Waid - de quem eu já conhecia a excelente e relativamente pouco conhecida saga "O Retorno de Barry Allen" - foi tão proveitosa quanto a primeira. A história tem uma premissa muito boa, que cumpre o que promete, personagens espertamente (re)imaginados e, principalmente, um desenho magistral realizado por Alex Ross.

A maior 'pegada' do roteiro é o afastamento do Superman da humanidade, após um herói mais jovem e ascendente chamado Magog (infelizmente, menos explorado pelo roteiro do que merecia) ser o protagonista de um episódio sangrento envolvendo o Coringa que mudou os rumos do vigilantismo dos super-humanos, sancionado não só pelo clamor popular, mas também pela imprensa e até pelo judiciário.

A partir daí, começa uma era na qual os heróis passam a ser mais violentos, inicialmente com apoio dos seres humanos ordinários, até a coisa sair de controle e a presença do auto-exilado Clark Kent, bem como de toda a 'velha guarda' de poderosos que seguiram seu exemplo, se fazer necessária para conter a verdadeira zona que a relação humanos/super-humanos virou no transcorrer da última década. Contar mais do que isso é arriscar entregar aqui spoilers fundamentais, que podem estragar a experiência de quem ainda não leu, numa história cheia de reviravoltas nas quais personagens secundários, em especial a Mulher-Maravilha e um envelhecido Bruce Wayne, tomam atitudes inesperadas.

Waid, no final do século XX e tentando imaginar como seria o mundo dali alguns anos, através das metáforas usadas em seu roteiro, acertou em praticamente tudo. Logo nas primeiras páginas, por exemplo, há um restaurante que mostra o vigilantismo desenfreado como cooptado pelo mercado, fazendo dessa fetichização dos herói um meio de ganhar dinheiro. Ou seja, era o avanço do Mercado mesmo diante daquilo que ele próprio gera de perverso. O aumento da midiatização do judiciário, previsto no julgamento do Magog, também é outra previsão certeira de Waid, lembrando que o autor escrevia essa história na época de julgamentos ultra espetacularizados como o de O. J. Simpson.

Chega a ser uma HQ perfeita? Na humilde opinião deste que vos digita, não. Tem um desperdício grande envolvendo o Magog, que já apontei acima, um personagem-chave que merecia ter maior importância no enredo. Também achei meio boçal a narração envolvendo o pastor McCay, com direito a um monte de citações bíblicas e todo um nheco-nheco relacionado a isso que acaba dando um ar meio pedante e até moralista relacionado a esse personagem onipresente, algo como a 'lição a ser aprendida com a história'.

Mas de todos os fatores de "Reino do Amanhã", o que mais me chamou a atenção foi a arte deslumbrante e gloriosa de Alex Ross, feita em guache, praticamente uma série de pinturas do tipo que vão pra museus, refinadíssimas e incrivelmente detalhadas, bastante realistas em vários quadros. Deve ter demorado um bocado pra fazer! Acho que é a melhor arte que vejo em HQs em um bom tempo, restando a curiosidade em saber o que mais Ross desenhou por aí com esse apuro todo.

Finalmente, resta concluir que "Reino do Amanhã" é uma previsão (acertada) de Waid lindamente desenhada por Ross. E ainda tem um epílogo descontraído, bem escrito e que fecha bem a narrativa.
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Vini 05/06/2017

Reini do Amanhã
Continua sendo uma das histórias definitivas do Universo DC, envelheceu pouco e continua inteligente. Grande verdade é que depois dela enquanto muitos tentarem discutir o assunto, só Warren Ellis e Mak Millar conseguiram fazer algo à altura, mas mesmo assim, nem eles algo melhor. "Reino do Amanhã" é uma obra de arte que entende seus personagens à fundo, tem um visual incrível e. Uma trama que não te deixa larga o gibi.
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