As Minas de Salomão

As Minas de Salomão Eça de Queiroz
Henry Rider Haggard




Resenhas - As Minas de Salomão


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Caroline Vital 24/08/2023

Gostei bastante. Um romance de aventura estilo Jules Verne.

Só me incomodou um pouco a visão super de inglês colonizador, mas não me surpreendeu, por ser um livro da Inglaterra vitoriana. É divertido.
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Bia 05/06/2022

achava que ia ser uma seca, mas gostei muito
(espero que a leitura me garanta uma boa nota a cieifi ???)
Elias 07/06/2022minha estante
Nem dizes, corna parte 2




@adriana_ lerlivros 25/02/2021

Esse livro é como assistir a seção da tarde, numa tarde chuvosa, acompanhado de pipoca. Quem nunca?
O tempero principal aqui é a aventura, acompanhada de uma recompensa suntuosa, nada mais nada menos que o tesouro de Salomão.
Equipara-se a Indiana Jones, uma aventura divertida que nos enche de curiosidade e fascínio. Ótimo pra quem gosta de leituras rápidas e agradáveis.
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Peter L. Price 04/04/2019

O Pai de todos os "Mundos Perdidos".
Joia maravilhosa da literatura fantástica, "As Minas do Rei Salomão" é um deslumbre de imaginação de Haggard. É leitura que fixa seus olhos no livro! E a tradução magistral de Eça de Queiroz, com vida própria, torna imperativa a existência do clássico na sua estante. Naturalmente, as edições disponíveis não são tão boas, pois atendem ao custo baixo. Merece estar na Clássicos Zahar.
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José Ros 15/08/2017

Uma Aventura Pela África Mágica
Em As Minas de Salomão somos embarcados em uma aventura no meio do coração da África. Alão Quartelmar é um conhecido caçador de elefantes, que entra numa viagem em busca do irmão do barão Curtis, que desapareceu ao tentar achar a lendária mina do Rei Salomão. Junto de Curtis está o Capitão John, um homem refinado que serviu a marinha. Os três decidem seguir as pistas para a mina, com a única esperança de encontrar a morte mais cedo ou mais tarde
O livro é narrado pelo próprio Quartelmar. Tem uma narrativa simples, mas deliciosa, e a história é bem movimentada, com personagens bem construídos. É um livro recomendado para todos. A versão de Eça de Queiroz tem uma ótima tradução, que é carregada com o seu estilo um tanto irônico. É um dos melhores livros que li esse ano.
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