Biografia da Televisão Brasileira

Biografia da Televisão Brasileira Flávio Ricco...




Resenhas -


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Rodrigo509 13/12/2023

Em 2020, a televisão brasileira completou 70 anos, no dia 18 de setembro. Todos sabem dessa história de, quando Assis Chateaubriand inaugurou a TV Tupi, em São Paulo. Porém, o que ninguém sabe é, se o Brasil foi o primeiro país latino-americano a inaugurar a mágica, que conhecemos muito bem.

Para contar, em detalhes, os bastidores dessa importante história, os jornalistas Flávio Ricco e José Armando Vanucci, escreveram A Biografia Da Televisão Brasileira, lançada em 2016, com a capa, feita por Hans Donner.

Contendo dois volumes, numa caixa, o livro retrata tudo o que aconteceu em 1950. As primeiras emissoras, os programas, os artistas, as curiosidades sobre como fizeram tudo ao vivo, no improviso, sem deixar gravado.

Nos anos 60, era a formação de redes de TV, mesmo o advento do regime Militar, em que a TV teve de se adequar à restrições da censura, que estava comendo solta.

As Novelas que tomaram conta do imaginário dos telespectadores, dos anos 60 até o começo do terceiro milênio, o jornalismo virando o fenômeno, intrigando os militares.

Emissoras, como a Tupi, Excelsior, Paulista, Record, Bandeirantes, TV Rio, Continental foram assunto do primeiro livro. O segundo livro fala sobre a segunda fase da TV, em que SBT, Manchete (que virou Rede TV!), MTV, ditavam suas regras, virando o jogo contra a Globo, líder absoluta de audiência.

Um perfeito documento para amantes dessa caixinha, que se renova a cada ano, mesmo com a pandemia, que, hoje, a TV brasileira enfrenta a pior crise, em termos de audiência e de faturamento.
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Christiane.Leite 02/05/2023

O enredo do livro é bem estruturado e o ritmo é consistente, tornando a leitura envolvente e fácil de seguir. Os personagens são apresentados de forma clara e concisa, permitindo que o leitor se conecte com suas histórias. O ponto mais relevante é a revelação das transformações que a TV brasileira passou ao longo dos anos. A mensagem principal do livro é a importância da televisão como um meio de comunicação poderoso e influente, que molda a cultura e a sociedade brasileiras. Embora algumas partes do livro possam parecer um pouco arrastados, os autores conseguem manter o interesse do leitor com sua narrativa envolvente e informativa. Vale pelo teor histórico.
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Cibele 11/08/2020

Interessante
Ótimo livro, mostra o detalhe do detalhe da história da tv brasileira, que de certa maneira se funde à própria história do Brasil.
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Gregori Pavan 06/05/2020

Uma ótima fonte de informação sobre a história da televisão no Brasil
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Nilson 03/11/2019

Intetessante
Pra quem é do meio(como eu) não deve deixar de ler estes dois volumes.
Mas é muito esclarecedor para todos que gostam de tv. Saber como nasceu a tv no Brasil, o inicio de carreira dos grandes astros, o fim de grandes emissoras, como a Excelsior e manchete...o inicio de programas inesqueciveis, novelas conhecidas mundialmente. Enfim vale a pena conhecer como um senor abravanel se tornou um Silvio Santos ou um cabra da peste se tornou um Chico Anísio.
Boa leitura...
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Cristiano 04/01/2018

Finalmente, o melhor livro sobre a TV!
Amantes da televisão vão mergulhar de cabeça no universo dessa caixa mágica cheia de sonhos, vão descobrir detalhes de tantas histórias já contadas e vão se surpreender com tantas outras.
Acompanhar a evolução da TV desde a sua criação, em 1950, até os dias atuais é uma viagem um tanto quanto emocionante.
As grandes estreias, as grandes estrelas, os grandes programas, uma paixão chamada telenovela, os incêndios que destruíram prédios e Arquivos preciosos, os encerramentos de emissoras que amamos e mudaram a história do Brasil... Nada ficou de fora nessa registro sublime!
Impossível esconder a alegria de descobrir os bastidores de histórias que pararam o Brasil e que acompanhamos diariamente!
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Alex 31/12/2017

O DETALHE DO DETALHE SOBRE A TV NO BRASIL
Desde o exato momento em que fiquei sabendo do lançamento desta obra, tive absoluta certeza que seria um dos primeiros a ler. Dito e feito. No momento em que publico esta resenha na Amazon e no Skoob, ainda não há qualquer outra análise. Sou o primeiro a falar sobre a impressionante façanha de dois caras que eu, particularmente, admiro muito: Flavio Ricco e José Armando Vanucci. Com autores deste calibre, a televisão brasileira recebeu uma grande homenagem através deste livro. Mas a pergunta que fica é: será que o livro, de quase 1000 páginas, dividido em dois volumes, é de fato, a "bíblia" da televisão no nosso país? É sobre isso que falarei a seguir.

A televisão brasileira surgiu com um certo atraso em relação aos países mais desenvolvidos. Enquanto já se faziam transmissões em cores em outros lugares, aqui a empreitada teve início no longínquo ano de 1950, através da TV Tupi, integrante dos Diários Associados do folclórico Assis Chateaubriand. Desde o exato momento em que anunciou-se a novidade, o brasileiro descobriu um novo hábito: ficar estacionado em frente à caixa de madeira, que era uma verdadeira janela para novas possibilidades.

Em Biografia da Televisão Brasileira, os autores nos levam a conhecer histórias esquecidas, mal esclarecidas, nunca divulgadas, tudo com uma grande quantidade de detalhes. Eu, que já li outros livros que falam sobre este tema (A Fantástica História de Silvio Santos, O Livro do Boni, Hebe - A Biografia), tive receio que encontraria um amontoado de informações requentadas, mas me surpreendi com o cuidadoso trabalho de pesquisa desenvolvido. Décadas de histórias sobre as produções nacionais, as estações de TV, as produções de novelas e séries, o esporte, os humorísticos, a tecnologia... Tudo esmiuçado nos mínimos detalhes.

Se por um lado a grande quantidade de informações é de grande relevância para os estudantes e entusiastas desta fascinante história, por outro, a leitura torna-se maçante se você é um reles curioso, buscando apenas alguma passagens interessantes. A obra funciona como guia de pesquisa, mas se a intenção é ler de cabo a rabo, esteja preparado e mantenha-se motivado, pois por várias vezes, o peso dos pormenores poderão causar alguma preguiça e desinteresse. Sobretudo em trechos sobre temas que o leitor não necessariamente admire. De minha parte, não sou muito chegado às novelas. O livro, porém, tem quase um terço de páginas dedicadas, de alguma maneira, à este tema (nada mais natural, já que sabidamente, é um assunto de grande interesse em nosso país). Independente disso, Ricco e Vanucci fizeram exatamente o que tinham que fazer: relataram a história da televisão brasileira, "versículo por versículo".

Contando com imensa riqueza de detalhes, a Biografia da Televisão Brasileira é uma obra mais que recomendada aos quem queiram conhecer a história da publicidade no Brasil, aos estudantes de Radio e TV, às pessoas que pretendam trabalhar com mídia em geral ou aos simples aficionados pela história do meio de comunicação mais influente em terras tupiniquins desde que a primeira onda saiu das antenas da TV Tupi, naquele fatídico 1 de junho de 1950. Um trabalho extenso e incontestável, que coloca um marco no espaço-tempo entre o início da TV no Brasil e o futuro que há de vir.
Davi.Rezende 01/01/2018minha estante
Se o livro é bom então a história é triste, pois a televisão se tornou o principal instrumento de alienação do mundo e com grande ênfase no Brasil. Aliás, o livro por acaso citou como Roberto Marinho conseguiu a Globo, Silvio Santos o SBT, e todos os demais donos de rádio e TV no Brasil, boa parte deles "curiosamente" políticos? Comentou sobre o mito absurdo ao redor do inescrupuloso Silvio Santos e da alienação socialista nojenta e absurda promovida pela Globo há décadas? Se não comentou nada disso então não falou o principal e ficou em cima do muro para fazer um livro "divertido" e comercial.


Alex 01/01/2018minha estante
Davi, leia e tire suas próprias conclusões. :)


Davi.Rezende 01/01/2018minha estante
Por isso perguntei. Vc acha que vou ler mil páginas para descobrir se o livro é bem intencionado? Basta vc me passar esses dados que economizo muita vida rs.


Davi.Rezende 01/01/2018minha estante
Ainda esqueci de falar da Record da Igreja Universal, outro escândalo que aparentemente o livro omitiu. Ou não?




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