Excalïbur

Excalïbur Bernard Cornwell...




Resenhas - Excalibur


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Tefis 10/10/2021

Um herói não deve ser esquecido
As mulheres nesse terceiro livro novamente apressentam um protagonismo excepcional, o escritor te encanta com Guinevere, e te faz temer a loucura de Nimue. Arthur é uma figura, que por ser narrada pela visão de Defel, torna-se quase um Deus pelas suas convicções.
Creio que além de um grande narrador de batalhas, Cornwell é um escritor que te faz sentir apego aos personagens, e suas mortes são difíceis de ler, e como tem mortes nesse livro.
É uma excelente obra, a leitura extremamente prazerosa.
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Roniele1 07/01/2022

Uma saga épica
Que trilogia foi essa, sem dúvidas foi uma das melhores experiências já vividas como leitor. com certeza vou voltar pra esse universo novamente pra reencontrar meus amigos e leais guerreiros. porque o destino é inexorável.
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Natalia Reis 27/05/2023

Uma das melhores adaptações da era arturiana que já li
Excalibur retoma a história de Derfel, melhor amigo de Artur, que segundo a lenda, foi um dos maiores guerreiros britânico do seu tempo. Nesse livro o autor consegue finalizar a história com esplendor. Super recomendo aos leitores a não deixarem de ler a "Nota histórica" que vem após o último capítulo, ou talvez não entendam ou achem que o final ficou em aberto.
Não canso de elogiar a escrita do Bernard Cornwell e sua habilidade magnífica em descrever cenas de batalha e o quão viscerais e nojentas eram os ambientes das batalhas e não tão glamorosas como alguns filmes nos faz acreditar. O jeito que ele trás e trabalha como a temática pagãos vs cristãos simplesmente maravilhosa. Como muitos aspectos do cristianismo vem de culturas pagãs e foram adaptadas na cultura cristã.
Preciso pontuar alguns diálogos que me marcaram durante a leitura. Quando Derfel acha que vai morrer e o jeito que ele lidar com a situação de está indo para outro mundo e logo ao seu lado está Sansum, passando pela mesma situação, porém lidando de forma totalmente diferente, já que ele sendo cristão tem pavor/medo da morte, enquanto Derfel pensa nos amigos e familiares que irá encontrar quando morrer. Achei sensacional o que o autor fez nessa cena. Outra diálogo que me marcou no livro foi Merlim falando sobre o poder das mulheres "Ela é mulher, e o que as mulheres querem elas conseguem, e se o mundo e tudo que há nele tiver de se partir para isso, que assim seja."
Portanto, já está mais que óbvio o quanto essa história foi uma grande aventura para mim e o quanto recomendo para todos os leitores que ainda tenham dúvidas sobre se arriscar ou não nesse mundo arturiano.


"Só um idiota deseja a guerra, mas assim que a guerra começa ela não poder ser lutada com meia vontade."
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Gerson 11/03/2014

O fim do hoje e eterno rei
O livro final narra o reinado de fato de Arthur.
Um livro com uma atmosfera bem mais sombria, onde velhos amigos se tornam inimigos, ou estão já velhos demais para pegar em armas e prestar auxilio e onde velhos inimigos merecem lágrimas por seu fim, deixando saudades nos que ficam.

Enquanto no primeiro livro Arthur era um exemplo, no segundo apenas um homem bom, agora ele é uma pessoa que o leitor francamente deseja estrangular.

Por outro lado, desgosta-se de Guinivere no primeiro livro, odeia-se no segundo, e admira-se do fundo da alma no terceiro, onde ela finalmente expõe seu verdadeiro eu e mostra seu valor. (Ela também se torna bem mais disposta a cooperar, o que muda tudo.)

Seria o final perfeito para a narrativa definitiva sobre Artur. Não fosse um detalhe:

Cornwell nos livros anteriores deixa o leitor o tempo todo se questionando se quando a magia é usada, se aquilo realmente possui uma ponta de sobrenatural, ou se é apenas a manipulação dos eventos por pessoas muito mais inteligentes e observadoras do que a massa que as cerca.
Mas no terceiro livro, ele abandona esse aspecto, apresentando eventos sobrenaturais as escancaras. O que ao meu ver tira um pouco da verossimilhança na qual a narrativa era o tempo todo banhada.

Ainda assim, um dos melhores livros que já li, que compõe uma das melhores series. E que traz ao meu ver, a leitura definitiva de Artur... ao menos por um longo tempo.
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Julia.Nunes 22/05/2021

E agora?
O que fazer após o fim dessa trilogia? Acho que minha única salvação é emendar nos livros da busca do graal ou quem sabe ir para as Brumas de Avalon, já que meus personagens favoritos são a Guinevere e a Nimue.
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O Crowler 02/05/2021

"- Diga a seu pai - pedi, - que o amei até o fim."
Extremamente emocionante, me surpreendi MUITO com a Guinevere, uma das melhores personagens desse livro, gosto bastante do Artur também, o Derfel é legal mas nada muito excepcional, gosto do mistério que o autor faz com relação a magia e aos deuses e a história é extremamente cativante. Só fico meio triste por personagens como Sagramor, Morgana e Galaad as vezes serem tão distantes apesar de parecerem ótimos personagens, não simpatizei pela Nimue nenhuma vez durante a história inteira mas tudo bem a vida tem dessas.
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Morgs 23/08/2021

" O destino é inexorável [...] e tudo termina em lágrimas"
Não sei nem por onde começar,  esse livro se tornou o meu favorito. Teve partes eletrizantes, românticas, tristes, divertidas, místicas... enfim, de tudo um pouco.
Foi um final épico para o nosso rei, que nunca foi rei, e para todos aqueles que marcaram a sua história.
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Bruno 24/07/2021

"O destino é inexorável"
Que trilogia incrível. Desde o primeiro até o último volume sem perder a qualidade. Foi uma jornada que para sempre vou lembrar e recomendar.
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Aline 14/05/2023

Último livro com dor no coração
Acabou... Excelente obra! Neste terceiro volume a guerra é ainda pior... A descrição dela é ainda mais realista e a maldade prevalece... Nimue pira de vez... Merlin coitado... E Artur? Aff... Derfel encerra sua história e me deixa de coração partido.
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Elaine Messias 17/06/2021

Arthur real e plausível
Cornwell desenha um Artur familiar e desconhecido. Um dos inúmeros filhos ilegítimos do rei Uther Pendragon, sem o menor interesse pelo poder, sua única ambição é manter o juramento ao rei de direito, Mordred, e ajudá-lo a lutar pela paz. Ao mesmo tempo, o autor nos revela locais conhecidos e personagens esperados: o mago Merlin, a bela Guinevere, Lancelot ? aqui retratado como um covarde ? e a lendária Távola Redonda.Nesse terceiro volume da série, iniciada com O rei do inverno, seguida de O inimigo de Deus, o escritor imerge o leitor em uma Britânia cercada pela escuridão. E apresenta os últimos esforços de Artur pra combater os saxões e triunfar sobre um casamento e sonhos desfeitos. Excalibur mostra, ainda, o desespero de Merlin, o maior de todos os druidas, ao perceber a deserção dos antigos deuses bretões. Sem seu poder, Merlin acha impossível combater os cristãos, mais perigosos para a velha ilha do que uma horda de famintos guerreiros saxões. O livro traz vívidas descrições de lutas de espada e estratégias de guerra, misturadas com descrições da vida comum naqueles dias: longas barbas servindo como guardanapos, festivais pagãos, com sacrifícios de animais, e pragas corriqueiras, como piolhos. Tendo por narrador um saxão criado entre os bretões, Derfel, braço direito de Artur, Excalibur acompanha os conflitos internos de Artur, recém-separado da esposa, mas ainda apaixonado por sua rainha. Atacado por velhos inimigos, perseguido por novos perigos, mas sempre empunhando a espada Excalibur, um dos objetos de poder legados aos homens pelos antigos deuses dos druidas. Cornwell mostra, ainda, como as ameaças vindas de todos os lados acabam fazendo com que Artur se volte para a religião, chegando a se batizar como cristão. Todos os sacrifícios são válidos para salvar sua adorada Britânia.
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JP_Felix 06/12/2021

O fim de uma história, o começo da lenda
Simplesmente fantástico. Um misto incrível de história e ficção, um elenco absurdamente vasto e gostável uma trama que se justifica a cada instante.

Toda a construção é muito bem trabalhada, mostrando pontos políticos que motivam os personagens, tudo muito bem elaborado e desenvolvido. Compro completamente a ideia das traições e redenções, as vitórias improváveis, as estratégias imprevisíveis e todo o resto. Em toda a trilogia nos sentimos dentro das batalhas e as vemos acontecer de uma forma que imaginamos cada golpe e cada respiração.

A única coisa de que não gostei muito foi a quebra da mística sobre a magia, que antes era dúbia e questionável, mas aqui se mostrou tão clara e objetiva que não há mais aquele sentimento de dúvida que nos intriga sobre se é ou não real.

Um final digno para uma história digna, e o sentimento ao ler o final foi de tristeza, solidão e curiosidade, pois há tanto mais que gostaria de ver.
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Thaís Matt 31/12/2021

O começo de uma lenda!
Terceiro e último livro das Crônicas de Artur!
Eu simplesmente adorei como a história terminou. Fiquei com aquela sensação de "quero mais", de saudades de personagens com os quais convivi durante todo esse ano (que foi o tempo que levei para ler os livros).
Derfel estará para sempre entre um dos meus personagens favoritos!

Nesse último volume das Crônicas, nos deparamos com uma das melhores batalhas narradas entre os três livros, de novo, na minha humilde opinião! A batalha de Mynydd Baddon foi daquelas que me deixaram receosa a princípio, mas que depois se tornaram daquelas que a gente gostaria de estudar nas aulas de história!

A escrita de Cornwell nos transporta para dentro da batalha. A maneira como ele descreve as paredes de escudo e como os homens se batiam uns com os outros ali, nos faz sentir a força, o suor e o medo que rondavam todos aqueles combatentes.

Sem dúvida, junto com os outros dois livros da trilogia, entraram para o rol das leituras favoritas!
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Lucas Salsicha 18/06/2023

QUE FINAL!
Sinceramente, esse é um dos melhores livros de história medieval que já li. A agonia e as torturas que os personagens encaram são muito reais, mesmo quando "usam magia". Merlin, que no começo do livro nos faz sentir ódio pela crueldade e disposição para alcançar seus objetivos de qualquer forma, nos faz quase chorar no final. Nimue, sua aprendiz e amante, transmite uma loucura inebriante e assustadora. Derfel, pobre Derfel, enfrenta mais testes que ninguém, e Arthur nos faz torcer pela morte de um rei, principalmente por tudo o que vemos esse rei fazer.
Simplesmente demais!

As paredes de escuto soando alto como trovões, o brilho das lâminas cruzando o campo de visão, e o sangue engolindo nossos tornozelos em meio a lama e bosta.
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@ALeituradeHoje 06/12/2018

Bernardão é F#d@!
Bernardão é F#d@! Quem já leu sabe. Então se ele decidiu escrever sobre o Rei Arthur, certeza que seria esplêndido.

Nessa trilogia, temos os populares personagens Merlin, Morgana, Lancelot, porem descritos de forma não tradicional. Esqueçam todas as brumas em volta dos personagens, esqueçam todo o romantismo e beleza na história de Guinevere, Lancelot e Arthur. Aqui eles são “da p#rr@. São brutos como a época exigia, são humanos que precisavam sobreviver em uma sociedade sem muitas regras, são personagens inseridos na época de acordo com a possibilidade de real existência.

O rei Arthur não é limpinho, cherosinho e perfeitinho. Bernard Cornwell pegou sua lenda e a descreveu de forma palpável. Se temos duvidas sobre sua existência, em sua releitura Arthur parece real.

O escritor introduziu fatos comprovadamente reais, como construções, costumes, dialetos, da época em questão e fez da Inglaterra primitiva seu palco para a belíssima história do guerreiro. Baseado em novas descobertas e estudos (hoje em dia, já não tão novas assim), Cornwell traz para nós a cultura céltica e bretã com uma riqueza que poucos são capazes.

E o Merlin? Meu São Francisco de Sales (padroeiro dos escritores)... é o melhor Merlin do mundo, da vida, de todos os livros da face da terra. Ele é debochado, malucão, sujo, e apaixonante... é o melhor, não tem como explicar.

Na verdade os melhores personagens da lenda Arturiana estão aqui... Melhor Merlim, melhor odiado Lancelot, melhor nojentinha Guinevere... melhores de todos.

“Ah, essa não! - Exclamou Merlin - A alegria se renova! A alvorada chega! A arvore floresce! As nuvens de abrem (...) você pode fazer melhor que essa baboseira sentimental. (...) O destino é inexorável, e tudo termina em lágrima." Melhor Merlin de TODOS!!!"

Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Cris @c.lerounaoler.oficial 07/12/2018minha estante
Estou com a trilogia e ainda não li.


@ALeituradeHoje 13/12/2018minha estante
Criiiiiiissssssss.... Melhor Merlin da face da terra... anota isso... melhor Merlin :-D


Tom 22/12/2018minha estante
Bernardão! Kkkk Gostei do seu comentário tanto quanto gostei do livro!




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