Pauliceia Desvairada

Pauliceia Desvairada Mário de Andrade




Resenhas - Pauliceia Desvairada


57 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Bia_Gargel 04/01/2022

Que?
Não sei nem como começar essa resenha. Eu simplesmente não entendi o livro. Tive muita dificuldade em compreender os poemas. Provavelmente eu li errado e talvez no futuro eu volte a tentar ler.

O prólogo ajudou a clarear algumas coisas, como por exemplo o recurso que o autor utiliza das palavras soltas, sem nenhuma conexão entre si, mas ainda fiquei boiando na grande maioria das páginas.

E Mário de Andrade no começo fala que o classificaram erroneamente como um Futurista, mas não há como negar que tem pelo menos uma grande influência dessa vanguarda. Ele descreve muito o ambiente urbano, principalmente São Paulo, mas de um jeito bem abrasileirado.

Outra coisa que notei foi a constante presença da palavra "Arlequinal", que eu não fazia a mínima ideia do que era e tive que pesquisar no dicionário.

Mesmo não tendo entendido quase nada, fico feliz de ter aprendido palavras novas e pelo fato de o poema que eu mais gostei/entendi ser o mais famoso. Sei lá, só achei legal.
Miria80 04/01/2022minha estante
Quando eu li "Macunaíma" desse mesmo escritor, também não consegui compreender quase nada!




Osório 05/04/2021

No começo eu não entendi nada, no final parecia que eu tava no começo e é isto. Poesia nunca foi o meu forte, mas massa quem consegue entender.
Thai 07/04/2021minha estante
hahahahahaha




Carolina CM 08/12/2018

Livro Manifesto
O livro é bom, mas é bem datado. Vale como conhecimento de mundo, mas não é muito bom.
comentários(0)comente



Guedes 17/06/2019

Barroco e moderno.
Uma atmosfera de uma São Paulo ainda nos tempos áureos do café. Como formação de cidade e que se pergunta: quem é esse brasileiro e que, ao mesmo tempo, flerta com o europeu. Até quando moderno, o brasileiro parece ser sempre barroco.
comentários(0)comente



Homerix 27/11/2019

Importante, mas regular
Como parte de meu processo de tirar o atraso de clássico, comprei uma caixa com o principal do autor. Comecei pelo mais finiho deles...Passei para Mário de Andrade. E escolhi o mais fininho deles, e justamente, aquele que o despontou como lumiar da Semana de Arte Moderna, de 1922, ‘Paulicéia Desvairada’.
NÃO GOSTEEEI!
Uma sucessão de poemas difíceis de engolir, inda mais por causa das referências que faz a outros autores. Talvez se eu fosse mais culto, apreciaria mais. Mesmo assim, quem sabe dê a ele uma segunda chance, quando meu espírito estiver mais afeto a enigmas.
Enfim... próximo dele será ‘Macunaíma’, que sei ser prosa, e tenho esperança de que aprecie mais!!

site: https://blogdohomerix.blogspot.com/2019/11/kafkandradepessoa-1.html
comentários(0)comente



Luciana 18/02/2020

Arlequinal
Essa é a palavra do livro. Todas as poesias têm essa palavra em algum contexto. Livro que fala se uma São Paulo como nunca vi. Uma crítica sobre sua população e sobre a cidade em si, mas também falando das coisas boas e necessárias
comentários(0)comente



Arthur Pacheco 12/03/2020

Alguns eu acho que consegui pegar, e eles são muito bons, como: O Rebanho; Paisagem N1; Ode Ao Burguês(o melhor pra mim); Tu; Religião e Minha Loucura. E só. O resto foi uma grande viagem ao profundo nada.

Ainda bem que está em domínio público.
comentários(0)comente



Paty 28/03/2020

Difícil
Achei a abertura da obra mais interessante, engraçada, inteligente e irônica do que a obra em si. Mas, é preciso dizer que a leitura de poemas me é um exercício difícil, que tende a me agradar pouco.
comentários(0)comente



taylany.rodrigues 07/04/2020

Mário de Andrade é muito bom com as palavras e seus textos são muito bem escrito. Eu que tenho um pouco de pé atrás com poesia, é um gênero que não me atrai muito. Mas o livro é bom e a leitura flui rapidamente.
comentários(0)comente



Rafael1146 07/04/2020

Ode ao burguês
Ainda tentando digerir essas 90 páginas que acabei de ler, mas de longe, ode ao burguês é o que mais gostei (O rebanho também é muito bom).

Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
O êxtase fará sempre Sol!
comentários(0)comente



Andre 19/04/2020

Livro difícil, repleto de referências locais de São Paulo do início do século XX, da sociedade e economia da época e da arte em geral, que a maioria, incluindo eu, creio, desconhece. Os primeiros dois terços do livro são particularmente complicados, porém na última parte do livro torna-se mais claro e fluido.
comentários(0)comente



Cilene 08/06/2024

Uma Revolução Poética na São Paulo Modernista.
A obra composta por uma série de poemas, captura a essência de uma São Paulo em transformação, repleta de contradições, vibrante e caótica. Este livro não apenas desafia as convenções poéticas da época, mas também inaugura uma nova estética literária que se tornaria fundamental para a literatura brasileira.
Com um olhar crítico e inovador Andrade nos apresenta uma São Paulo em ebulição que cresce desordenadamente e que reflete as tensões de um país em busca de sua identidade moderna. Pauliceia Desvairada é uma celebração e, ao mesmo tempo, uma crítica à cidade, explorando seus aspectos mais dinâmico e contraditórios. Os poemas são carregados de imagens vibrantes, fragmentados capturando a sensação de movimento em energia frenética da cidade.
A leitura é uma experiência envolvente que nos desafia a ver a cidade e a poesia com novos olhos.
comentários(0)comente



Gorey 23/06/2020

Mais uma do Mário
Poemas, mais uma releitura necessária.
Considero essa uma primeira leitura (já tinha começado tendo isso em mente)
comentários(0)comente



alex 04/07/2020

Pauliceia Desvairada
Confesso que tenho zero intimidade com poesias. Mas topei a leitura pela relevância do autor e do livro. Optei, contudo, por não avaliar o livro, por reconhecida falta de competência e capacidade de compreensão.

O único texto que realmente me agradou foi o "As enfibraturas do Ipiranga", a partir da p. 63.
comentários(0)comente



lorena 15/09/2020

Mário é voraz, escreve do jeito que quer e sabe que é bom (como o mesmo diz no livro).
A leitura é leve mas meio confusa em diversos pontos (modernismo, né?), mas com um pouquinho de esforço e entendendo o contexto da escrita, fica tudo mais claro.
comentários(0)comente



57 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR