Meu Nome é Albert!

Meu Nome é Albert! Ronaldo Viana S.




Resenhas - Meu Nome é Albert!


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Drica.Barros 10/02/2024

Pode ser melhor
A ideia do livro é boa, muito boa mesmo, mas ele precisa de revisões sérias, principalmente por ser um livro infantojuvenil.
Encontrei erro de ortografia, além de várias frases capacitistas, uma ideia sobre ?Raça pura de alemães? que é no mínimo problemática e uma expressão claramente racista na página 201.
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Trabach0 19/11/2023

Bonito e instrutivo
Nesse livro vamos conhecer a história de Albert, um garoto de 11 anos com uma família extremamente disfuncional, problemas de autoestima e comunicação.

Albert nasceu com uma deficiência nas mãos, possuindo apenas três dedos em uma mão e nenhum na outra. Devido a essa deficiência, Albert sofre constantemente de perseguição por parte dos colegas da escola que chegam ao nível extremo de bullying (ainda sem nome naquela época), partindo não só para a violência verbal mas também para a física e mental.

Durante o decorrer da história vai ficando cada vez mais clara a importância da família e da escola na formação das crianças. Uma família desestruturada pode causar um mal incalculável na vida de uma criança e uma escola que não é atenta quanto aos conflitos que se passam em seu interior pode ser o pontapé inicial para o isolamento de tal criança.

Esse livro acabou sendo bem diferente do que eu esperava, ao contrário do que imaginei, o livro acabou sendo mais técnico, algo mais voltado para "auto ajuda", o que não é algo de tudo ruim, porém extremamente fora da minha zona de conforto.

O livro acaba focando mais em formas de solucionar o problema: o autor usa a família, a escola, e a religião para formar uma base de apoio para nosso protagonista, mas também não deixa de ressaltar a importância de procurar um profissional da saúde.

No geral o livro vai trazer um grande alerta a nós adultos, e mostrar o quanto somos importantes na formação daqueles à nossa volta e que não fazer nada para ajudar é tão grave quanto ser um daqueles que comete a violência.
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Stephany 07/07/2021

..
Eu não tenho nem o que falar, esse livro me deixou tão?? Eu fiquei triste em relação ao bullying e com raiva das pessoas que fizeram ele com o Albert. Meu nome é albert é um livro tão emocionante e conseguiu me deixar tão triste que saco
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Carol - @ressacaliteraria_ 09/04/2020

Resenha
"Meu nome é Albert!" é um livro forte, tocante e tão carregado de emoções quanto de lições. A história se passa na Alemanha da década de 70 e Albert é um menino de 11 anos portador de deficiência física: possui apenas três dedos anões na mão direita e nenhum na esquerda.
Na época, bullying ainda não era reconhecido pelo nome e muito menos como forma de violência, e sim como no máximo, uma brincadeira de mau gosto que Albert era obrigado a enfrentar todos os dias graças ao estranhamento das pessoas à sua volta, inclusive adultos e familiares além das outras crianças.
Buscando refúgio onde não fosse ferido verbalmente ou psicologicamente, vive em seu próprio mundo e todos os dias se isola no jardim atrás de sua casa onde mantém contato apenas com seu amigo misterioso, Kurt, enquanto sonha com o dia em que haverá igualdade e será visto como o menino doce e educado que é, e não apenas por sua deficiência. Outras pessoas entram em cena durante a trama e fazem a diferença na vida de Albert, assim como sua mãe Bella, seu psicólogo Sr. Fagner e outras crianças que começam a vê-lo e enxergá-lo de verdade.
Não posso esquecer de citar a forma como o autor conseguiu falar de Deus sem determinar alguma religião, nos fazendo questionar junto com os personagens os porquês de cada situação, ação e atitude tomada. O livro é fluído, emocionante e super recomendado a todas as idades, já que aborda assuntos importantes e essenciais na formação de caráter, me fez chorar, sorrir, sofrer e torcer.
Recomendo principalmente à quem já leu "Extraordinário" e se apaixonou por Auggie e sua capacidade de perdoar vendo sempre o lado bom das coisas, e convido a se apaixonarem tanto quanto, por Albert e sua história de vida.

site: https://www.instagram.com/p/Bx2RWZ5jc3n/
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Mel Trabach 26/12/2018

Bonito e instrutivo
Nesse livro vamos conhecer a história de Albert um garoto de 11 anos com uma família extremamente disfuncional, problemas de autoestima e comunicação.

Albert nasceu com uma deficiência nas mãos, possuindo apenas três dedos em uma mão e nenhum na outra. Devido a essa deficiência Albert sofre constantemente de perseguição por parte dos colegas da escola que chegam ao nível extremo de bullyng (ainda sem nome naquela época), partindo não só para a violência verbal mas também para a física e mental.

Durante o decorrer da história vai ficando cada vez mais claro a importância da família e da escola na formação das crianças. Uma família desestruturada pode causar um mal incalculável na vida de uma criança e uma escola que não é atenta quanto aos conflitos que se passam em seu interior pode ser o pontapé inicial para o isolamento de tal criança.

Esse livro acabou sendo bem diferente do que eu esperava, ao contrário do que imaginei o livro acabou sendo mais técnico, algo mais voltado para "auto ajuda", o que não é algo de tudo ruim, porém extremamente fora da minha zona de conforto.

O livro acaba focando mais em formas de solucionar o problema o autor usa a família, a escola, e a religião para formar uma base de apoio para nosso protagonista, mas também não deixa de ressaltar a importância de procurar um profissional da saúde.

No geral o livro vai trazer um grande alerta a nós adultos, e mostrar o quanto somos importantes na formação daqueles a nossa volta e que não fazer nada para ajudar é tão grave quanto ser um daqueles que comete a violência.
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Bibliote_cah 25/11/2018

Maravilhoso
O livro do autor @pr.ronaldovianas , aborda um assunto bem delicado que acontece a muito tempo e nos dias atuais só vem aumentando, o famoso Bullying.
Meu nome é Albert! Conta a história de Albert, um menino de 11 anos que nasceu com uma deficiência nas mãos. O menino sofre por causa dessa deficiência, já que na escola ele vive sendo zoado pelos colegas e até pelos irmãos, que para ficarem bem com os amigos não defendem o pequeno Albert. O menino só tem um amigo, Kurt. Albert vive solitário, adora o jardim de casa onde conversa com Kurt por horas. O garoto se isolou de todos devido as zombarias das pessoas que colocavam apelidos nele, e também devido algumas agressões físicas. Tudo parecia perdido para Albert, mas o final dessa triste história é lindo. Vou parar por aqui para não dar spoiler.
Gente o livro traz um assunto que deveria ser abordado sempre, em todos os lugares, já que o bullying não tem lugar certo para acontecer. É triste saber que isso vem crescendo nos dias atuais, as pessoas tem ficado cada vez mais cruéis, indiferente ao sofrimento alheio. Vemos que em muitos casos o bullying é tratado apenas como uma brincadeira, mas ao contrário é algo muito sério é que pode causar sérios danos psicológicos em quem sofre tal ato. Muitos tem medo de revelar o acontecido por receio do que os agressores (sim podemos chamar quem comete o bullying de agressor) podem fazer. Por isso acho que esse livro deveria ser lido especialmente pelos pais. Super recomendo, o autor soube abordar muito bem o tema, com detalhes dos acontecimentos, com exemplos de atitudes que devem ser tomadas nesses casos. A escrita do autor é fluída, a diagramação do livro é ótima, o tamanho da letra é ok. O livro é maravilhoso. Leiam, vale muito a pena.
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Compre pela capa 06/01/2018

A SUPERAÇÃO EM MEU NOME É ALBERT!, DE RONALDO VIANA S.
ENREDO

Alemanha. 1974. Cidade de Husum. Albert poderia ter uma vida como os demais garotos de 11 anos, se não fosse por um detalhe: nascera com apenas três dedos nas mãos! E para ser mais exato, os mesmos são da mão direita e são anões, fato que o levou a se isolar de tudo e todos, sob um motivo, a humilhação.

Na escola é um ótimo aluno, tirando sempre as melhores notas, e neste mesmo local se tornou um alvo, sendo conhecido como "Dedos Anões", "Garoto sem Mão", "Tridente" e o mais repetido, "Três Dedos". Por conta da zombaria e por se sentir fraco, preferiu fechar-se para amizades e vínculos sociais. É vítima inclusive, dos professores, que ao invés de ajudá-lo, são coniventes participando da disseminação dos apelidos maldosos ou indiferentes a sua causa.

Mora com os pais, Peter e Bella e dois irmãos mais velhos, Tom e Carol, sendo o pai um trabalhador noturno, que mal liga para a família, os irmãos que sentem vergonha de sua condição e o tratam com desprezo, ajudando até os agressores verbais na chacota. A única pessoa que realmente ama e se preocupa com ele é sua mãe.

De uns anos para cá, quando a pressão psicológica aumentou e ele se isolou, encontrou conforto no jardim de sua casa, passando horas a fio conversando com seu único amigo Kurt, cujo é desconhecido por todos, pelo menos fisicamente, o que levou a muitas fofocas a seu respeito, principalmente alegando que o garoto era louco e esquisito, inclusive, de tanto repetirem, o próprio passou a se ver como tal e se calou.

Após muitos boatos, Bella decidiu olhar com mais preocupação para o filho. A fim de resolver estas questões, o levou a um psicólogo, que conseguiu extrair do menino os infortúnios escolares, que incluía até uma professora de matemática, algo que era até então desconhecido pela mãe. Albert que até então não falava e confiava em ninguém, sentiu uma pontada de confiança no médico, mesmo que desconfiadamente.

Segundo a mãe de Albert, as idas e vindas da escola deveriam ser acompanhadas pelos irmãos, mas não eram, e um dia qualquer isso perturbou o namorado de Carol, Klaus, que lhe deu um ultimato a respeito do seu tratamento para com o irmão, e terminou o relacionamento até que a garota mudasse. Ela aos poucos viu seu erro, primeiramente devido a perda do namorado, e depois por questão pessoal e foi tentando se aproximar dele.

Posteriormente a consulta, a matriarca fora até a escola pedir ajuda à Diretora, que a recebeu de bom grado a ouviu e prometeu investigar a professora que insultara seu filho, esta que já somava reclamações anteriores sobre outros assuntos. Diante da confirmação, afastou a discente da sala e na próxima semana, uma doce jovem a substituiu e começou a lecionar na sala de Albert.

A relação da nova professora para com a sala deixou alguns alunos zombadores, acuados, e dentre eles, Charles, um garoto cuja família era uma das mais ricas da cidade, manipulou sua mãe para prejudicar a recém-contratada, que felizmente contornou a situação e fez a abrir os olhos sobre as atitudes de seu filho.

Com sede de vingança, Charles planejou bater em Albert juntamente com três colegas na volta da escola e assim fez, além de dar-lhe uma surra, o jogou ribanceira abaixo, que existia numa floresta no caminho de casa.

Tocado finalmente pelo sofrimento do irmão, Tom tentou em vão socorrê-lo, e restou pedir ajuda. Os pais e amigos da família saíram em busca do menino, que se adentrou na escura floresta, pois já havia anoitecido. Aguardaram a noite toda e somente pela manhã recobraram a procura, encontrando Albert, fraco, com alguns ferimentos da queda, porém com vida, e o levaram ao hospital. A versão de Tom se confirmou e os agressores foram encontrados e punidos.

Finalmente, depois de tanto desespero e sofrimento, a família se (re)uniu e passaram a olhar uns aos outros e principalmente Albert com outros olhos: olhos de amor familiar.OPINIÃO

Achei que o livro foi sensível, pois aborda um assunto muito forte, o Bullying, e como ele destrói uma pessoa psicologicamente sem que ninguém perceba (ou finja não perceber), e ainda pio, num país e uma época onde essas desavenças eram ignoradas. O intrigante desse romance é que além do gênero que representa, trata da religiosidade, da fé, envolvendo amor, perdão, a autoavaliação perante o problema e o quanto você está disposto a se doar por alguém.

É muito reflexivo, por tratar de coisas tão simples, como uma palavra amiga na hora precisa. Não está ligado somente ao bullying, mas à todos os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia e como decidimos resolvê-los, afinal de conta, tudo é uma questão de escolha.

Bem objetivo, o autor não utiliza palavras difíceis, é bem claro na linguagem e, ora ou outra retorna a ensinamentos de páginas anteriores para reforçar a mensagem que deseja passar, ou seja, fazendo seu papel de cristão, não ensinando pessoalmente ao leitor, mas de alguma forma, dando uma palestra em forma de letras, frases, estrofes.

