Os homens explicam tudo para mim

Os homens explicam tudo para mim Rebecca Solnit




Resenhas - Os Homens Explicam Tudo Para Mim


352 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


thay | @thaysavaldevino 14/04/2020

"Eis a caixa que Pandora tinha nas mãos e as garrafas de onde os gênios foram libertados; hoje nos parecem prisões e caixões. Nesta guerra morrem pessoas, mas não é possível apagar as ideias."

O livro entrega o que promete, não deixa de ser explicativo que existem excessões em homens e mulheres e que algumas lutas foram ganhas, mas outras a gente vive no dia a dia.
comentários(0)comente



Clara Simões 04/09/2021

Um livro que abarca diversos assuntos sobre o que é ser mulher através do tempo. Tempo este que por mais dos avanços há aqueles que tentam inibir, tentam retroceder as conquistas alcançadas. A leitura é fluida, familiar, pois você acaba se identificando com tantas mulheres, pelos comentários, pelas histórias e pela luta diária de impor sua voz.
comentários(0)comente



Ingrid_mayara 03/12/2018

Minha experiência de leitura
A linguagem desse livro é fácil, a leitura é rápida. Eu desconhecia alguns temas, mas no fim, a obra me acrescentou bem pouco conhecimento. É um ótimo exemplo de livro cujo título é mais instigante do que a abordagem do conteúdo.

site: Se quiser me seguir no instagram: @ingrid.allebrandt
comentários(0)comente



Tatiana 28/12/2021

Mais que feminismo, vamos falar de fatos
Descobri a autora a partir de uma palestra com Margaret Atwood, aurora de Contos de Aia (Handmade Tale, série da Netflix).

O livro é um compilado de artigos de Rebecca Solnit onde ela toca em assuntos que traz fatos sobre os direitos violados das mulheres. Rebecca vai além do tema do feminismo, que hoje está tão deturpado. A autora apresenta casos reais e atuais em que chocam como a mulher não é tratada como ser humano como o homem. Quando o movimento feminista começou era direitos iguais como poder sair a rua, direito a voto entre outros. A questão é que os anos passam e o "sistema" ainda resiste. Mas houve progressos.

Leitura essencial para mulheres e homens que não compaxtuam com o modus operandi da sociedade atual.
Bruna.Portoghese 28/12/2021minha estante
Me convenceu, e essa série da Netflix é boa?


Tatiana 28/12/2021minha estante
Ainda não assisti a série, está na fila, mas é sucesso. Amigos também já me falaram muito bem. Como sou dos livros, certamente vou ler o livro de Atwood primeiro pra depois ver a série ;)


Bruna.Portoghese 30/12/2021minha estante
Tmb sou dos livros, obrigada pelas dicas.




Marília 24/03/2021

Decepcionante
*Os ensaio foram bem escritos, porém parece que eu estou lendo um jornal.
*A autora não aprofunda os assuntos, há vários momentos em que o texto está se tornando interessante e ela muda para outro assunto.
*A escrita não é linear, em alguns momento repete o mesmo assunto, algo que já foi citado.
*Em diversos parágrafos fiquei confusa, há diversas informações desnecessárias.
*O capítulo sobre Virginia Woolf deixou a desejar também, diversos aspectos sobre a autora poderiam ter sido abordados, em se tratando da luta dela no campo do feminismo.
*O capítulo 8 é o mais agradável de ler.
*Fiquei abismada com os casos de violência retratados no EUA, diversos casos aos quais eu ainda não haviam tido contato.
*A meu ver o título não faz juz ao conteúdo do livro.
*Não recomendaria este livro para ninguém, extremamente superficial, mas não desistirei da autora, comprarei outros livros dela para fazer uma comparação.
comentários(0)comente



maga suprema do universo 07/04/2021

bom
bem básico
pra quem nunca teve contato com feminismo
e me deixou com vontade de ler virginia woolf
taylany.rodrigues 07/04/2021minha estante
Eu fiquei foi com muito ódio dos relatos. Cada coisa sem noção que as pessoas fazem




Maria.Thereza 22/07/2021

Necessário
Livro extremamente necessário! Trata de assuntos pesados, mas que precisam ser debatidos e levados p reflexão social.. Homens e mulheres devem ler!
comentários(0)comente



Queria Estar Lendo 05/09/2017

Resenha: Os Homens Explicam Tudo Para Mim
Como eu vou começar a resenha de Os Homens Explicam Tudo para Mim, isso é o que eu venho pensando desde que terminei a leitura. Leitora convicta de ficção eu fui completamente atraída pelo título de um dos lançamentos mais recentes do Grupo Pensamento -- que cedeu o exemplar para resenha -- e tive uma grata surpresa. Gratíssima. A maior de todas. Digo com todas as letras que esse foi o livro mais importante que eu li esse ano.

Os Homens Explicam Tudo para Mim é um compilado de ensaios da jornalista, historiadora, ativista feminista e autora premiada, Rebecca Solnit, e foi muito mais do que eu estava esperando que fosse. Em uma narrativa circular, a autora fala de feminismo abrangendo diversos tipos de violência contra a mulher -- desde aquelas que achamos mais brandas, como o mansplaining, até o assassinato -- e tudo isso de uma forma muito linear, levando o leitor em uma jornada para compreender que toda essa violência remota a um denominador em comum: o silenciamento das mulheres.

Abrindo o livro com o famoso ensaio Os Homens Explicam Tudo para Mim, onde ela relata um caso particularmente absurdo onde um homem indicava o livro de Rebecca para ela mesma, sem se dar conta de que ela era a autora, e assim cunhando o termo mansplaining, Rebecca Solnit começa estabelecendo uma conexão entre a condescendência masculina de nos explicar assuntos que dominamos e eles não, de forma paternalista que nos silencia e, ainda, põe em dúvida nossa credibilidade acerca do tema; e como essa perda de credibilidade escala até colocar em dúvida a credibilidade das mulheres ao denunciar as violências que vivemos.

"A violência é uma maneira de silenciar as pessoas, de negar-lhes a voz e a credibilidade, de afirmar que o direito de alguém de controlar vale mais do que o direito delas de existir, de viver."

A autora trata, em vários de seus ensaios, sobre a crença milenar de que mulheres não são confiáveis, são criaturas manipuladoras, mentirosas patológicas e não temos se quer credibilidade para denunciar aquilo que é feito contra nós. Em seu ensaio "A Síndrome de Cassandra" ela usa Freud como um exemplo bastante claro, uma vez que o psicanalista, ao escutar suas pacientes e constatar que muitas delas relatavam histórias semelhantes de abuso na infância, decidiu que era mais simples explicar essas histórias através do desejo dessas mulheres -- suas histórias não eram, de fato, reais, apenas a manifestação daquilo que elas gostariam que tivesse acontecido -- do que acreditar que de fato homens, pais, pudessem fazer isso com suas filhas. Pois, caso o que elas diziam fosse verdade, ele estaria desafiando toda a estrutura hierárquica da sociedade para ajudá-las.

E é dessa forma, através de analogia e anedotas, que Rebecca Solnit constrói sua narrativa a respeito da prática ancestral de silenciar mulheres -- chegando aos extremos do assassinato -- para manter um sistema de poder baseado em gênero; trazendo a tona a importância de nomear as violências -- cultura do estupro, senso de direito ao sexo -- e como isso força a sociedade a perceber esses crimes como um padrão, uma pandemia, e não os casos isolados que querem fazer parecer.

O livro me fisgou já no título, porque que mulher nunca escutou um homem lhe explicando algum assunto que ele não dominava -- e ela sim -- como se tivesse muita propriedade nele? Desde tecnicalidades profissionais, como foi um dos casos mais recentes comigo, até homens tentando explicar às mulheres sobre menstruação e feminismo, as opções são vastas. Mas o que me manteve na leitura foi a capacidade de Solnit de nos mostrar que mesmo a mais "branda" das violências, aquela que parece boba e da qual rimos depois, está aí com um propósito muito firme: nos calar, mostrar que não temos credibilidade ou domínio sobre qualquer assunto que seja, nem mesmo os nossos corpos.

