A Irmã da Pérola

A Irmã da Pérola Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Pérola


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Thila 15/10/2017

“Ceci – disse ele, pegando minhas pequenas mãos -, você está aqui na Terra para escrever sua própria história. E eu sei que vai conseguir.”
Resenha publicada no blog Nunca Desnorteados

Mas que experiência louca eu tive com esse livro…

(ESSA RESENHA VAI SER ENORME COM TODA CERTEZA! SORRY)

Sou fã retardada de Lucinda Riley! Isso eu não escondo de ninguém e, mesmo que seja vergonhoso admitir, vou confessar: pela primeira vez fiquei com um pé atrás com a história, logo no início da leitura, com aquela sensação de ‘está faltando alguma coisa’.

Foi um tanto inesperado, pois afinal de contas, ela é minha autora preferida, mas querem a real? As páginas foram se passando e comecei a levar tantos choques e, o que costumo dizer, tapas na cara ‘a la Riley’, que eu aprendi de vez a NUNCA, JAMAIS, DE FORMA ALGUMA, duvidar do poder e habilidade da rainha Riley.

Pra vocês terem ideia, eu fiquei literalmente sem dormir no dia em que finalizei a leitura porque minha cabeça não parava de jeito nenhum de pensar em tudo o que foi abordado. Desde as paisagens mais incríveis até as relações humanas. Isso nunca tinha acontecido antes. Talvez numa escala menor, mas nunca assim…

Outra coisa inusitada foi que, SEMPRE que finalizo a leitura de um livro da Riley, eu simplesmente abro o computador em uma necessidade e desespero sem igual com aquela vontade de contar pro universo o quanto essa mulher é incrível e suas histórias extraordinárias, mas, dessa vez, eu não consegui. Precisei de alguns dias pra organizar tudo na cabeça para tentar vir aqui contar um pouco do livro e minhas impressões.

Bom, aqui vão elas…

Comecei ‘A Irmã da Pérola’ com uma curiosidade muito maior do que os livros anteriores pois eu queria muito saber sobre os pesadelos de Ceci, como ela lidava com sua dislexia e com o sentimento de se sentir sempre excluída, como se não pertencesse a lugar algum. Sem falar que também estava curiosa para entender o motivo de sua desistência no curso de artes na faculdade de Londres mesmo sendo mega talentosa e, principalmente, saber como ela superaria o afastamento de Estrela em sua vida já que sua presença sempre foi fundamental.

“Como de costume, eu me sentia excluída, e não parte da multidão.”

O livro começa exatamente onde ‘A Irmã da Sombra’ terminou: com Ceci no aeroporto prestes a fugir de tudo e ir em busca de seu passado. O que eu achei ótimo pois eu não curtiria ter que ler novamente toda aquela cena inicial com todas as irmãs em Atlantis recebendo as notícias, coordenadas e cartas. Acredito que daqui para frente será assim em todos.

Agora a pergunta que não quer calar: Quais são as pistas de Ceci?

Bom, a frase gravada em seu anel na esfera armilar é “Pela graça de Deus, sou o que sou” – o que deixou Ceci nada inspirada, mas sim deprimida -, suas coordenadas davam na Austrália e Pa Salt aconselhou na carta que deixou que ela deveria procurar por uma mulher chamada Kitty Mercer, a pioneira das pérolas de Broome, na costa noroeste da Austrália pois foi ela quem deu início à sua história. Além disso, Ceci também recebeu outro envelope do advogado de Pa, George, que continha uma herança juntamente com uma fotografia em preto e branco de uma homem mais velho e um mais novo juntos em frente à uma caminhonete. Surpreendentemente, não foi Pa Salt que deixou esse último envelope para ela, foi outra pessoa. Quem ela é? Só lendo você irá descobrir, é claro, mas isso me deixou muito intrigada pois Ceci é a primeira irmã – pelo menos até agora – que Pa não deixou um objeto. O motivo? Queria muito saber! Fico maluca só de tentar criar teorias sobre. SOS!

Entretanto, antes de partir para Austrália, Ceci decide viajar para Tailândia, pois era um dos lugares que ela foi mais feliz e, pela primeira vez em meses, mesmo sem Estrela ao seu lado, sentiu-se em casa.

Dias se passam até que Ceci começa a se deparar, com uma certa frequência, com um homem magro, alto, cabeludo e esquisito – no qual o apelidou de lobisomem – na praia de Railay. Ele era muito misterioso e só aparecia ao nascer do sol ou depois do anoitecer. Depois de se envolver numa confusão, o tal cara misterioso ajuda Ceci a sair de uma encarrascada e a acomoda em sua casa.

Ele se chamava Ace e Ceci percebe que ele se sentia tão sozinho quanto ela e sentiu-se reconfortada ao seu lado pois ele a compreendia de uma forma que só Estrela conseguia antes, assim, começam a se aproximar.

Depois de confidenciar toda sua história para Ace e de que em poucos dias estaria indo para Austrália em busca de sua família biológica, ele dá de presente para ela a biografia de Kitty Mercer, e ao começar a ler para ela, já que ela tem dificuldades por conta da dislexia, nós, leitores, somos levados para o ano de 1906 na Escócia.

Kitty é a filha do pastor em Leith e sonha em estudar para ser professora mesmo com todos os preconceitos presentes em relação a mulher trabalhar, pois, afinal de contas, não há nada de vergonhoso nisso. Queria muito mais do que casar, ter filhos e cumprir o papel de dona de casa.

Além de duvidar sobre as tradicionalidades da sociedade, ela começa a duvidar também de sua fé religiosa após ler um livro de Darwin e se vê ao mesmo tempo fascinada e perturbada pelas teorias do autor, pois iam contra todos os ensinamentos de seu pai que aprendera desde a infância.

Sua rotina é quebrada quando seu pai conta que ela acompanharia a Sra. McCrombie durante a viagem que ela faria para visitar a sua irmã mais nova na Austrália, em Adelaide. O pai enxerga como uma grande oportunidade pois a família Mercer é uma das família mais ricas e poderosas de toda Austrália e a Sra. McCrombie poderia apresentá-la à sociedade de lá. Kitty sabia o que seu pai queria com isso: um casamento. Assim, mais uma vez, Kitty fica confusa pois não queria isso, mas , ao mesmo tempo, queria ir para Austrália, para a terra que Darwin escolheu para explicar o poder e a criatividade da natureza, onde todos que chegavam ao seu solo vermelho e empoeirado podiam se reinventar e ser o que escolhessem.

Assim a história de Kitty com a família Mercer se inicia, mas como ela se tornou a pioneira de pérolas e qual seria a relação de sua história com a de Ceci? Isso eu jamais contaria, rsrs.

Como falei no início da resenha, esse livro me deixou maluca, muito pensativa e mais uma vez provou que Lucinda Riley não tem limites e é uma grande mestre em contar histórias. Queria muito contar os motivos, mas os spoilers seriam tão enormes que eu não poderia dizer, mas posso dizer que tiveram tantos momentos que meu coração se encheu de orgulho e admiração por ela que se ela morasse do outro lado da rua – hahaha, minha imaginação é fértil -, eu iria até lá só para abraçá-la e dizer um enorme obrigada. Só isso bastaria.

Está incrível. De verdade! Eu poderia colocar uma infinidades de adjetivos aqui e eles não seriam suficientes para expressar o quanto a história de Ceci é maravilhosa, potente, surpreendente, e excepcional. Amei todos os ‘presentes’ que apareceram nos capítulos finais e, principalmente, um personagem em questão que aparece novamente nesse livro. Ai, como eu queria falar… hahaha.

Todos os personagens criados pela Lucinda são complexos e cheios de defeitos, mas somos assim, não é mesmo? E uma coisa que Ceci me ensinou, além de várias outras coisas, foi que mesmo quando a gente não acredita, temos algo de muito incrível, belo e inspirador em nós. Basta nos aceitarmos e encararmos a vida da forma que achamos a melhor possível.

Ai ai, Sra Riley, você é MESMO muito arrasadora, provando TODA VEZ que o amor pode se manisfestar de várias formas.

“[…] e entendi que o coração tinha uma capacidade infinita de se expandir. E, quanto mais ficasse, mais saudável e feliz batia dentro de você.”

Leiam e surtem comigo, por favor! Preciso de alguém pra conversar. Real, OFICIAL!

Se joguem!



site: www.nuncadesnorteados.com
FabiBraga 01/08/2018minha estante
Concordo plenamente! Tb adoro a Lucinda e esse livro é apaixonante!


Drica Bitarello 14/11/2018minha estante
Concordo completamente com você. Um livro espetacular que aborda uma gama enorme de sentimentos, cheio de camadas e complexidades. AMei!


Bruna396 24/03/2020minha estante
Melhor resenha!!! Que leitura especial
Acabei de ler agora e me sinto como voce, com a cabeça explodindo querendo surtar com alguém kkkk




Deysiane 10/05/2020

A forma que Lucinda desenvolve a história é incrível!. Tenho um amor por essa autora.
A irmã da pérola se tornou meu livro preferido das série.
Que venha o próximo ??
Bruna396 10/05/2020minha estante
Eu amei também!!!


Deysiane 12/05/2020minha estante
?




Vanessa Vieira 10/03/2019

A Irmã da Pérola - Lucinda Riley
Em A Irmã da Pérola, quarto volume da série As Sete Irmãs, da irlandesa Lucinda Riley, conhecemos a história de Ceci, uma das irmãs mais problemáticas e sistemáticas até aqui. Tal como num passe de mágica, Lucinda Riley conseguiu fazer com que uma personagem antipática e um tanto quanto supérflua ganhasse o carinho do público, desnudando sua alma e mostrando os seus diversos problemas - em especial a dislexia e o seu forte senso de insegurança. Repleto de camadas, o romance nos traz duas histórias sobre amor, arte e, acima de tudo, superação.

Ceci D' Aplièse sempre se sentiu um peixe fora d'água e esse sentimento se acentuou ainda mais com o falecimento do pai adotivo, Pa Salt e com o distanciamento de sua irmã e melhor amiga, Estrela. Desnorteada, ela abandona a faculdade de artes e toda a monotonia de Londres disposta a desvendar os segredos por trás de sua origem. Ao contrário de suas demais irmãs, a jovem possui poucas pistas sobre o seu passado - que se resumem em uma foto em preto e branco e o nome de Kitty McBride, uma das primeiras exploradoras de pérolas da Austrália, que viveu no país há mais de um século antes.


A caminho de Sydney, Ceci faz uma parada no litoral de Krabi, na Tailândia e entre praias tão deslumbrantes é que ela se sente, pela primeira vez, em paz consigo mesma. Em meio aos festejos de fim de ano e a presença de inúmeros mochileiros, a jovem conhece o misterioso Ace, um homem tão solitário quanto ela e que se torna o primeiro de muitos amigos que ela encontra em sua jornada. O enigmático rapaz lhe presenteia com a biografia de Kitty McBride e auxilia Ceci na leitura da obra, devido ao seu problema com dislexia.

Intrigada com a vida e as aventuras de sua ancestral, Ceci parte rumo às escaldantes planícies da Austrália e de imediato, se sente intrinsecamente ligada com a energia do local. Conforme vai descobrindo cada vez mais detalhes sobre os seus antepassados e a sua história de paixão, pioneirismo e dor, a jovem se depara com algo pelo qual buscou durante toda a sua vida: a sensação de pertencimento a algum lugar...

A Irmã da Pérola se inicia do ponto em que o enredo termina em A Irmã da Sombra, ou seja, com Ceci no aeroporto, prestes a embarcar para a Tailândia, sem se repetir aquela velha história do falecimento de Pa Salt e das pistas que ele deixou para cada uma de suas filhas adotivas. Desnorteada e se sentindo cada vez mais solitária, a personagem resolve buscar conforto em terras pra lá de exóticas e acaba se encontrando verdadeiramente consigo mesma, o que mostra que sair da zona de conforto pode ser a confirmação de um grande processo de libertação. Narrado em primeira e terceira pessoa por Ceci e alternado entre o presente da jovem e o passado de sua ancestral Kitty, o livro enaltece ainda mais o talento de Lucinda Riley e nos propicia um verdadeiro mergulho pela arte aborígine.

Ceci surgiu na série As Sete Irmãs como uma irmã desajustada, inconsequente e deveras muito egoísta. Desde o primeiro volume que eu não conseguia simpatizar com a personagem e temia por qual seria a minha reação ao ler o seu livro, dividida entre a minha antipatia por ela e ao talento primoroso de Lucinda Riley - que eu já conheço de outros carnavais. Para a minha surpresa e total alegria, meus conceitos sobre Ceci caíram por terra ao conhecer um pouco sobre sua história de vida e sobre seus problemas e dificuldades causados pela dislexia e pelo forte sentimento de solidão arraigado em sua alma. Me surpreendi positivamente com a sua força, bravura e sobretudo, com a sua persistência em um momento tão importante e ao mesmo tempo tão sublime de sua vida, onde ela não só se superou, como se mostrou uma outra mulher, tão forte, determinada e convicta quanto sua ancestral, Kitty.

"O amor é a emoção mais egoísta e altruísta do mundo, e suas duas facetas não podem ser separadas. A necessidade em si luta com o desejo de a pessoa querida ser feliz. Só que o amor não é algo a ser racionalizado e nenhum ser humano escapa de seu controle, acredite."

Filha de um pastor de Edimburgo do início do século XX, Kitty McBride recebe a proposta de viajar para a Austrália para ser a dama de companhia da Sra. McCrombie. Em Adelaide, o seu destino se entrelaça fortemente com o da família aristocrata, especialmente por conta dos sobrinhos gêmeos da Sra. McCrombie: o impetuoso Drummond e o ambicioso Andrew. Apesar de serem idênticos em todos os aspectos físicos, os dois são bem diferentes entre si, além de serem os herdeiros diretos do próspero comércio de pérolas da família. A incursão da jovem em terras australianas lhe oferece um bilhete para uma nova vida e também para um grande amor, que irá moldar e perpetuar a sua vida para todo o sempre. Kitty é uma moça forte, determinada e corajosa e, mesmo amando com todas as fibras do seu ser, suprime aos seus verdadeiros desejos lutando por aquilo que acredita ser o certo, sendo capaz dos maiores sacrifícios em busca de justiça e retidão. Sua coragem e desenvoltura são louváveis, ao mesmo tempo que tornam sua história um pouco triste e com ares bem shakespearianos. Outro ponto que merece destaque na trama dos McCrombie é o misticismo acerca de uma pérola amaldiçoada e como tal detalhe se mostrou um ingrediente fundamental no enredo.
'Todo mundo comete erros, faz parte da curva de aprendizado humano, desde que você aprenda mesmo com eles."

Em suma, A Irmã da Pérola nos trouxe uma bela história de amor, superação e transformação, fazendo com que uma personagem até então sem atrativos e insossa se mostrasse uma mulher corajosa, firme e determinada. Lucinda Riley, mais uma vez, nos brinda com todo o seu talento e com a mágica de tecer passado e presente de uma forma singela, tocante e incrivelmente apaixonante. A capa segue o mesmo padrão das anteriores, nos trazendo a ilustração de uma moça em meio a vegetação exótica da Austrália, sob um céu vermelho e ensolarado e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2019/03/resenha-irma-da-perola-lucinda-riley.html
ROBERTO468 10/03/2019minha estante
Ahh amo demais a Lucinda. E essa série dela é só amor.


Vanessa Vieira 11/03/2019minha estante
Lucinda é maravilhosa! Estou ansiosa para ler A Irmã da Lua!




Raffafust 02/01/2018

Sou suspeita para resenhar Lucinda Riley, amo essa autora de uma forma muito especial. Faço questão de ler todos os livros dela lançados, guardo com carinho cada um deles e na 4 vezes que a encontrei - sim, 4!- ela foi tão perfeita que só aumentou minha admiração por ela.
Se vocês buscarem aqui no blog verão as resenhas de todos os livros anteriores deixarei os links logo abaixo. A série As Irmãs fez muito sucesso e esse ter sido de todos eles o que mais gostei, me alegrou demais, final quão incrível é falar de algo que amamos?
O cenário escolhido pela autora - cada irmã mora em um local- são as lindas praias da Tailândia, mas também há uma parte que se passa no interior da Austrália. A descrição da autora aos cenários faz com que o leitor imagine que de fato conhece o muito bem, e isso é muito bacana.

Apesar de nunca ter pisado na Austrália mergulhei de cabeça no mundo do país e da indústria da pérola, trazendo à tona elementos importantes e revoltantes como o preconceito com os mais escuros e com as crianças que são mistura de raças. O elemento aborígene que as vezes é citado e novelas e livros, dessa vez é explicado e achei muito válido saber mais sobre o povo em questão. Isso é cultura e cada país tem a sua, mas Lucinda apesar de não ser do país o abraça para contar a história de Cece de forma brilhante.
Lucinda também traz à tona a história da Austrália; a indústria da pérola, a discriminação em relação aos de cor e ainda mais para crianças de raça mista e a entrega de órfãos para a Austrália após a guerra e seu tratamento em orfanatos.
Cece é como a maioria de nós, insegura sim mas também forte, o fator dela ser disléxica e portanto se sentir menor que suas irmãs claro que é levantada, porque é real, mas ela não se deixa abater. Nesse livro ela se destaca e cresce como artista e isso é lindo. Ela se torna uma mulher independente e destemida.
Quando Cece esbarra em Ace em sua parada na Tailândia algo muda nela, mas para o leitor fica a dúvida se ela deve ou não confiar naquele homem tão encantador quanto misterioso.
Cece também vai descobrir em sua jornada que há algo em seus ancestrais que a liga ao lugar que ela não sabia, lembrando que ela está muito abalada por ter perdido o pai adotivo, o que a faz ficar mais frágil e interessada nessas horas por saber de sua história.
Poderia ser apenas mais um livro de uma moça que é vista como inferior mas que dá a volta por cima, mas nas mãos de Lucinda vira um livro incrível, daqueles que queremos que todos nossos amigos leiam e se encantem como a gente.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2017/12/resenha-irma-da-perola-editoraarqueiro.html
Carol 06/07/2020minha estante
Onde a encontrou 4 vezes? Que legal!! Estou lendo esse e gostando!!


Raffafust 10/07/2020minha estante
No Brasil, ela já veio aqui várias vezes :)




@livrosdalita 17/04/2024

Lindo!!!
Ceci era a irmã que menos me chamava atenção e ao ler a história da Estrela acabei pegando um ranço desnecessário dela.
Porém ler Lucinda é ser uma leitora feliz!!!
Amei cada detalhe do passado da protagonista e amei ainda mais todas as atitudes e superações que ela teve pra se encontrar!!!
Leiam essa série!!!!
Priiprih 17/04/2024minha estante
Essa série é incrivel. Li os 3 primeiros emprestados da biblioteca 3 anos atrás, mas quero comprar toda a coleção ano que vem


cibz 17/04/2024minha estante
Li os dois primeiros e não sabia se valia apena continuar!
Dps de ler isso vou continuar ?




Andrea 12/03/2018

Pela primeira vez, não gosto de um livro da autora (e já li todos publicados por aqui), no livro anterior não simpatizei com a Ceci e nesse só seguiu.... não consegui em momento algum ter empatia com ela. Na estória de Kitty, até que tudo ia bem, qdo após a tragédia ela tomou uma atitude que para mim não combinava com ela e alterou o destino de várias maneiras, pp de Drum que era um dos poucos personagens queridos. Foi um livro difícil de terminar.
Ray C G 18/12/2018minha estante
exatamente o que eu senti... uma pena, mas pra mim foi o mais fraco da série até agora.


Celia 20/12/2018minha estante
Este foi o livro da série que menos me agradou.
Muita coisa podia ser diferente.




nanat 10/05/2022

?pela graça de Deus sou o que sou?
eu sou completa e totalmente apaixonada pela série das sete irmãs, o modo com a autora cria duas histórias paralelas, passado e presente, sempre unindo elas em algum ponto e te deixando ansiosa pra saber o final de ambas. além disso, o modo como cada livro tem foco em um país diferente, aprofundando em culturas, costumes, preconceitos e realidades diferentes me deixa encantada com a capacidade da autora.
com essa história não poderia ser diferente. vou confessar que a ceci nunca foi a minha preferida no panorama geral das irmãs, talvez por eu ter mais afinidade com a estrela. mas esse livro me fez conhecer ela tão a fundo e até me identificar com os sentimentos dela em certos momentos.
quanto à kitty, só digo uma coisa: apaixonada. eu amei tanto acompanhar a história dela (mesmo querendo matar alguns personagens por certos vacilos, mas ok). o romance deixou meu coração quentinho, fiquei encantada com a abordagem da australia no seu processo colonizador e com a realidade dos aborígenes (assunto que eu sabia pouco sobre).
e um dos meus pontos preferidos foi o parente que a ceci encontrou no final. já repararam como nunca é o mesmo parente que as irmas encontram? eu acho isso incrível.
ah, e claro, quando falaram que a sétima estrela estava chegando perto das outras, ou seja, que a mérope estava procurando elas, eu chorei.
MUITO animada pelos próximos livros.
nanat 10/05/2022minha estante
e o modo como o nome do livro fez TODO sentido também foi foda.




marlla 01/08/2021

Eu gostei bastante desse livro , nele vemos a história da Cece no presente e da Kitty no passado , a história da Cece foi mais interessante , teve mais reviravoltas , sendo que na parte que teve os irmãos gêmeos um passando pelo outro achei meio novela mesxicana , mas acho que no momento em que a mentira foi contada eu iria entrar na onda e não ia mandar a cara embora e viver infeliz por muitos anos por causa disso achei meio burrice da Kitty , mas esse história teve tantos segredos e reviravoltas que foi locura , porém legal. Já a história da Cece achei meio chata início , chipei ela com Ace , mas ficou pro futuro resolver , chorei no final com a despedida dela com a Estrela. Bem legal o livro indico.
saturn_838 06/12/2023minha estante
Podia colocar alerta de spoiler, hein. Nossa, sério




Rose 24/11/2017

Um resumo bem rápido da série até aqui para situar um pouco quem não conhece a série.
A série conta a história de seis irmãs que foram adotadas por um bilionário chamado Pa Salt. Ele pegou as irmãs em várias partes do mundo ainda quando eram crianças. Cada uma recebeu o nome de uma das estrelas da constelação Plêiades, que na mitologia grega eram sete irmãs filhas de Atlas e Pleiones. Todas foram criadas na Suíça, as margens do Lago Léman. Depois de adulta, cada uma seguiu com sua própria vida. A grande virada ocorre quando Pa Salt morre inesperadamente. Em seu testamento, ele deixa para cada filha as coordenadas de seu nascimento, uma carta e um objeto importante ligado ao nascimento de cada uma.
Diante disso, cabe a cada uma das irmãs ir (ou não) atrás de suas origens. Cada livro conta a busca de cada uma das irmãs por esta origem.
Ceci sempre foi muito grudada com sua irmã Estrela. As duas eram como uma só. Esta união nunca tirou a sensação de não pertencer a nenhum lugar que Ceci carregava dentro de si.
Após a morte de Pa Salt, as duas foram gradualmente se separando. Na verdade, esta separação veio mais por conta de Estrela, que como vimos no livro anterior, A Irmã da Sombra, decidiu ser mais independente em sua vida, não vivendo tanto a margem de Ceci.
Isso acabou causando um certo sentimento de abandono e traição para Ceci, o que confesso, achei bem infantil da parte dela, mas, enfim...
Fato é que esta ruptura entre as duas fez Ceci encarar a própria vida de frente. Com isso, ela decidiu abandonar a faculdade de Artes que fazia e partiu rumo a suas origens. Seguiu viagem até a Austrália, que segundo as pistas que tinham, foi onde nasceu. Junto de si, levava uma foto em preto e branco e o nome de uma das primeiras exploradoras da Austrália.
Antes de chegar a seu destino, ela resolveu dar uma parada na Tailândia, para recarregar suas forças. E neste lugar, do qual ela guarda boas lembranças em companhia de sua irmã Estrela, ela acaba conhecendo um homem misterioso chamado Ace. Mesmo sabendo que sua passagem por ali seria temporária, ela acaba se envolvendo com Ace, e o relacionamento entre os dois ajudou a ambos a verem as coisas sob uma nova perspectiva.
Ace guarda um grande segredo, que não conta nem mesmo para Ceci. Apesar disso, ele é fundamental para que ela encontre o próprio equilíbrio que havia perdido. Em contrapartida, Ceci, mesmo sem saber dos problemas que Ace tem, acaba ajudando-o em seu isolamento do mundo.
O problema e que antes de partir, Ceci acaba cometendo um erro bem idiota, que pode separar os dois para sempre, sem nem ao menos terem a chance de ficarem amigos.
Sem saber disso, ela chega a Austrália e vai atrás de suas origens. É então que ela conhece seu avô e sua ligação com a grande exploradora Kitty McBride.
Kitty, que viveu no início do século XX, era filha de um pastor em Edimburgo. Por conta de um segredo que descobriu, acabou sendo enviada para a então inóspita Austrália como dama de companhia da Sra McCrombie. Lá, ela acaba ficando entre o amor dos sobrinhos gêmeos da então senhora.
Apesar de serem gêmeos iguais, Drummond e Andrew tinham personalidades bem distintas. Drummond era impetuoso e muito bem humorado, enquanto Andrew era mais sério e ambicioso. Sendo ele o mais velho dos dois, herdaria o próspero comércio de pérolas da família.
Dividida entre eles, Kitty acaba se casando com um deles, selando o destino dos três. Tudo correria tranquilamente se uma fatalidade do destino não fizesse com que um dos irmãos sonhasse enfim ser feliz ao lado da mulher que não conseguiu esquecer. Mas diante da realidade e da própria culpa, Kitty toma uma decisão drástica, e a vida de ambos transforma-se em um deserto de isolamento.
Agora ela vai precisar de toda sua força, garra e inteligência para seguir adiante em uma terra onde somente os mais fortes sobrevivem. Será ela capaz disso? E o que Ceci e Kitty tem em comum?
Refazendo os passos de Kitty e conhecendo suas origens, Ceci percebe que pode finalmente ter encontrado seu verdadeiro lugar no mundo. Mas antes disso, ela precisa acertar algumas pendências de sua vida.
Desde o livro que conta a história de Ally (Irmã da Tempestade) e principalmente no de Estrela, eu peguei uma certa birra com a Ceci. Eu entendo que a ligação entre ela e Estrela sempre foi grande e intensa, mas não aceitei muito bem o fato dela sentir-se traída pelo crescimento e evolução da irmã. Para mim, ficou um certo egoísmo da parte dela. E aqui, esta birra acabou não passando totalmente, visto que ela ainda se ressentia do afastamento de Estrela. Afastamento este, que foi mais da parte dela do que de Estrela, propriamente dito.
Kitty foi uma personagem que dividiu minha simpatia. Uma mulher forte, inteligente e decidida, que ganhou minha admiração. Mas em compensação um outro lado dela me deixou um pouco p. da vida com ela. Não a condeno pela escolha entre um dos irmãos, e nem o que veio a acontecer depois de anos, antes da tragédia que assolou a família. Meu problema com ela, foi justamente no momento da tragédia. Para mim sua decisão foi mais em cima de uma culpa que sua consciência carregava do que na ética propriamente dita. E isso acabou mudando e muito, e de uma forma nenhum pouco boa, a vida dos envolvidos diretamente na questão. Por conta disso, ela acabou, a meu ver, se tornando uma pessoa um pouco mais fria e distante, o que levou a vida do próprio filho a uma consequência que poderia ser facilmente evitada. Fora isso, ela fez a vida de uma outra pessoa ser totalmente negada durante anos. Como se ele não existisse mais.
Entendo que era uma situação bem complicada, de difícil solução. Qualquer atitude tomada teria sérias consequências. Mas eu realmente achei que a decisão dela foi bem infeliz. Isso em nada tira o brilho do enredo criado por Lucinda, que mais uma vez costura uma história única entre o passado e o presente. Cheia de reviravoltas e amores proibidos, da busca pelo seu próprio caminho, e principalmente, não deixando nenhuma ponta solta. Mais um belo trabalho da autora.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
Thais 10/12/2017minha estante
tb concordo com vc em relação à Kitty, muito radical, como se fosse a dona da verdade, foi muita injusta.




Carol 14/12/2022

Mais um pra conta, rumo ao final. Sinto que terei reler a serie, para compreender os pontos soltos (intencionalmente, claro) que estão levando a uma narrativa que parece
maior
Cris 14/12/2022minha estante
Tenho todos. Nunca li nenhum ?




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Rafael Kerr 25/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor. Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria - O oráculo. Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




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Roberta.Rozin 15/11/2018minha estante
Lucinda é uma mestre para contar histórias seculares. Adoro os livros dela. Preciso retomar essa série




Ray C G 23/10/2017

Não é o meu preferido da série....
O fato de eu não ter amado o livro pode estar ligado ao momento em que estou agora, na verdade não estou gostando muito de ler livros tristes. e devo dizer que a historia secundaria, ao meu ver, é bem triste. por isso não consegui gostar muito da historia.
Nesse livro temos a historia de Ceci, que sempre foi muito ligada a irma Estrela - do livro 3...
Vale lembrar que todos os livros da série as sete irmas de lucinda riley, tem duas histórias, uma principal e uma secundaria, ligada a um ancestral da personagem principal da primeira historia.
Até o momento acredito que as duas melhores historias foram a 2 e a 3...
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Maria6043 22/04/2024

Pela graça de Deus..sou o que sou!??
Desde o primeiro livro fiquei meio preocupada com a relação da Ceci e da Estrela, e no terceiro livro vimos um lado e confesso que não estava muito animada com essa personagem... COMPLETAMENTE ENGANADA EU FUI!
O desenvolvimento de sua história foi incrível, como sempre Lucinda arrasa com sua graciosidade em adicionar vida em todos os seus personagens, em suas histórias e colocar elementos reais dentro de casa livro. Gosto dessa saga porque viajo muito: seja de país em país ou de época em época, é emocionante!
E para quem não dava nada no início, esse se tornou o meu segundo livro favorito da saga, só perde para o segundo, mas continua incrível. Obrigada irmãs, nos vemos muito em breve!????
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Simone 21/12/2017

UMA TRAMA MARAVILHOSA! S2
Ao receber o material com os lançamentos da Arqueiro, não hesitei em escolher essa trama. Apesar de ser o quarto livro de uma série, não há problemas em lê-lo, pois a ordem dos fatores não altera o produto. Adianto que as 528 páginas transcorreram de forma deliciosa: entretendo-me e deixando-me instigada.

A IRMÃ DA PÉROLA é uma história de busca, um encontro consigo. Narrada entre o passado e o presente, fiquei de frente com personagens consistentes e que grudam na memória. No presente temos Ceci, uma mulher em busca de suas origens e tentando se encontrar no que de fato gosta de fazer, ou seja, pintar quadros. No passado temos Kitty, uma mulher que revolucionou o mercado de pérolas da época. Confesso que gostei de ambos, mas o passado ganhou um lugar especial no meu coração. Em verdade, pensei que a história seria focada num romance entre Ceci e Ace, mas fui positivamente surpreendida: com um enredo bem construído e personagens cativantes, e que ao final da trama, leva uma linda mensagem. Se eu gostei?! NÃO, EU NÃO GOSTEI! EU SIMPLESMENTE AMEI!!! E, particularmente, fiquei muito interessada em conferir os outros livros da série. Agora me resta sair dessa baita ressaca literária. S2

P.S: Confira a resenha completa no link abaixo.

site: http://simonepesci.blogspot.com.br/2017/12/falando-em-irma-da-perola-historia-de.html
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