O que eu gosto na capa deste livro é a simplicidade numa imagem que não diz muito, mas diz tudo.

site: comprepelacapa.wixsite.com/home
Ronaldo 09/01/2018minha estante
Eu simplesmente amei. Muito obrigado! Destaque, amei ainda mais esse trecho: "O intrigante desse romance é que além do gênero que representa, trata da religiosidade, da fé, envolvendo amor, perdão, a autoavaliação perante o problema e o quanto você está disposto a se doar por alguém". Abraço!




Marcelle 01/01/2018

Para nos levar à refletir
Livro MARAVILHOSO, que tocou meu coração de milhares de formas possíveis e impossíveis. Bom, vamos do início. Quando li o título do livro, me interessei de cara, como estudante de Pedagogia e estando dentro de uma escola todos os dias, acho fundamental a busca de informação sobre o bullying. Aí eu comecei a buscar informações sobre o livro e (agora vem o momento confissão) fiquei um pouco receosa quando vi que o autor é pastor, pois fiquei pensando que o livro pudesse vir cheio de doutrinações evangélicas, que não são a minha religião. Até que busquei mais informações e todos falavam tão bem do livro, que procurei o @pr.ronaldovianas e ele prontamente me enviou o livro. Demorei muito a escrever essa resenha pq não sabia se conseguiria colocar em palavras, td o que essa obra traz nela. Ainda não sei se vou conseguir, mas vamos lá.

Albert é um menino de 11 anos. Ele nasceu sem dedos numa mão e na outra, tem apenas 3 dedos anões. Albert ainda é taxado como louco. O menino vive com os pais e os dois irmãos mais velhos. Bella é uma mãe carinhosa, cuidadosa e dedicada, que lida com os problemas dos filhos e ainda com um marido boêmio e ausente. A mãe é a única pessoa com a qual ele consegue ter uma boa relação. O menino tem tb um amigo, Kurt, com quem conversa tds os dias no jardim de sua casa. Eles são amigos há alguns anos, não têm segredo um pro outro e se entendem muito bem. Os irmãos Tom e Carol não ligam a mínima para Albert.

Albert sofre bullying na escola e na vizinhança. Ninguém o chama pelo nome, ele é apenas o Três dedos. Ninguém quer se aproximar dele. Ele não tem amigos. Todos caçoam dele e ainda tem as mães que proíbem seus filhos de brincar com Albert, "pq ele é louco". Seu principal algoz, é o riquinho da cidade: Charles.

O bullying é extremamente perigoso e nesse livro, podemos ver o quanto ele pode se estender, não só dentro da escola, mas fora dela também é muitas vezes, dentro até das próprias casas. Como eu já mencionei antes, eu acho que este livro deveria ser leitura obrigatória para todos aqueles que trabalham num ambiente escolar, ou que lidam com crianças. Nossas crianças estão se escondendo, se perdendo e se acabando, atrás de "brincadeiras", que por muitas vezes, optamos por ignorar...

Lendo Albert eu parei muitas vezes para pensar. Demorei mais do que normalmente eu demoraria porque refleti muuuiiito sobre a leitura. E muito mesmo. Será que como escola, estamos realmente olhando para nossas crianças? Estamos enxergando suas reais necessidades? Será que como pais, não estamos negligenciando nossos filhos?

Ronaldo escreve de forma muito linda, mostrando pra gente todas as vertentes de uma criança que sofre bullying. Albert é um menino doce e brilhante. E seu amigo Kurt, é o alicerce que ele precisa (e usa!) pra se manter de pé. E eu preciso dizer que eu também acredito no ser humano, mesmo que tantas vezes eles pareça tão podre.... Todo o livro é escrito com uma delicadeza muito grande e é uma delícia de ler. Eu fiquei completamente encantada pelo livro. Albert marcou meu coração à ferro e fogo. E o final.... Gente.. o que foi aquele final? Perfeito! E me fez derramar um monte de lágrimas!

site: https://www.instagram.com/p/BaAsonQnxVl/?tagged=mnlucenaresenhando
Ronaldo 09/01/2018minha estante
Amei tudo. Fica a reflexão: "Será que como escola, estamos realmente olhando para nossas crianças? Estamos enxergando suas reais necessidades? Será que como pais, não estamos negligenciando nossos filhos?" Muito obrigado! Abraço!




Beca Folgueira @capadurabooks 15/12/2017

Albert é um menino de pouco amigos, na verdade um só, o Kurt. Sua mãe muito preocupada com a saúde mental do menino, o levou ao psicológico, simplesmente por ele passar muitas horas falando sozinho no jardim.

Seus irmãos o tratam de maneira jocosa ou simplesmente o ignoram. Mas por que motivo fariam isso? Abert fez algo a eles? A resposta para essas perguntas que me fiz é simplesmente não.

Albert nasceu com somente 3 dedos em uma mão e nenhuma na outra, isso não o impede de escrever, de brincar e não é algo limitante a ele. Mas não é o que as crianças daquela cidade e o próprio irmão acham dele.

O menino sofre bullying até dentro de casa, e as vezes até pelo seu próprio pai ausente. Durante toda a trama vemos Albert lidando da melhor forma possível com isso.

Sua mãe continua preocupada com o menino, ele não para de falar sozinho no jardim e jamais apresentou seu amigo Kurt. Ela vive pressionando o garoto quanto a isso.

A menino mais rico da cidade fica muito irritado quando é posto contra a parede depois que sua mãe e chama na escola devido a reclamações sobre ele. Esse menino é o que mais "implica" com o Albert.

Ele enlouquece quando descobre que Albert foi o "responsável" pela troca da professora de matemática. O garoto está com o boletim comprometido já que a professora antiga acobertava e ajudava com as "brincadeiras" com o Albert.

A vida de Albert está mais complicada ainda, ele é agredido, passa a noite no relento e decide que o melhor que tem a fazer é fugir.

No final do livro temos toda uma comoção ao redor do menino e a descoberta de quem é o tal Kurt.

Além de ser escrito de uma forma bem cuidadosa e sempre lembrando que o personagem é uma criança. O autor consegue trazer a inocência da infância, o alto conhecimento e a superação. Sempre pondo a fé e a família em primeiro lugar.


site: https://www.instagram.com/capadurabooks
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Fábbio @omeninoquele 25/11/2017

Um livro lindo!
"Pessoas são dferentes. Pessoas são únicas."

A vida na escola pode ser muito difícil para pessoas que são diferentes, ou que não se encaixam nos ditos "padrões". E Albert sabe muito bem disso, porque todo dia a sua ida à escola é uma constante batalha a ser vencida.

Albert é de família alemã da igreja luterana e tem dois irmãos chamados Carol e Tom que não se dão bem com o garoto, tudo porque ele é diferente, não tem uma mão e na outra apenas três dedos.

Albert é um garoto solitário, tem medo das pessoas e medo de ir à escola porque sofre constantemente bullying de colegas, dos próprios irmãos e de uma professora de matemática.

No fundo ele só quer ser aceito e amado, e passa a conversar com um amigo imaginário chamado Kurt, e isso acaba a desencadear mais preconceito das pessoas que chamam ele também de doido por conversar só.

Albert é um garotinho encantador, e mesmo com tudo o que sofre não perdeu sua inocência. Amei o modo como a mãe dele o trata e fiquei meio triste por o pai dele meio que desprezá-lo.

O livro é leve, a escrita de Ronaldo Viana é delicada, e por conta disso o livro flui muito bem. Me emocionei em umas partes, assim como em outras eu me revoltei bastante, enfim, um livro de muitas emoções e de muito aprendizado.

O livro é lindo, e a narrativa caminha pra um final feliz, aborda religião e consequentemente a fé.

Creio que a mensagem principal do livro e de que nós temos que aceitar as diferenças, que é o que fazem da gente únicos e de que somos mais do que nossas limitações.

site: https://www.instagram.com/p/Bb7sw6XBb8a/?taken-by=omeninoquele
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Resenhas Cristãs 13/11/2017

Fantástico. Mudou minha maneira de pensar.
Segue a resenha completa no canal Resenhas Cristãs:

https://youtu.be/iOKi2EoNXvM

Não se esqueça de se inscreverem no nosso canal. :-)

site: https://youtu.be/iOKi2EoNXvM
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Laila @entrelivros 04/10/2017

Um livro para todas as idades
No livro de estreia de Ronaldo Viana, somos apresentados a Albert, um menino de 11 anos que vive na Alemanha de 1974. Narrado em terceira pessoa, ele conta a história de vida desse menino que desde cedo teve que aprender a lidar com a maldade humana.
.
Devido a uma deformidade nas mãos, Albert lida diariamente com o bullying praticado pelos colegas de escola e pelos próprios irmãos.
As únicas pessoas ao seu lado são a mãe, Bella, e Kurt, um amigo que passa horas conversando com Albert no jardim e que só o menino consegue ver. .
Além das questões de bullying, Ronaldo aborda a situação familiar de Albert. A ausência do pai, o esforço excessivo da mãe para cuidar da família, as intrigas entre os filhos e a deficiência do menino.
.
Posso dizer que você vai se emocionar. Em vários momentos tive vontade de defender Albert das maldades sofridas, de dizer para as pessoas que o fato dele conversar com alguém que só ele vê não o faz ser um doido. E, principalmente, que o bullying não leva ninguém a lugar nenhum.
Posso destacar também o cunho religioso empregado no livro. Não, o livro não vai fazer mudar de idéia quanto as suas crenças, mas a forma como Albert enxerga Deus e os questionamentos que ele faz sobre sua vida e as respostas que obtém a essas perguntas é o que te levará a refletir sobre sua crença. .
"Eu sei que Deus é bom, Kurt, pois já aprendi isso com minha mãe e com o reverendo Adrian. Mas acho que nunca entenderei por que ele quis que eu tivesse apenas três dedos, sendo eles, além do mais, tão pequenininhos."
.
Quanto a Kurt e o mistério que o cerca, confesso que fui pega completamente de surpresa com sua revelação. Afinal, quem é ele? Um anjo? Amigo imaginário? Fantasma? Façam suas apostas.
.
Recomendo demais essa leitura. Principalmente para os adolescentes. Esse livro deveria ser trabalhado em escola, projetos sociais e em qualquer lugar em que tivesse público jovem. Precisamos levar o bullying a sério! Hoje e sempre.

site: https://www.instagram.com/entrelivros/
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Clarissa (@proximaprimavera) 30/08/2017

Com certeza é um dos meus livros favoritos!
Albert é um garoto alemão de 11 anos da década de 70. Ele é educado, gentil e amoroso, porém sofre todos os dias por uma deficiência física. Albert só possui três dedos em uma mão e nenhum na outra. Isso, de fato, causou certo estranhamento na comunidade, mas a pior parte é que tudo isso levou ao bullying constante e, por incrível que pareça, ele não vinha só de colegas da escola, mas de adultos e dos próprios irmãos. Albert então se isola no jardim em seu próprio mundo com seu único e melhor amigo, Kurt, e sonha com o dia em que seria tratado como todos os outros meninos de sua idade.

Confesso que fiquei bem impactada quando soube os motivos do bullying. Até então, pela sinopse, é o que percebemos, mas não sabemos o motivo. Meu espanto não se deu pelo seu problema, e sim sobre a capacidade de sempre ver o lado bom das coisas de Albert, logo quando descobrimos a sua deficiência. O livro é narrado em terceira pessoa e eu me sentia cada vez mais triste com o que diariamente Albert tinha que lidar, e calado. Em pleno século XXI, o bullying ainda é tratado com indiferença ou confundido com brincadeiras, o que faz muitas escolas e até mesmo famílias não levarem o problema à sério. Não como deveria. Prestei bem atenção ao começo de cada capítulo, quando o ano era estampado fielmente. 1974.


Fiquei imensamente feliz quando vi que, por mais que todos parecessem estar do lado contrário à Albert, sua mãe sempre esteve ao seu lado. Não sou mãe, nem muito menos espero ser em breve. Mas eu tenho uma mãe que JAMAIS daria as costas pra mim quando eu estiver em problemas. Albert teve sua mãe ao seu lado a todo o tempo. Às vezes um "como você está hoje?" faz diferença, gente. Isso significa que existe alguém que se importa com você e não tem medo de demonstrar isso. Albert dizia que não tinha amigos, mas a verdade é que ela sempre foi sua melhor amiga, por mais que ele não pensasse assim por ela ser sua mãe.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.proximaprimavera.com/2017/07/resenha-meu-nome-e-albert-ronaldo-viana.html
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