"[...] A violência [de gênero] é, antes de qualquer outra coisa, autoritária. Ela começa com essa premissa: "Eu tenho o direito de controlar você"."

Através de nove ensaios somos levados por uma narrativa que explora a cultura do estupro e faz claras e simples ligações entre as "brincadeiras bobas" como base para a perpetração de violências como feminicídios e estupros, cuja base da impunidade continua sendo construída em cima da suposta personalidade mentirosa patológica das mulheres. Fato bastante evidente na crescente discussão sobre "falsas denúncias de estupro" que tomam as pessoas sempre que um novo estupro é denunciado, como se as falsas denúncias fossem a epidemia, e não o estupro, transformando os homens nas reais vítimas -- e só para esclarecer, o número estimado de falsas denúncias é de 2% a 5%, exatamente o mesmo de falsas denúncias de furto, embora nunca duvidamos da honestidade da vítima de furto quando ela faz uma denúncia; mas ainda assim estima-se que apenas 20% dos estupros sejam reportados justamente pelo tratamento que a vítima recebe ao fazê-lo, desde o policial que faz deboche do crime até o juiz que pergunta se a vítima tentou fechar as pernas.

Eu não consigo nem começar a falar sobre como me senti lendo o livro. Ele traz dados que são assustadores e revoltantes -- como o fato de que uma mulher sofre violência doméstica a cada nove SEGUNDOS nos Estados Unidos ou que o maior risco a vida de uma mulher grávida por lá é o seu marido ou parceiro ou, ainda, que no mundo inteiro mais mulheres entre 15 e 44 anos morrem e/ou são mutiladas vítimas de violência masculina do que vítimas de câncer, malária, guerras e acidentes de trânsito, tudo somado.

"Pense em quanto tempo e energia nós teríamos a mais para nos concentrarmos em outras coisas importantes se não estivéssemos tão ocupadas em apenas sobreviver."

E quanto mais eu lia, mais revoltada eu ficava. Revoltada porque em pleno 2017 eu ainda tenho que escutar sobre como dizer que "todos os homens são potenciais estupradores" é uma generalização e que generalizações "afastam" pessoas que pensam o contrário da discussão, em vez de poder focar no assunto que importa: as violências que as mulheres estão sofrendo e como preciso dar suporte para a voz delas. Revoltada porque eu não entendo como possam existir pessoas que "pensam o contrário" da premissa simples de que toda e qualquer violência deve ser repudiada. E revoltada porque não entendo como todo mundo não está revoltado?

Foi uma leitura intensa, mas uma que acredito ser de grande valia, principalmente para mulheres como eu, que ainda estão descobrindo o feminismo como um movimento multidimensional e cuja profundidade e impacto ainda não compreendemos por completo. É um tema denso, complexo, e bem mais amplo do que a simples guerra entre os sexos que querem nos fazer acreditar, e ler Os Homens Explicam Tudo para Mim me ajudou a perceber isso mais ainda.

"O que querem? Ganhar um biscoitinho por não bater, estuprar nem ameaçar as mulheres?" [...] "Claro que #NemTodosOsHomens são misóginos e estupradores, mas #SimTodasAsMulheres vivem com medo dos que são"."

Os ensaios fazem paralelos entre política, economia e a luta feminina aos quais eu ainda não tinha escutado e finalmente cunha termos para coisas que eu só sabia como sentir, mas não compreendia como por em palavras. Colocar nomes nos sentimentos foi como levantar um nevoeiro da minha cabeça.

"[resultado de um estudo sobre estupro na Ásia, em 2013] concluiu que em muitos casos, o motivo para o estupro era, simplesmente, a convicção que um homem tem o direito de ter relações sexuais com uma mulher, independente do desejo dela. Em outras palavras, os direitos dele superam os direito dela, ou ela não tem direitos algum."

Mas se você está achando que o livro só me provocou revolta, o ensaio final "A Caixa de Pandora e a Polícia Voluntária" nos dá esperança. Começando a falar sobre como os demônios de Pandora jamais retornarão para o jarro, Rebecca Solnit nos lembra que as ideias não podem voltar para a caixa depois que você as deixou sair, não completamente. Nos lembra que estamos caminhando uma estrada longa e que não sabemos quando vamos chegar ao fim dela, mas isso não significa que é uma perda de tempo. Basta que olhemos para trás e todos os quilômetros que já percorremos, para todas as pessoas que caminham a mesma estrada que nós.

"O feminismo não é um esquema maléfico para prejudicar os homens, mas sim uma campanha para libertar a todos nós."

Nos lembra que "nesta guerra morrem pessoas, mas não é possível apagar ideias". Nossa luta vai continuar muito depois de não estarmos mais aqui, mas nosso legado não vai desaparecer.

Por fim, não posso deixar de recomendar esse livro. Leiam, leiam muito. Leiam e reflitam e presenteiem amigos com ele. Rebecca Solnit é uma voz poderosa dentro do feminismo pós-moderno e seus ensaios -- que também estão disponíveis online, em inglês -- são leituras que recomendo, especialmente, para mulheres como eu, que ainda estão começando a explorar o multidimensionalismo dessa caminhada.

"Cultura do estupro é um ambiente em que o estupro é predominante e a violência sexual contra mulheres é normalizada e desculpada na mídia e na cultura popular. A cultura do estupro é perpetuada pelo uso da linguagem misógina, a objetificação do corpo da mulher e a glamurização da violência sexual, criando uma sociedade que ignora os direitos e a segurança das mulheres. A cultura do estupro afeta todas as mulheres. A maioria das mulheres e meninas limita seu comportamento devido à existência do estupro. A maioria das mulheres e meninas vive com medo do estupro. Isso não acontece com os homens, de modo geral. É assim que o estupro funciona, como um meio poderoso pelo qual toda a população feminina é mantida numa posição subordinada a toda a população masculina, apesar de que muitos homens não estupram, e muitas mulheres nunca são vítimas de estupro*."

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/09/resenha-os-homens-explicam-tudo-para-mim.html
Bruna 03/01/2018minha estante
undefined




Vick 28/06/2021

Os homens explicam tudo para mim
Iniciei o livro com uma expectativa baixíssima, pensei que fosse algo bem clichê como "homens fazem isso, isso e isso" mas me surpreendi de forma extremamente positiva, a autora aborda temas sensíveis com diversas fontes, ou seja, a verdade nua e crua.

A autora tem uma forma única de abordar temas extremamente recorrentes na vida de uma mulher/garota, recomendo demais a todos e já alerto a todos que o livro traz uma puta reflexão.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Marília 21/03/2021minha estante
Amei o comentário kkkk




Evy 14/12/2020

Li por recomendação de uma amiga e simplesmente achei a leitura essencial. É difícil dizer que gostamos de um livro recheado de estatísticas terríveis onde as mulheres são sempre silenciadas, violentadas, diminuídas, humilhadas e apagadas da história e da vida como se não fossem absolutamente nada ou inferiores pelo simples fato de serem mulheres.

Mas é um livro que precisa ser lido, estudado, refletido e que seja um "wake up call" para que estejamos sempre prontas a lutar contra isso, a falar, a mostrar que estamos cientes e que não somos a favor dessa onda descredibilizadora e que tende a nos anular.

A narrativa da autora é clara, objetiva e acertiva. Traz ensaios sobre os mais diversos temas relacionados a vida e morte das mulheres nos mais diferentes lugares do mundo e são dados necessários de serem conhecidos por nós e por isso a leitura essecial desse livro corajoso. Além disso, Rebecca também nos traz relatos de sua própria experiência, tratando da falta de credibilidade com que as mulheres são tratadas e que é apenas uma das muitas ferramentas de silenciamento da nossa voz.

Recomendo demais a leitura e poderia dizer aqui, refletindo uma cultura na qual fui inserida desde que nasci, que é um livro essencial para mulheres, mas quebrando esse ciclo, digo que é um livro essencial a todos!
comentários(0)comente



Giovanna1242 07/06/2021

Uma leitura interessante.
Alguns ensaios me deixaram completamente absorta, outros eu li me arrastando. Queria ler porque tinha gostado muito da premissa, e tinha visto que foi essa autora que introduziu o termo ?mansplaining?.
De fato, o ensaio que ela fala sobre é muito bom, e alguns outros - o de Cassandra e sobre o casamento, também me despertaram muito interesse. Mas acho que, por vezes, ela repetiu várias passagens que ela mesma já havia mencionado bastante em outros ensaios, o que foi deixando a leitura um pouco cansativa. Outro ponto que achei um pouco decepcionante foi a escrita da autora; é boa, porém não me agradou tanto.
É um bom livro, principalmente se você está sendo introduzido agora à literatura feminista, porém eu esperava mais - então talvez seja culpa minha a nota um pouco mais baixa do que o previsto rs
comentários(0)comente



Lohania 11/12/2021

Como você reagiria se, em uma determinada festa, o anfitrião começasse a lhe falar sobre um livro MUITO IMPORTANTE, QUE VOCÊ DEVERIA CONHECER, sem ao menos saber que a AUTORA do livro por ele mencionado É VOCÊ? Pois sim, Rebecca Solnit passou por isso (estou até criando a imagem mental de você, mulher, boquiaberta, pensando na quantidade de situações parecidas pelas quais já passou!). E foi com base não só nessa experiência, mas em muitas outras parecidas, que a autora escreveu os nove ensaios que compõem a obra “Os homens explicam tudo para mim”.
*
*
“Os homens continuam explicando tudo para mim. E nenhum homem jamais se desculpou por querer me explicar, erroneamente, coisas que eu sei e ele não sabe.” (p. 19).
*
*
Mas Solnit é sensata. Ela deixa bem claro que não são todos os homens que explicam coisas que não deveriam explicar, mas alguns. Durante sua dissertação, a autora faz questão de pontuar que existem homens adoráveis, que incentivam, apoiam e reconhecem o direito à voz das mulheres.
A partir dessa premissa, uma discussão sobre silenciamento, obliteração e violência contra mulheres é tecida de forma riquíssima ao longo dos ensaios, com menções a estatísticas e casos reais de assédio sexual, violência doméstica, estupro coletivo e assassinatos de mulheres por cônjuges ou ex-cônjuges.
*
*
“[...] sobre o policial nova-iorquino, preso em outubro de 2012, pelos planos aparentemente sérios de sequestrar, estuprar, cozinhar e comer uma mulher — qualquer mulher, pois seu ódio não era pessoal.” (p. 34)
*
*
Fazendo desde uma comparação inteligente e metafórica entre a dominação de países do hemisfério Sul pelo FMI e o caso de assédio sexual cometido pelo ex-chefe do organismo multilateral, Strauss-Kahn, contra a camareira africana Nafissatou Diallo, em 2011, a reflexões sobre os escritos de Virginia Woolf sobre os direitos e a libertação das mulheres — em seus mais diversos campos e aspectos —, Rebecca Solnit se revela como mais uma das tantas mulheres que são referência na história do combate ao misoginismo e da luta contra a cultura do estupro.
*
*
Em tempo e espaço: as pinturas em óleo da artista mexicana Ana Teresa Fernandez, que abrem cada capítulo da obra, são de uma beleza enorme e nos convidam a ilimitadas possibilidades de interpretações.

site: https://www.instagram.com/p/CXUOV2IvR6T/
comentários(0)comente



csartoretto 23/03/2021

Um livros de ensaios e artigos feministas que fala dos vários tipos de violência e abusos a que as mulheres são submetidas, passando por mansplaining, gaslighting, estupro, silenciamento e todas as formas sutis ou não de controle que são usadas pelos homens contra as mulheres. Gostaria que as notas de rodapé com as referências de pesquisas e artigos citados estivessem incluídas na edição brasileira mas não é nada que tire o brilho ou a importância da leitura. Apesar do assunto o livro tem leveza e deixa bem claro que nem todos os homens são violentos ou manipuladores e alguns estão até mesmo ao lado das mulheres nessa luta pelo mais básico dos direitos que é viver.
comentários(0)comente



352 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR