Ética e Pós-Verdade

Ética e Pós-Verdade Julián Fuks ...




Resenhas - Ética e Pós-Verdade


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Gi 06/04/2024

Bom livro.
Os ensaios foram interessantes e abrem perspectiva para bastante debate.
Quem estiver interessado em uma boa leitura para entender negacionismo e fake news em um viés filosófico, recomendo esse livro.
comentários(0)comente



Bcoutis 30/05/2022

Uma obra bastante esclarecedora acerca de muitos aspectos presentes nas atuais relações sociais. A virtualidade quase que onipresente em nossa comunicação cotidiana é aqui bem problematizada, à luz de vários conceitos que envolvem a linguagem, a ética e a política. Leitura bastante acessível e, mesmo sem o conhecimento prévio de alguns filósofos citados, proporciona um bom entendimento de contexto.
comentários(0)comente



Marconi Moura 08/01/2022

6,0
Cinco ensaios sobre aspectos da linguagem e da ética sob a perspectiva de diferentes campos de conhecimento. É bonzinho...
comentários(0)comente



Flaubert.Echnaton 06/03/2021

Esclarecedor e complexo ao mesmo tempo
A obra apresenta a perspectiva de vários autores que versam sobre o tema. Alguns mais simples e objetivos outros nem tanto. Ponto de vista meu: tem um viés político pró-esquerda.
comentários(0)comente



Tiago.Zulian 23/12/2020

O que é verdade?
Nesse livro seus autores debatem temas como ética, pós-verdade, sociedade líquida e inúmeras questões de necessária reflexão em nossos tempos "pós-modernos".
comentários(0)comente



Candido Neto 21/09/2020

Cinco ensaios
Cinco ensaios bem amarrados, independentes entre si que podem ser lidos em qualquer ordem. Mas da forma como são propostos um amplia o anterior por outro viés. Não é maçante, não é superficial.
comentários(0)comente



Thiago Soares 21/06/2020

Tenho que comparar
O livro é bom, abre a mente sobre pontos que cada um autor quer revelar dentro de sua ótica, experiência, área de atuação. A principio tenho que comparar o o livro que até a capa se assemelha, " Pós-Verdade" que ficou mundialmente famoso, li inclusive ano passado. O Pós-verdade é mais claro, rápido de entender, pois traz linguagem mais dinâmica e explica didaticamente conceitos complexos. Este realizado nacionalmente por 5 autores, usa de linguagem não tão acessível, para os que querem entender do assunto mas ainda possuem alguma dificuldade em vocabulários filosóficos e muito abstratismo na linguagem. Pra quem já está acostumado com Nietzsche por exemplo, sem problemas. Livro bom, mas eu avaliei os melhores textos o da Marcia Tiburi e Vladimir Safatle. Não é a mesma coisa que o Pós-verdade, é menos objetivo talvez.
comentários(0)comente



And 14/06/2020

Tema valioso
Os textos do Christian Dunker, da Márcia Tiburi e do Vladimir Safatle são a peças que transformam essa leitura em uma jóia para a atualidade confusa em que vivemos.
comentários(0)comente



elaineaguiar 09/06/2020

Prepare-se
São cinco artigos que discutem o tema da verdade na época em vivemos, com contribuições no campo da literatura, filosofia, psicanálise. São textos, em sua maioria, de uma leitura densa e complexo, e que não simplificam o contexto atual. Destaco, especialmente, o texto de abertura de Duncar, por seu carácter analítico desse momento estranho.
comentários(0)comente



Toni 25/09/2018

O conceito de pós-verdade foi cunhado em 1992, ou seja, está zanzando por aí há mais de 20 anos, mas apenas recentemente ele ganhou força epistemológica para explicar estes tempos de fake news e convicções-sem-provas. Segundo o dicionário Oxford (que elegeu o termo como palavra do ano em 2016), no ambiente discursivo da pós-verdade “fatos objetivos têm menos importância em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e a crenças pessoais”. Ou seja, no contexto da pós-verdade quem está falando (alguém validado por questões de poder — sejam likes, seguidores ou privilégios de classe/cor/orientação sexual) passa a ser mais importante do que argumentos e provas apresentados por uma autoridade (ou simplesmente alguém que se deu ao trabalho de pesquisar antes de abrir a boca). A forma será, portanto, mais persuasiva que o conteúdo à medida que carisma e estilo desbaratam qualquer substância. Assim, o trabalho cognitivo perde espaço para uma dinâmica que compila saberes instantâneos em drops palatáveis ao discurso de racistas, misóginos, lgbtfóbicos, facistas e outras corjas.
.
Como adverte Marcia Tiburi com muito bom humor na abertura do ensaio que assinou para o livro, já faz tempo que não dá mais para continuarmos a definir nossa geração nos termos daquela “prótese conceitual” chamada “modernidade líquida” (Bauman). Esse conceito (lá vem trocadilho:) evaporou há muito. A necessidade de indagarmos acerca das intrincadas relações que nos levam hoje a uma inflação da subjetividade e consequente recrudescimento do discurso de autoridade (não confundir com discurso autoritário) orienta os cinco ensaios que compõem esta coletânea. A autora e os autores aqui reunidos se debruçam sobre diferentes aspectos das relações de poder envolvendo nossas vidas pós-verdadeiras a partir de diferentes campos da criação artística e da produção de conhecimento: a psicanálise, a filosofia, a história, a literatura e a teoria literária. Se alguém aí se interessa por novas abordagens para velhos problemas éticos, fica a sugestão.
comentários(0)comente



10 encontrados | exibindo 1 a 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR