José Matias

José Matias Eça de Queiroz




Resenhas - José Matias


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GabrielJosende 28/09/2023

Perturbador, mas muito triste
O início do conto é de leitura um pouco difícil, mas conforme vai avançando, se torna mais fácil (talvez por acostumarmos com a linguagem). Fiquei triste pelo contexto todo, e tive várias "inversões de lado" ao longo da narrativa.
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Lelê 18/08/2023

Leitura obrigatória da escola.
Eu leria por vontade própria? Não.
Achei um livro perfeito e maravilhoso? Não.
Sei que é o incentivo à leitura de clássicos, mas a professora forçou demaaais! A primeira página tem tantas palavras arcaicas que não consegui entender nadaaa. Para prosseguir ler, só me forçando mesmo. Mas achei o desenvolvimento do livro bom, apesar de ter passado ele inteiro julgando o José Matias.
Lelê 18/08/2023minha estante
Tantas chances de felicidade desperdiçadas por ambos!




Luiz.Fernando 08/08/2021

Duplicidade do amor
"José Matias" é o segundo conto de Eça de Queirós que eu leio. Muito instigante!

Novamente temos a influência do Romantismo nas ações da narrativa, como se é de esperar pelo contexto da história. No entanto, o autor trata de um aspecto diferente, ao colocar o protagonista em um estado alheio ao "senso comum". José Matias, um personagem já apresentado como morto nas primeiras linhas (o narrador conta a história do sujeito ao mesmo tempo em que nos informa que o protagonista está sendo carregado por ele em um caixão, olha que loucura!), se apaixona por uma vizinha casada, e se torna amante desta pela "alma", ou seja, pela contemplação da amada à distância, em um amor puro, virginal. Enquanto isso, a amada se envolve com o marido e com um posterior amante em um amor "carnal".
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andyflower 05/08/2021

Um conto muito curioso, certamente. Conta a história de José Matias, homem que tinha o amor na palma das mãos mas o negou e depois se arrependeu, mas então já era tarde. Narrada por um amigo próximo do protagonista, são levantadas hipóteses sobre a conduta de José Matias durante toda a história:
"Um imbecil?... Não, meu amigo! Um ultra-romântico, loucamente alheio às realidades fortes da vida, que nunca suspeitou que chinelas e cueiros sujos de meninos são coisas de superior beleza em casa em que entre o sol haja amor."
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