Nós

Nós Ievguêni Zamiátin




Resenhas - Nós


652 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Lívia 25/05/2024

Não existe revolução final, as revoluções são infinitas.
Esse livro tem uma carga histórica escandalosa, bem do jeitinho que eu gosto. Apesar da nota, que foi dada por conta da história em si, que não tem tanta coesão, justamente por refletir a bagunça que se passa na cabeça de uma pessoa que começa a questionar sua própria existência e as suas condições de vida, o contexto histórico, a época na qual foi escrita, os textos adicionais de George Orwell e a carta do autor a Stálin e sabendo de tudo que ocorreu anos depois tornam o livro surpreendente ao mostrar os sentimentos de uma pessoa completamente alienada pelo governo e o meio em que vive.
comentários(0)comente



rafa_._cardoso 24/05/2024

George Orwell quase se afogou nessa fonte
O livro, que é considerada a primeira distopia, foi escrito entre 1920 e 1921 (antes do regime stalinista) e conta a história de um regime totalitário de Estado único baseado nos conceitos do Frederick Taylor.

O conceito de privacidade não existe, logo não há também o individualismo, sendo todas as pessoas parte de um "organismo" maior, ou sistema.

Não há abordagens de temas econômicos ou aprofundamento político (com exceção de eleições anuais completamente inúteis, já que foi incutido nas mentes que só o Benfeitor é o candidato válido).

O livro pode sofrer do caso do primeiro do seu gênero, já que muita gente leu outras distopias antes dessa, provavelmente 1984, e quando lê essa obra, há o sentimento de "ué, já li isso".

George Orwell usou muuuuuuito desse livro, trocando o Taylorismo pelo comunismo.
comentários(0)comente



nana. 21/05/2024

Tirei meio ponto pq so burra mesmo
E possivelmente muito se perdeu na tradução.
como possivel primeira distopia ja escrita, quis me aventurar; dito isso, é uma leitura dificil, muitos momentos eu ficava pensando como ele chegou em certos lugares, com quem ta falando e como são as pessoas desse lugar. ele usa mta analogia, eufemismo e é bem subjetivo;
mt bom. recomendo a leitura só pra quem manja muito de português e literatura. não da pra ler só com a vontade de ler.
comentários(0)comente



MarcelleC. 13/05/2024

O precursor das ficções mais atuais e famosas.
Comecei o livro sem fazer ideia do autor r história, mas a medida que fui lendo haviam passagens tão similares a 1984 que fui procurar saber e, na real, esse é o livro precursor do famoso. Achei difícil de entender em vários momentos pela história ser contada por um personagem que está fazendo anotações, como se fosse um diário. Porém, como ele não poderia estar fazendo esses registdos, não existe uma sequência de dias seguidos e em alguns momentos é totalmente interrompido. Recomendo paciência, demorei a acabar.
comentários(0)comente



talilittle 12/05/2024

Bom, mas não entendi metade
Entendo que é um clássico e originou muitas histórias distópicas, mas a real é que fiquei perdida por mais da metade do livro por não conseguir entender a pira da história rsrsrs

mas tem ideias fantásticas, principalmente a parte da liberdade X felicidade!
comentários(0)comente



Viktor.Melloni 08/05/2024

O livro que deu origem a praticamente todas as mais conhecidas distopias, como 1984, Admirável Mundo Novo e Farenheit 451.
comentários(0)comente



Gabriela817 30/04/2024

Resenha Crítica- Nós
?Não existe revolução final, as evoluçõto são infinitas.? a frase citada no final da romance distópico escrito por Zamiatin em 1923 e traduzido por Gabriela Soares já na 3º edição publicado pela editora Aleph no ano de 2021.
A trama se passa no futuro, aproximadamente no século 26 em que os governos foram dominados pelo chamado ?Estado Único? que tem como discurso proteger a humanidade e compartilhar a própria ideia de razão e felicidade.
O Estado Único por fim acaba implantando medidas caraterizadas como a de um governo totalitário. As pessoas devem seguir leis que tiram o direito de livre árbitro e removem os direitos civis e sociais dos indivíduos.
A obra é narrada em 1º pessoa pelo protagonista D-503 que explica em forma de diário separado por citações para o leitor como é viver nessa sociedade. O personagem conta sobre serem atribuídos a códigos, não podem escolher os horários para suas atividades pois o Estado Único é que determina desde o herário que devem acordar até o horário para dormir.
Inicialmente D-503 enaltece a forma de vida que vive até o momento em que ele conhece a I-330 e percebe que não tem controle algum da própria vida, e com isso ele começa a notar as falhas da mesma.
A leitura é considerada cansativa, por não usar uma linguagem informal, mas que no decorrer da leitura se torna interessante.
A história pode estar encaixada na nossa realidade. Quando os europeus procuravam colonizar e impor suas ideias de sociedade perfeita para os povos originários eles estavam aplicando ideias similares ao do ?Estado Único?.
Indico para todos os públicos que têm interesse em ampliar as opniões sobre o assunto.
comentários(0)comente



Luiza144 27/04/2024

Interessante
Inicialmente, o livro pode ser um pouco massante e difícil de entender, mas depois que você se acostuma a história se torna muito mais tranquilo de ler. Gostei muito do universo, apesar da história inacabada do protagonista e os demais "números" que o cercam, por isso darei 5 estrelas, é um livro a frente do seu tempo.
comentários(0)comente



Karin 25/04/2024

Um clássico absoluto
Eu não achei esse o melhor entre os livros de distopia. Achei a escrita do autor truncada e me parece ter faltado um objetivo claro ao personagem, que se perdeu na paixão maluca e sem sentido pela I-330. Mas é muito impressionante pensar no quanto ele inaugurou um gênero ainda na década de 20. Ainda, vê-se muito do universo criado nesse livro no posterior Admirável Mundo Novo.

Com certeza uma obra que merece muito respeito pela capacidade de adiantar o futuro.
comentários(0)comente



Giovana 24/04/2024

A mais poética das distopias!
Se não fosse pelo pecar nas descrições que me deixou bastante confusa, seria um cinco estrelas fácil; como li primeiro 1984, entendo como este livro o inspirou em tudo ? é quase uma fanfic deste livro e com mais tecnologia. De resto, Nós é superior pela lírica russa, algo não tão comum assim, e pela forma como aproxima a gente de uma essência humana nunca vista antes na literatura.
comentários(0)comente



tklisz_ 22/04/2024

Liberdade
A imaginação é sinônimo de liberdade? sonhar? ter esperança? o que seria a liberdade? somos mesmos livres para sermos nós mesmos ou ainda que sejamos livres vamos precisar se esconder por vergonha? por medo? medo do que? vergonha de que? mesmo que corte as asas de um passarinho ele sempre lembrará dos céus, sempre lembrará de como é voar, e se toda uma geração fosse impedida de voar? e se toda a humanidade fosse impedida de sonhar ? ainda haveria os sonhadores ou apenas a doce ilusão dos sonhos? até que ponto pode se cortar as asas de um pássaro? até que ponto você pode fazer com que um pássaro esqueça o que é voar?.
comentários(0)comente



Manuela222 09/04/2024

O livro usa metáforas em excesso, uma das coisas que eu não curti muito, mas ele é um livro no qual eu leria de novo, poderia ter introduzido mais sobre a vida dos outros personagens do livro. Eu gostei muito da ideia que o trouxe, sobre um futuro no qual não existisse mais individualidade, na qual o governo removida os direitos dos habitantes do estado único, eu gosto de distopias que trazem essas ideias.
comentários(0)comente



Alexx 08/04/2024

Ler "Nós" é confuso
Ler nós foi uma mistura de sentimentos, e o pior deles foi a confusão de ler algumas partes. Apesar do autor escrever bem,tem parte de ele escreve muito bagunçado, você não sabe o que tá acontecendo direito,quem tá falando (as vezes você tem que chutar,que só depois do final da conversa você consegue saber quem é).
Da para entender porque esse livro foi banido da URSS,como uma obra crítica ela acaba sendo muito rasa e ideologicamente desnecessária,para um Estado que estava se estabilizando.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Giovana Nobre Netto 28/03/2024

Clássico porém não memorável
No começo a história segue bem envolvente com esse universo com regras especificas, controle extremo, pessoas sem nome e sim números, porém no desenrolar da história foi perdendo a força, ficando muito chata e arrastada, por fim eu finalizei a leitura pela curiosidade de saber o desfecho final.

Embora seja uma historia clássica, com um contexto histórico bastante importante, não me prendeu muito, provavelmente será uma leitura que ao longo do tempo vou me esquecer da maior parte e lembrar apenas alguns mínimos detalhes que me marcaram.

Por esta razão, continuo ressaltando a importância do livro em relação ao governo totalitário, porém não foi a leitura incrível que eu esperava.
comentários(0)comente



652 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR