Candyman

Candyman Clive Barker




Resenhas - Candyman


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Selene.aahmas 27/05/2024

Um doce para outro doce
O livro é bem curtinho, rápido e não é uma leitura cansativa. Diferente de Hellrise eu consegui criar uma relação de empatia com os personagens dessa história, a Hellen principalmente.
A trama prende você do início ao fim. É um desenrolar bem rápido, bem objetivo, mas que consegue te deixar ansioso e curioso pra saber o que vai acontecer.
Esse livro foi um doce de leitura. Uma leitura açucarada.
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Kamilla :) 20/05/2024

Parece um conto. É um conto? Podia ser um conto.

Ainda bem que tem filme, pq como filme, a história funciona legal (pro filme antigo, pq o novo é meio bleh). Como livro senti que faltaram algumas coisinhas pra me fazer simpatizar mais com pelo menos um personagem sequer.
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Mari 11/05/2024

"Não se contentou com as histórias, com o que escreveram nas paredes. Então fui forçado a vir."

O conto de Candyman pode ser resumido em uma frase: Quem procura acha. Helen, uma pesquisadora, invade um conjunto habitacional, perturba os moradores e fica obcecada pelas lendas que as pessoas contaram para ela. No conto senti um "quê" de superioridade por parte da protagonista frente aos moradores do conjunto e também muitas outras aberturas que podem deixar muitas interpretações para os acontecimentos do conto (Teria a obsessão de Helen deixado ela louca?)

Mas, tendo em vista o espetacular filme que foi feito em 1992, o conto fica bem para trás (esse é um dos pouquíssimos casos que o filme explora melhor a estória do livro, do que o próprio livro).

A parte do posfácio dessa edição é muito legal justamente porque explora as mudanças que foram feitas no filme e como elas preencheram as "lacunas" que o conto deixa, transformando Candyman muito mais do que apenas uma lenda urbana ou um devaneio da protagonista.
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_cabarcellos 25/04/2024

Doces para um doce
Leitura rápida e instigante.
A tensão de saber se o Candyman é real ou não dá protagonista e o momento que ela descobre que era ele quem ela procurava é 10/10.

Pra quem só viu a adaptação pro cinema, o filme expandiu muito o universo do Candyman o conto vai só focar no agora e não vai te far nenhuma explicação de como a lenda surgiu.
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Annie Braz 19/04/2024

Esse livro, meus amigos, é aquela leitura rápida que você devora. É o primeiro livro desse autor que leio e achei que valeu muito apena.
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Tonimaco 16/04/2024

Tô apaixonada, foda d+ ? A história original é bem diferente do filme. Queria que mostrasse quem é de fato Candyman, como ele surgiu e seu passado. Não encaro ele como vilão, é uma lenda que as pessoas criaram. "Para que serve o sangue, senão para ser derramado?"
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cyntilante 03/04/2024

Um conto bem curtinho e fácil de ler.
Prende bastante o leitor e o final é bem interessante.
Candyman viverá pra sempre.
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vivianbooks 30/03/2024

"Para que serve o sangue, senão para ser derramado?"
Meu primeiro contato com o Barker e honestamente eu gostei muito, por mais que o que mais prevaleceu foi o gostinho de 'quero mais', teria devorado o conto mesmo se fosse um livro de 600 páginas pela narrativa.
Você lê que não percebe que o tempo passou, escrita muito fluida e impossível de largar.
Candyman é um personagem interessantíssimo por isso fiquei triste que acabou sem que a história dele fosse pelo menos um pouco desenvolvida. Por isso irei procurar os filmes.
Recomendo para quem gosta do gênero e procura uma leitura rápida porém peculiar.
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Gustavo_Caetano0201 30/03/2024

Doces para um doce (mais ou menos)
Candyman foi uma leitura muito interessante, foi meu primeiro contato com o escritor Clive Barker e eu adorei.
Acho importante falar sobre a escrita dele e de como ela é inteligente e pensada, o livro mesmo sendo curto parece muito maior do que realmente é por conta de sua história bem desenvolvida, um claro sinal de boa escrita e talento do autor.
A protagonista Helen é muito bem trabalhada ao decorrer do livro, nós rapidamente a entendemos como personagem e mesmo assim contestamos algumas de suas ações e opiniões. Na verdade, até os outros personagens secundários, mesmo que não tenham tanto desenvolvimento, tem ótimas funções aqui e enriquecem a história de maneira muito concisa.
Mas algo que não se pode negar é o fato de que a estrela da história é o conjunto habitacional, é o ambiente em que se passa a história. A forma como esse lugar mexe e influencia com a narrativa é muito bacana, é sempre aquela sensação de peso, de descolamento, de estranheza, até mesmo quando vemos dois personagens interagindo. Fica claro que há algo de errado, uma escuridão que parece habitar ali (e de fato habita), mas que num primeiro momento parece apenas a impressão da protagonista.
As pichações, os grafites, o vandalismo, o abandono, a pobreza, a sujeira, tudo isso corrobora pra que essa sensação só crescesse ao longo do conto.
É interessante como ele consegue criar uma dualidade entre o que os personagens falam e sobre suas reais intenções, que residem na intensidade da voz, nos trejeitos, nas expressões da face, sempre contrários ou muito afirmativos as suas opiniões. Gosto também da maneira como o autor explora as falhas de caráter humano aqui, alguns personagens são deploráveis e outros dignos de pena.
A inserção da figura do Candyman na história é muito legal e esperada, mas também muito tardia, acho que aqui ele peca um pouco pela forma como tudo vai se encaminhando muito rápido pro final, gostaria de ter visto mais sobre essa filosofia dele de sobreviver através dos sussuros, das fofocas, dos causos que se conta de geração em geração e acabam virando parte da cultura e imaginário de um povo. Para mim faltou um contraponto, uma discussão maior entre a Helen e o Candyman, na verdade diria que o conto reafirma tudo que ele diz e acredita nele (sendo esse o principal objetivo da entidade).
Também acho que a forma como o complexo e as pessoas que moram lá estavam conectadas ao Candyman foi bem legal, se assemelha a sentir um cerco se fechando, de fato foi uma espécie de traição entre pessoas que se identificam como seres humanos, e ao mesmo tempo se rendem em definitivo para essa figura tão abjeta. É triste e compreensível ao mesmo tempo.
O final foi bem inesperado e poeticamente trágico até, mas ainda assim, senti como se houvesse um gosto de quero mais na boca, acho que ele poderia ter trazido a figura do Candyman mais cedo e debatido mais assuntos. Mas que para um conto, até que é bem compreensível, gostaria até que o autor escrevesse mais sobre esse universo, supriria muito do meu interesse e certamente o dos outros fãs.
No geral, recomendo muito a história, é uma ótima experiência de leitura, super gostosa e interessante sem ser despretensiosa como outros contos. O livro tem muita coisa pra falar e acho que podemos tirar boas reflexões daqui, com certeza vou atrás de outras obras do autor e espero que a qualidade só aumente.
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krainagrzybow2312 20/03/2024

Putaquepariu que livro bom meudeus euamo o clive
reli o conto e tive que reler o livro, agora estou paralisada com a sensação inebriante que a escrita do Clive Barker me traz
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Marcos Mateus 17/03/2024

" Estamos entorpecidos pela violência. "
Esse pequeno livro nos conta a historia de Candyman, um homem demoníaco que assombra um conjunto habitacional marginizado pela sociedade e autoridades, um lugar sujo, jogado as traças, cheio de pichações e a icônica frase " Doce para um doce". A partir do retrato desse ambiente também conhecemos Helen, uma estudante universitária que vai ao local estudar sobre as pichachões e através de alguns moradores ela conhece sobre a lenda de Candyman ( um homem desceito com o corpo repleto de abelhas, pele amarelada e um gancho na mão), o livro faz a gente refletir sobre a banalização da violência tanto pela sociedade como autoridades, ao retratar os descasos com os relatos q eles transmitiam e até mesmo a péssima condição em que viviam. Em sua leitura fluida, rápida, sem enrolações temos a historia do Candyman, mas para que se tenha um entendimento maior da criação de Clive Barke, precisamos assistir a trilogia, ou ao menos ao primeiro filme Mistério de Candyman, no qual temos atuações magníficas com destaque pro Tody, além de uma expansão desse universo, contando a origem do Candyman, como ele se foi injustiçado pelo preconceito/racismo da sociedade, isso enriquece muito o filme, pois no conto não há essa questão racial que o Candyman enfrentou, em suma o conto é muito minimalista em nos apresentar Candyman, por isso vale muito a pena ver o filme e ver por completo a historia do nosso doce Candyman.
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Thay.91 11/03/2024

A Curiosidade Matou o Gato
Não conhecia a lenda de Candyman, então foi uma surpresa boa.
A leitura é bem rápida e fluida, você consegue ler sem ficar entediado. Embora seja bem curtinha, vale a pena acompanhar Helen pela sua jornada de curiosidade que levou ao Candyman.
Ela é uma fotógrafa que está tirando fotos das pichações para a universidade e acaba conhecendo Anne-Marie e seu bebê. Ao saber de um assassinato que aconteceu ali por um homem que tinha um gancho no lugar da mão, a curiosidade e obsessão de Helen começa.

"Doces para um doce"

O assassino pode ter cheiro de algodão doce e zumbidos de abelha.
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dodo 08/03/2024

Um doce para um doce.
Por ser um conto curtinho, o cliver aproveita todos os pontos cruciais apresentados durante o livro, então qualquer detalhe minúsculo dito no livro é muito bem aproveitado.
a personagem principal é como a personagem de um filme, muito envolvente e bem trabalhada, a curiosidade dela é a do leitor, praticamente. e de alguma forma, qualquer ação do candyman é inesperada. o final é um pouco previsível demais, porém ainda há surpresa do meio para o final.
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