Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 Pelo Rock

Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 Pelo Rock Lobão




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 Pelo Rock


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Souza377 18/08/2020

Não chegou a corresponder a expectativa...
O livro é bom, mas poderia ser melhor. Lobão poderia contar mais sobre o rock brasileiro e falar menos de si mesmo (e dar menos opiniões). Tem hora que a pessoa perde a empolgação na leitura.
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Vinicius.Dias 17/06/2020

Fui surpreendido
Antes de iniciar acho que vale a pena mencionar que comecei a ler esse livro totalmente desacreditado. Recentemente fiz a leitura do Guia Politicamente Incorreto do Sexo e achei uma das piores experiências que tive o desprazer de ter. Soma-se a isso o fato de divergir politicamente da opinião do Lobão. Ou seja, tudo me levava a crer que seria mais um parto, ou como o Lobão gosta muito de dizer, uma punheta de pau mole.

O livro oscila um pouco entre ótimos momentos e alguns nem tão bons assim. Acho que se esse livro não carregasse a alcunha de "Guia Politicamente Incorreto", o Lobão não precisaria tanto se prender em assuntos que pouco acrescentam ao livro. Não achei nem um pouco polêmico como o do Sexo, foi um cara contando o que viveu, inclusive deixando claro suas insatisfações contra quase tudo e quase todos.

Comecei com a impressão de que o Lobão não passava de um músico série B, com complexo de grandeza não alcançada, rebelde sem causa que só destila ódio e reclamação a quase tudo e quase todos. Com o passar da leitura e umas pontinhas que acabam sendo deixadas, pude entender um pouco o porquê desse perfil e acabar me surpreendendo no final do livro, onde ele consegue se redimir e mudar completamente minha opinião sobre ele (Não a política, é claro!).

O Lobão é um cara com um coração grande, um verdadeiro "Cordeiro em pele de Lobo" que enfrentou alguns perrengues na vida como a despedida de sua mãe, perseguições policiais e jurídicas, além de implicâncias dentro das gravadoras. Claro que o gênio dele não é nem um pouco fácil e por isso, tem parcela significativa de culpa. Mas sabe de uma coisa? Talvez se eu tivesse passado por tudo que ele passou, também seria assim, ou até pior. Então, por conta disso, abaixei a guarda um pouco e dei uma chance para ele. Comecei a ouvir suas músicas e não é que o cara tem sua qualidade? Acho que de tudo, valeu o aprofundamento na música desse cara.

Eu ainda acho que ele se acha muito. Ainda acho que mesmo se tivesse sido uma pessoa mais tranquila não teria atingido o sucesso de outros da sua época. Ainda acho que ele ficaria numa segunda leva de artistas da geração dos anos 80. Mas, eu tenho que admitir que estava enganado sobre ele e sobre sua carreira.

Voltando ao livro, acho que as vezes ele se aprofunda muito em aspectos da sua carreira em detrimento de uma geração inteira de rockeiros. Isso incomoda um pouco. Se eu quisesse ler sobre a sua vida, teria lido a biografia 50 anos a mil e não esse livro. Fora esse ponto, eu mais gostei do que virei a cara para o livro, e por conta disso acho que vale a leitura.

PS: Ele lançou um CD com interpretação de músicas dessa época. Algumas versões ficaram ótimas, outras, cruz credo! Hahaha
PS2: Ainda não entendo como ele que foi perseguido pela polícia acabou defendendo o Bolsonaro nas eleições de 2018.
PS3: Fiquei imaginando o nível de polêmica que o Roger do Ultraje a Rigor poderia trazer caso ele fosse escalado para escrever esse livro e acho que seria mais difícil de engolir.
PS4: Por fim, e não menos importante... Puta que pariu no posfácio do livro. Chato pra caramba. Quem escreveu ficou numa puxação de saco que se chutassem o do Lobão, acertavam a boca dese cara. Uma verdadeira punheta de pau mole intelectualóide. Exatamente tudo que sempre vejo o Lobão criticando quando é na esquerda... Dois pesos e duas medidas? Deixo pra vocês decidirem.

;)
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Mycoll 17/06/2020

O melhor Guia
Dos Guias politicamente incorreto que li, s dúvidas é o melhor. Leitura muito boa, com boas histórias da época.
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Lucão 13/05/2020

O perdão de Lobão
Crítico notório e sempre afirmando sua condição de outsider do Brock, Lobão nunca poupou sua metralhadora giratória sobre a agitada década de 80 e seus colegas de geração.

Ao se propor fazer esse guia, o músico fez um interessante exercício de revisitar e analisar com um olhar mais maduro sobre os principais lançamentos do rock nacional da época, e o resultado é um interessante exercício de exorcimos de fantasmas do passado e valorização de obras e bandas outrora massacradas pelo velho lobo.

O livro se estrutura bem em resumir os últimos anos da década de 70, e de analisar ano a ano a década de 80, com os fatores que elevariam a turma do Brock a glória e sua consequente derrocada no início dos 90.

Mesmo com belos momentos, como Lobão finalmente vendo qualidade em discos e bandas como o Paralamas do Sucesso, seu mais notório alvo de ódio por décadas, e do Engenheiros do Hawaii, o músico dá algumas caneladas, como citar que Thriller do Michael Jackson saiu em 84 e que Marcelo Pitz saiu do Engenheiros logo após a gravação do primeiro disco, sendo que o mesmo saiu próximo da gravação do segundo álbum; além de alguns discos importantes de Lulu Santos, Ira!, Marina Lima, Engenheiros do Hawaii, serem resumidos a míseras linhas.

No fim das contas, ficasse um atestado histórico de que mesmo numa época onde as condições de gravações não era das melhores, somado a pressão das gravadoras e de produtores, a maioria dos artistas e bandas saíram vencedores com grandes discos e canções, num belo registro de pedido de perdão do Lobão.
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Bárbara Lourenço 28/04/2020

Não é o melhor dos mundos
Talvez seja algo que eu já trago comigo e deixou a leitura um pouco penosa, não sou grande fã do Lobão no quesito comunicação. Acho que ele sempre tenta utilizar uma linguagem com expressões muito cultas ou que ele julga que são e isso me transmite uma vontade de parecer superior.
Outro fato que também achei é que o autor se coloca como o ponto central do Rock Nacional dos Anos 80, muitas vezes contando histórias pessoais e deixando de lado o que ocorria no cenário musical daquela época, mas no fim da para se ter uma noção de como era, baseado nos seus causos.
Não é um livro que entraria na minha lista de recomendados, mas seguirá na minha estante por motivos mais pessoais.
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Vinicius De Miranda 07/04/2020

Musica e aspectos de época
Se eu for simples em descrever este livro, diria que é uma grande passagem, um pouco pelos anos 70 e muito dos anos 80 e 90, lobão não só descreve grande parte de sucessos musicais de ano em ano, como também conta um pouco sobre o que acontecia nessa época, tanto como filmes, uma pincelada sobre a política, e outros fatos importantes. Acho muito interessante a visão musical de Lobão, e como diversas vezes ele da o braço a torcer, e em momentos de opinião ácida e cômica referente a artistas, reconhece um gosto por certas musicas, e lógico aquele velho toque de Lobão.
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Fares 28/03/2020

Década de 80, nua e crua
Lobão sempre se caracterizou pela intensidade em todas as suas vertentes (musical, política, comportamental), mas não conhecia a sua literária. Vale a pena demais entender como esse ícone do rock nacional enxergou essa década.

E o mais bacana... no mundo modernos ?cross media? que vivemos, recomendo a leitura ao lado de um player de música. A cada citação de artista ou canção, colocar a música criou o background perfeito para ampliar a imersão!
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Thomas.Brenner 11/08/2019

Um guia incorreto
Neste livro, Lobão revisita a história dos anos oitenta de forma linear, tendo a música como fio condutor – em especial o rock brasil dessa década. Há breves comentários sobre o cinema da época, política e anedotas de bastidores. Em alguns momentos, o texto se debruça sobre a história do próprio autor, o que é perfeitamente compreensível.
O grande problema deste “guia” dos anos oitenta é ao discorrer de críticas com relação à obra de outros artistas sem, entretanto, fundamentar os argumentos em qualquer ferramenta de análise musical que pudesse corroborar objetivamente suas afirmações. Os comentários permanecem na dimensão da opinião pessoal e ataques ad hominem dos compositores. Tal agenda é aplicada para discos e canções de Chico Buarque, Gilberto Gil, para o trabalho de produtor de Liminha entre outros artistas.
Para demonstrar este ponto, tomaremos como exemplo as acusações de plágio contra Herbert Vianna. Lobão afirma veementemente que a canção “Patrulha Noturna”, dos Paralamas do Sucesso, é um plágio de sua “Cena de cinema”. Se recorrermos aos recursos tradicionais de análise tonal, podemos verificar a diferença gritante entre as duas composições. O movimento harmônico de “Patrulha noturna” é muito mais básico. Tanto a parte A quanto a parte B se utilizam dos mesmos acordes apenas em movimentos diferentes: tônica, dominante, subdominante e superdominante. Os acordes são todos perfeitos, ou seja, compostos de terças sobre terças. Algo bem diferente ocorre em “Cena de cinema”, a variedade de acordes é muito maior e estes não se limitam à construção dita perfeita. Há acordes com intervalos de quartas, de sextas e sétimas aumentadas. Há notas externas à escala da tonalidade. “Cena de cinema” é uma canção harmonicamente mais rica e, claramente, diferente de “Patrulha noturna”. A mesma diferença se observa na melodia das vozes. Os intervalos de cada canção são diferentes, seus desenhos não combinam.
Roberto Carlos foi condenado por plágio depois que uma perícia concluiu que sua canção “O careta” possui dez compassos idênticos aos da canção “Loucuras de amor” do desconhecido Sebastião Braga. Entre “Patrulha noturna” e “Cena de cinema”, entretanto, não há sequer um compasso que coincida. A única coincidência que posso apontar é que, na letra, ambas apresentam a palavra “lambreta”. O que não é suficiente para uma acusação de plágio.
Além disso, se o autor tem tanta certeza do que diz, por que não abriu um processo contra seus usurpadores intelectuais? Lobão também afirma que “Me liga”, de Herbert, é uma cópia de sua clássica “Me chama”. Sabemos que a primeira gravação desta, como consta no livro em questão, foi de Marina Lima. Isso comprova quem escreveu a peça original. Bastaria para abrir um processo.
Esta é a tônica do livro: críticas vazias, apoiadas na simples veemência, sem apresentação de dados, análises criteriosas ou demonstração de argumentos.
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Felipe 30/04/2019

Ótima leitura
Apesar de ser criança nessa época, ele fala do surgimento de todas as bandas que sou fã, além de lincar alguns fatos que marcaram aquela época!
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Diego 11/04/2019

Guia polêmico do rock brasileiro nos anos 80 (escrito como testemunho e às vezes provocação)
Lobão mostra toda a força de uma geração que marcou profundamente nossas juventudes (nós, os quarentões): rockeiros brazucas da década de oitenta.

Sem poupar alguns desafetos de francas estocadas (como em Herbert Vianna), Lobão, em grande parte do livro, é todo nostalgia e carinho. Ele procura evidenciar as potencialidades que aqueles talentos tinham para desbancar o então establishment da MPB: a "máfia do dendê" (Gil, Caetano et caterva). Isso, claro, na opinião do Lobão.

Segundo o autor, a nova onda de rockeiros do Brasil vinha para desbancar uma "pasmaceira" que tomava conta da cena musical em terras brasileiras. Contra uma espécie de consenso que havia na época, de que artistas deviam ter uma "dignidade intelectual" e fazer músicas "MPBísticas", intelectualóides e pedantes, a geração Cazuza e Renato Russo chegou fazendo totalmente diferente. E mitaram!

O livro se encerra indicando o que levou esta geração a um melancólico fim. Lobão aponta que a falta de uma atitude diante de gravadoras e sua lógica imbecil de padronizar discos que nem chiclete foi fatal.
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Angela 27/02/2019

Interessante
Interessante esta visão do lobão. Ácido, crítico, mas bem envolvente.
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Ana 14/02/2019

O contexto de uma década
Lobão não é apenas um músico muito competente, mas também é um escritor habilidoso.
Apesar de viver sempre em guerra com a imprensa e os''coronéis'' da MPB, como ele fala neste livro, conseguiu se reinventar como poucos artistas em solo tupiniquim.
Este seu guia é bastante interessante para quem quer conhecer sua visão dos anos 80 através da ótica do rock, seu estilo por excelência e formação.
Em seu Guia politicamente Incorreto, o músico, que prefere ser chamado de baterista e acha graça quando o chamam de cantor, conta toda a sua trajetória na música durante a chamada ''década perdida'', suas turras com a MPB e a Tropicália (muito divertido ler as observações dele sobre isso), sua amizade com Cazuza, seus problemas com a justiça, as tentativas da própria imprensa de enterrar sua carreira, sua paixão platônica pela Marina Lima, problemas com drogas, etc.
Tudo isso numa escrita que prende o leitor até o fim, contextualizando historicamente os anos de 1976 até 1990, deixando o leitor bem situado na narrativa, o que facilita muito pra quem tem menos de 30, como eu.
Não posso dizer que concordo cem por cento com tudo o que ele escreveu aqui, mas tenho certeza absoluta de que o músico, baterista e escritor é uma das poucas sanidades mentais que ainda habitam este país, e sabe muito bem do que está falando.
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carlos.delvalle 20/11/2018

Livro Louco Livro
Para quem viveu o rock dos anos 80, este livro é um deleite. Um frenesi exuberante. Eu tinha 10 anos em 1985, então só pude viver a "cena" através dos discos e rádios a partir de 1986/87. No livro, Lobão conta de maneira muito detalhada a formação de cada banda, as tretas e as grandes amizades (no caso de Lobão, com Cazuza, Ritchie, Bernardo Vilhena e, no final, com Renato Russo).
Achei o livro particularmente divertido por malhar sem dó a presunçosa MPB, falando a Máfia do Dendê e ridicularizando loucamente Chico Buarque e Caetano.
Outra faceta interessante e recorrente no livro é a desconfiança com Herbert Vianna, que Lobão acusa de "absorção de ideias" em músicas como "Cinema Mudo" e "Me Liga".
Lobão tem um texto agradável, com um estilo espontâneo e elegante.
O livro se ressente de uma revisão, porque há vários nomes escritos de maneira errada, alguns erros de concordância e erros de digitação que não combinam com uma obra tão abrangente.
Concluindo, um leitura altamente recomendável para a maioria das pessoas da minha geração.
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Nilson 19/10/2018

Estilo Lobão
Quem conhece e acompanha o Lobão pelas redes sociais, sabe que vai ler um livro sem subterfúgios ou meias palavras. Gostei porque mergulhei um pouco no meu passado. Grande parte do que é contado vivenciei de corpo presente externamente. As intrigas e cimeiras de bastidores conheci agora. O Lobão é ácido porém de uma inteligência privilegiada. Gostei e recomendo. História na visão e estilo lobão.
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z..... 01/09/2018

Leitura com histórias e curiosidades musicais. Registre-se que é extremamente subjetiva, construindo-se em memórias e isso é um fator limitante ao objetivo de guia, ao destacar sobretudo a visão do autor. Por conta disso, polêmicas não faltam.

Algo que definitivamente não curti foi a estética enrolada no registro. Que coisa chata! Metida a parnasiano do século 21, em metáforas e neologismos cansativos, dignos de um professor Astromar ou Odorico Paraguaçu (saca quem tem memória dos anos 70 e 80). Felizmente, a verborragia não chega à metade do livro, com o texto tornando-se mais atrativo.

Além da década de 1980, abordada ano por ano em certas particularidades, o autor também destacou aspectos importantes do final dos 70 e início dos 90.
No que se refere ao final dos anos 70, por exemplo, contou o fracasso de sua banda Vímana (integrada também por Lulu Santos e Ritche), onde o rock progressivo que privilegiavam perdeu espaço para a chegada do punk e sua estética diferenciada, como seria a nova década.
Em relação aos primeiros anos da década de 90, irônico como um acontecimento que o encolerizou e levou a ter opiniões 'especiais' sobre os autores, reflete a mesma postura que também exercitou ao longo de suas opiniões. O autor não omite suas visões, ditas em tom ácido. Mas daí, transformar em palavras como 'múmia do Roberto Carlos', 'aberração artística da Maria Betânia' e 'vontade de vomitar quando ouviu tal música' (não vou registrar qual) é uma opinião muito chula, de mal gosto, agressiva e reacionária sem coerência - como fizeram os que lhe atiraram latas na cabeça quando tentou se apresentar no Rock in Rio de 1991 e os classificou de babacas...
Não concordo com a agressividade na opinião, mas tentei entender. Seria fruto de insatisfação e reação à percepção idólatra de considerarem certas coisas em maior destaque na música, como se fossem donos e padrão da estética, tendo privilégios, como caciques, mas que considerava-os ultrapassados ou pouco instigantes, oposto ao que o seduzia nas inovações da nova década. Por isso alguns, por desgosto e aversão musical, se transformaram em verdadeiros Judas no Sábado de Aleluia, como o Chico Buarque e Caetano Veloso. E haja lata na cabeça deles, em várias partes do livro...

Curiosidades tem muitas e posso registrar a origem do nome da Blitz como referência às turnês que o Police faria no Brasil (sugestão do autor); a informação de que a música Realce, de Gilberto Gil, refere-se à cocaína (Realce é a própria); a opinião sobre os três principais poetas roqueiros da década (Renato Russo, Cazuza e Júlio Barroso); a nefasta política do jabá nas rádios; o desentendimento com Herbert Vianna (superado) e particularidades diversas sobre bandas, parcerias e outras histórias desse universo.

A opinião do autor limitou muita coisa, como referências mais específicas ao primeiro Rock in Rio (brevemente desprestigiado por razões não muito explícitas, talvez no descaso aos músicos brasileiros) e mídias que, gostando-se ou não, foram importantes vitrines para o cenário musical em construção (estou me referindo ao programa do Chacrinha). Zoeira total, mas vai dizer que não expôs ao conhecimento das massas muita coisa... Não merecia uma referência? Assistia e conheci muitas bandas através dele.

Enfim, instiga opinião e, concordando ou não com os informes, a leitura foi envolvente, principalmente por ter vivido aquela década...
Nilson 19/10/2018minha estante
Fiz também uma resenha deste livro não aparece. Estranho.




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