As Primeiras Civilizações

As Primeiras Civilizações Jaime Pinsky
Jaime Pinsky
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Resenhas - As primeiras civilizações


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Jeferson.Schimingoski 24/02/2021

Sabemos de onde viemos...
E sabendo de onde viemos, certamente sabemos porque estamos aqui e onde pretendemos chegar. Um bom livro do escritor Jaime Pinsky que fez um estudo aprofundado desde o surgimento do homem até o início das civilizações no oriente médio com suas organizações sociais e políticas.
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Beto 19/01/2021

Livro legal
Estou lendo livros sobre o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações como textos de apoio no estudo sobre o nascimento da Filosofia na Grécia.
Gostei do livro, pois trás uma visão panorâmica sobre o tema e é bem escrito, didático e gosto de ler.
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thapark 06/01/2021

Um livro breve que trata das primeiras civilizações e suas principais características e contribuições. Partindo da África, o berço da humanidade, descreve a Revolução Agrícola e a transformação social dos homens de caçadores-coletores em agricultores-criadores. Trata da Mesopotâmia e da nova estrutura social que se organiza, de um lado, com trabalhadores braçais e, de outro, com organizadores da força de trabalho, além do surgimento da escrita e dos sistemas de registro. Sobre o Egito, menciona a edificação de construções monumentais, e a organização social que se dava pela unificação de aldeias e de nomos reunidos sob a tutela do rei-deus. Por fim, discorre sobre a contribuição dos hebreus dada à nossa civilização ocidental: o monoteísmo ético.

site: @livros_e_dicas
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RobsonGrangeiro 03/12/2020

Resumão bem escrito.
O livro é um apanhado de vários anos de estudo e traz pontos importantes e mais relevantes sobre o que se sabe até então a respeito das diversas civilizações humanas.
Não é um livro com teor criacionista e o autor deixa isso bem claro, como também esclarece que durante a jornada humana houve e ainda existem diversos mitos da criação, mas ele aborda a teoria vigente científica.
Ótimo ponto de partida para estudos mais abrangentes.
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Lara 25/11/2020

Lastimável perda de tempo
Até atingir a marca de 38% do livro, estava apreciando a leitura, e inclusive foi por isso apenas que dei uma estrela e não meia. Entretanto, ao atingir essa marca, no ponto da Revolução Agrícola, o autor começa a mostrar para o que veio.

Em toda a sessão ?Divisão Sexual de Tarefas?, o autor, que se propôs a apresentar uma visão sem preconceitos da história, dá vazão ao seu pensamento ideológico, com um discurso totalmente enviesado e feminista, chegando a citar, de modo descaradamente anacrônico, pela segunda vez, a torpe pedófila e criminosa Simone de Beauvoir, que era feminista no campo das ideias, mas que na prática nada mais foi do que uma pobre subjugada por Sartre e usada como peão nas suas mais vis fantasias, no mais clássico estilo ?faça o que eu digo, não faça o que eu faço?. Mas... nada que me impressione, vindo de um professor da UNICAMP. Apenas realmente não compreendo a necessidade de rebaixar um trabalho que deveria ser tão bacana ao campo do discurso ideológico.

Chega ao cúmulo do ridículo a cegueira do autor para a sua hipocrisia ao, no começo do livro, criticar a visão pré-estabelecida que se tem de que o homem moderno vive melhor e mais feliz do que os povos ancestrais (o que achei um questionamento interessante até, no caso de alguém nunca ter pensado nisso, pois eu já pensei muito), mas então rotular a vida das mulheres do período neolítico, logo após a revolução agrícola, de acordo com sua própria ideologia: ?São elas que cuidam da casa, das crianças, da comida e da colheita, submetidas à rotina massacrante dos dias iguais, que tolhem a criatividade e reduzem a imaginação ao horizonte de suas vidas.? Isso pois, ele mesmo disse que não podemos julgar nem presumir nada com certeza a respeito das motivações e do modo de pensar dos povos primitivos, pois estaríamos aplicando um modo de pensar tipicamente moderno a uma época ancestral, que aliás só conhecemos por meio da arqueologia, pois nem a escrita existia ainda. Isso sem contar que a observação dele dá a entender que, enquanto isso, os homens arando os campos e derrubando árvores davam grande vazão à sua criatividade e imaginação kkkkk é simplesmente ridículo. Enfim... A VELHA HIPOCRISIA DE UM ESQUERDISTA.

Após esse ponto do livro, é só ladeira a baixo!!! A escrita fica TOTALMENTE permeada pela ideologia do autor, perdendo totalmente a objetividade. Ele chega ao absurdo de militar a causa dos professores no Brasil atual relacionando com o valor do escriba no Antigo Egito, o que constitui um anacronismo dos mais grosseiros. No final ainda tem a audácia de dizer: ?Procurei trazer as questões da Antiguidade até o presente, dar-lhes contemporaneidade sem torná-las anacrônicas?. Eu verdadeiramente caí na risada quando li isso!

Enfim... resumindo, o autor promete uma coisa e entrega outra na maior cara de pau. Para mim, este livro só não é nota 0 pois, para fazer justiça, o começo do livro é bom, como já explicado. NÃO PERCA O SEU TEMPO lendo essa porcaria (me desculpe) e procure um livro mais informativo e menos cartilha ideológica, se, assim como eu, você estava procurando um livro sobre história e não sobre política.
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Jackson 15/11/2020

Jaime Pinsky soube dar vida à história antiga que se propôs a contar
Foi uma viagem surpreendente, muito descontraído, o autor soube dar vida à história que se propôs a contar. Quem nunca teve, ao menos uma vez na vida, curiosidade de saber como o ser humano contruiu tudo o que temos? Como os nossos ancestrais (RAMAPITHECUS) de 12 milhões de anos, surgido na África, foi se desenvolvendo após milhares e milhares de anos, morando em cavernas, criando seus diários como as pinturas rupestres bem mostram que eles relatavam seu cotidiano, chegando a desenvolver, por meio de erros e acertos, a agricultura, domesticando animais, fazendo diques para irrigar a terra para aumentar a plantação, criando cidades, reinos, impérios, criam armas para se defender e expandir seu poderio... e 1934-1945 d. C Homens assassinam, em campos de extermínio nazistas, milhões de seres da mesma espécie. Foi um presente muito lindo esse livro, está na minha lista de melhores de 2020.
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blacktonks 08/06/2020

Jaime Pinsky tem uma forma adorável que contar sobre história. É um livro leve, de fácil leitura e que faz não querer largá-lo. Simplesmente adorei o conceito de civilização que ele traz e as questões no percorrer do livro que te tiram do jeito antigo de se pensar sobre as primeiras civilizações.
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Caio Eduardo 14/04/2020

Olhando o Passado, entendendo o presente, mirando o futuro
Este livro, foi a primeira indicação de compra que tive na faculdade, confesso que só lembrei pesquisando outras obras. Agora, podendo ler com calma vejo como o autor foi capaz de tornar o assunto acessível sem perder a erudição no decorrer do texto. Leitura mais que recomendada para quem deseja aprender um pouco mais sobre os povos antigos.
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Raquel.Paes 10/04/2020

As primeiras civilizações é mais um livro da coleção "Repensando a História" de vários autores.
O livro é organizado pelo historiador Jaime Pisnky que nos traz uma obra fácil de ser lida e compreendida.
Nos traz como se deu o processo civilizatório, desde nossos ancestrais até as suas conquistas como: fala, agricultura, escrita e etc...
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Edy Marques 03/01/2020

Um livro de História que te prende do início ao fim. A forma e a opção de Jaime Pinsky de escrever sem precisar colocar notas de rodapés, com certeza facilita a leitura. Uma aventura entre o passado e o presente, recomendo demais.
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Diego 02/09/2018

Irregular
O assunto me interessa e agrada muito, é interessante colocar isso de início para que se possa avaliar o grau de boa vontade ou parcialidade desta mini-resenha.
Achei o livro irregular. Sobre um tema fascinante, o livro oscila entre colocações inspiradoras e passagens panfletárias ao estilo esquerdista reinante em nossas universidades públicas.
Há momentos de inesperado bom humor do autor que são surpresas agradáveis e outros que repetem veladamente chavões inesperadamente liberais.
Dito isto, considerei um bom livro, para ser lido com espírito crítico na acepção original da expressão, não no sentido de ?viés esquerdista? que tem em nosso meio cultural (desde o ensino básico).
Poderia ter uma revisão mais apurada na próxima edição, há falhas bem visíveis neste sentido, embora não sejam muitas.
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Charlene.Ximenes 09/08/2018

Mesopotâmia, Egito e Hebreus
Jaime Pinksy afirma que civilização não é sinônimo de cultura, bem como que pode haver cultura sem civilização, contudo a relação inversa não se aplica. Pinsky opta por analisar três importantes civilizações do Oriente Próximo: os mesopotâmicos, os egípcios e os hebreus.

O mais interessante da narrativa é que o autor evita repetir processos ocorridos em mais de uma dessas civilizações, buscando trabalhar com particularidades ao lado de generalizações. Ele foge daquela lista de reis e faraós, de elementos que nos são jogados como condições geoclimáticas, artes, economia e a imensa sucessão de itens e subitens destinados a transformar a História numa chatice ímpar.

De fato, ele consegue mostrar uma linguagem acessível e fluida para os leitores de um modo geral. O livro causa uma curiosidade de ir além no estudo das civilizações antigas, trazendo aquela vontade de pesquisar em atlas históricos, em outras fontes, mostrando-nos essa ciência que é a mais encantadora das formas de conhecimento.
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