Santuário dos Ventos

Santuário dos Ventos George R. R. Martin




Resenhas - Santuário dos Ventos


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Moreira 09/04/2020

Bota a cara no sol!!!
O santuário dos Ventos trata-se de uma história de fantasia misturada com ficção científica, onde é apresentado um mundo com pequenas ilhas, visto que a comunicação entre elas era difícil, devido a mares tempestuosos com criaturas mostruosas, foram criados grupos dos chamados Voadores, humanos que voavam em asas metálicas, que faziam este papel de levar informações a todos os locais. E neste universo, conhecemos Maris, uma garota de família humilde, que desde pequena sonhava em se tornar uma voadora e tudo isso ela consegue, através da ajuda de Russ, um voador que cuida da garota e a ensina a voar. Mas, tudo muda quando Russ tem um filho e Maris descobre sobre a lei dos voadores, ou seja, uma lei que diz que só filhos de sangue de voadores podem se juntar a eles. Então, nesse primeiro ato, vemos a luta de Maris para ser aceita. Para acabar com essa lei dos voadores e poder seguir os seus sonhos, ela enfrenta tudo e todos, inclusive os senhores da terra e o próprio pai adotivo, Russ. Com seu ato de bravura, ela influencia muitas pessoas, até mesmo o seu irmão postiço, Coll, que na verdade nem queria ser voador e sim cantor. Eu adorei esse mundo. Imagino várias outras histórias nesse universo. E amei a personagem Maris também. Uma garota corajosa, desbravadora e que corre atrás do que quer! Afinal, ninguém consegue nada se não tentar e até no nosso mundinho real, alguém teve que ser como a Maris, para que o mundo evoluisse. O livro ensina que se tu quer que algo mude, bote a cara no soool, mana (ou mano)!!!
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Tonco.books 21/07/2022

Decepcionante
Creio que a palavra que melhor define esse livro seja "raso". Não que seja de todo ruim, mas os personagens, a trama, as conversas, as intrigas e soluções são tudo absurdamente rasas e mal desenvolvidas, é um livro com grande potencial, mas muito mal executado.
Passa página e páginas falando sobre voar e ventos e tal e isso se repete muito, chegando ao ponto de ficar cansativo. Eu levei quase 1 mês pra finalizar essa leitura, a muito custo, pois pensei em abandonar diversas vezes.

A 3 parte fica um pouco melhor pois apresenta uma nova trama, mas nada que faça valer uma melhoria na avaliação, os diálogos continuam parecendo coisa de novela da record, os personagens tbm.

Comsigo facilmente imaginar esse livro como um enredo nível "mutantes" da record.
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Aline.Maira 31/03/2021

Santuário dos Ventos
Uma leitura leve de fantasia e ficção científica, mas sem muita emoção.
Descrição das cenários e das sensações que os personagens vivem são ricas em detalhes.
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Campos 16/12/2020

Início, Meio e Fim
Nunca imaginei que leria um livro tão completo a história acompanha a vida de uma mulher chamada Maria, em um mundo diferente do nosso. A trama é direta, se fica na personagem. E passa por diversos momentos da sua vida. Com uma trama bem amarrada, cumpre ao que se propõe. Senti os diálogos em alguns momentos bem bobinhos, mas isso não compromete a história.
Campos 16/12/2020minha estante
Maris é o nome oooo corretor ?




louleonezi 09/06/2022

A história de uma voadora
Uma fantasia única que é dividida em 3 grandes partes, além de um prólogo e um epílogo. Acho que é bom ter em mente que o livro é mais construído em formato de grandes contos do que uma história corrida.

A escrita é muito boa, descritiva e bastante imersiva, eu estava em uma página e de repente já tinha passado 20 páginas sem eu notar.

A ficção é muito interessante e a história foca no problema da protagonista, exclusivamente. O livro não resolver todos os outros problemas que envolvem essa sociedade, mas da destaque para a protagonista e no que ela tá envolvida.

Foi uma boa experiência de leitura e é um livro que merecia mais pessoas falando sobre!
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Vini Vieira 16/01/2021

Demorei, mas terminei ?
É, a saga da leitura desse livro teve vários capítulos (ao contrário do livro em si, neah). Demorei mais de um ano para finalizar a leitura, e já explico o porquê. Por vezes achei que iria acabar o abandonando, mas hoje, terminada a leitura, fico feliz de não ter desistido da história!!

Sem dúvidas esse foi o livro que mais demorei pra terminar em toda a minha pequena vida de leitor. O fato de o livro não ser dividido em capítulos, e sim apenas em três grandes partes, foi o fator que mais contribuiu pra isso. Sério, eu sabia que preferia enredos divididinhos em capítulos, mas não achei que a falta deles me desmotivaria tanto.

A história e a narrativa em si são ótimas, eu gostei bastante!! A divisão do livro se baseia em três fases da vida da Maris, e foi bem legal acompanhar todas as suas lutas, conquistas, evoluções e o seu amadurecimento.

Sem sombra de dúvidas o personagem que mais me cativou e se tornou meu preferido foi o Evan, com quem inclusive me identifiquei horrores. Também gostei bastante da forma com que a trajetória dos demais personagens principais foi construída!!

Que bom que consegui superar meu desânimo momentâneo pelo livro e prossegui, mesmo que a passos pequenos no começo. O mundo e a história construídos no Santuário dos Ventos fez-se valer a pena!!
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Zorobabel 19/01/2022

Excelente premissa, estruturação frágil, poderia ser muito melhor
Sempre vejo resenhas de pessoas cheias de expectativas disso e daquilo, a única coisa que eu esperava é que fosse uma boa leitura.

Premissa
A premissa do livro é muito interessante, trata-se de um mundo distópico onde os voadores são uma classe socialmente importante e a protagonista é obcecada por ser uma voadora, não pelo status, mas pelo puro prazer de voar. Os mares são cheios de monstros e a navegação é complicada. Tinha tudo para ser excelente!

Algumas resenhas falam da "luta social" da personagem, na verdade não é uma luta social mas um proposito individual de voar a todo custo e isso traz consequências complicadas para a personagem porque ela abre precedente pra diversas pessoas que querem ser voadoras com outros propósitos, fica claro no livro que se a protagonista tivesse acesso livre as asas desde pequena ela jamais moveria uma palha para incluir quem quer que fosse além disso apesar da boa idéia a explicação para a existência daquele mundo e dos voadores é muito sofrível.

Ambientação
a ambientação é interessante mas também recheada de furos, os voadores são importantes porque o roteiro quis assim, mas na prática são como carteiros de luxo, praticamente tudo que um voador faz um pombo poderia fazer ou um pica pau, não há nada de especial neles, nem taticamente, nem militarmente, nem economicamente, nem em nada, tudo parece se resumir a status é como se o governo colocasse carteiros em balões para entregar cartas. É muito estranho também que esse povo nunca em momento nenhum pense em formas de destruir os monstros marinhos e se conformem com o mundo do jeito que é. Os locais parecem genéricos e o livro não deixa muito claro se os territórios são suspensos de fato ou se são ilhas ao nível do mar com rochedos de onde as pessoas voam

Desenvolvimento e protagonista
Tem uma coisa nos desenvolvimentos do livro que me incomoda bastante, são três arcos de história cada um cobrindo uma fase da vida da protagonista e mesmo assim temos a sensação de que não conhecemos a protagonista, não há bom desenvolvimento dela, nem muito menos dos personagens ao redor, o livro repete o tempo todo e todo tempo o quanto ela gosta de voar, mas nunca sabemos suas emoções, motivações, nenhum relacionamento é bem desenvolvido, nem amoroso, nem com o irmão, nem com o pai adotivo, nem com a academia de voo, nem com os alunos, nem com ninguém, parece que a única coisa que importa é o quanto ela gosta de voar e essas descrições dos voos são muitíssimo maçantes repetitivas e não trazem nada pra história, parece que nunca está acontecendo nada e tudo se resume a voar tomando ventos ascendentes e descendentes. Por exemplo há um momento onde ela voa com outros dois personagens mais jovens para uma competição e são páginas e mais páginas de absolutamente nada, nenhuma surpresa, nenhum perigo, nada. Outro ponto é que os arcos tem formato de "encontro ruim" há uma preparação lenta, longa, monótona e maçante para algum evento, você cria uma expectativa e o clímax é resolvido de forma rápida, sem emoção, sem profundidade. Este livro não vai te arrancar um sorriso, nem uma lagrima nem nenhuma outra emoção. Falta aquele toque de harry potter que faz a gente se sentir ao lado dos protagonistas, vivendo as mesmas emoções. Não há capítulos o que atrapalha um pouco pois a como eu falei é como se a cada 100 páginas 80 fosse dividido em voar e não acontecer nada, 10 de algum evento e 10 da protagonista falando de novo o quanto gosta de voar. Talvez capítulos fizessem bem para que acontecesse algo na trama de forma um pouco menos morosa.

Em resumo o livro não se trata de alguém querendo tornar um sistema melhor mas de alguém que vai se perdendo nas consequencias do seu desejo de possuir algo a qualquer custo até agora não entendo como conseguiram escrever 3 arcos de 3 fases diferentes da vida dela sem dar nenhuma profundidade a personagem. Se você gosta de descrições interminaveis de vôo é o livro pra você. Eu gostaria muito de ver essa premissa ser bem aproveitada com melhor desenvolvimento de personagens e uma explicação melhor para o fato deles existiem
Lore 20/01/2022minha estante
Resenha excelente ??, pena que o livro não tenha sido uma boa experiência




Acervo do Leitor 07/05/2018

Santuário dos Ventos | Resenha | Acervo do Leitor
Há uma mudança a caminho. Uma transformação chegando como o vento, hora uma simples brisa, hora um furacão. Em uma sociedade engessada pelos costumes herdados pelos que navegavam as estrelas uma mulher ousou se levantar. Primeiro ergueu sua cabeça, depois começou a caminhar, passou a correr… até finalmente voar! No “Santuário dos Ventos” ela se tornou uma lenda, e essa é sua história.

“O fato de uma coisa sempre ter sido feita de um jeito não quer dizer que a mudança não seja possível, ou desejável.”

O “Santuário dos Ventos” é um grande arquipélago de ilhas independentes que se comunicam através de uma classe especial de mensageiros: os Voadores. Uma casta de cidadãos que possuem a habilidade, passada de pai para filhos, de singrar os ares usando asas metálicas feitas de um metal adquirido por seus antepassados. Há muito tempo atrás grandes navegações estelares acabaram “naufragando” neste planeta. Houve uma guerra por poder e liberdade. De suas poderosas velas metálicas foram extraídos o material para a construção das asas destes Voadores. Um material escasso e com número limitado. Dos viajantes interplanetários originais, que obtiveram a posse deste material, se originaram toda a classe de Voadores. Eles prometeram cruzar os ares conectando as ilhas, governadas por “Senhores da Terra”, de forma pacífica sem nunca pegar em armas. Privilegiados e arrogantes por saberem que a sobrevivência da sociedade depende de suas habilidades se consideravam intocáveis, assim como seus costumes. Mas uma órfã vai provar o contrário e seu nome é Maris.

“Ela tinha sim, um lar, e era ali, no céu, com o vento forte e frio, atrás dela e com suas asas nas costas.”

Maris sempre sonhou com o céu. A liberdade de conhecer qualquer lugar podendo voar sentindo o vento no rosto, a água em seus cabelos e o sol em seus olhos. Mas ela não é filha de um Voador, e seu destino é ser confinada a terra. Porem ela teve o privilégio de ser adotada por Russ, um Voador que lhe ensinou esta centenária arte e a deixou usar suas asas até que seu filho Coll chegasse a maioridade. Mas Coll não tem interesse no céu, ele quer apenas cantar, apesar de uma forte tradição obriga-lo a isso. Alguns afirmam que costumes são criados para serem quebrados, mas para isso é necessário uma pessoa tão apaixonada pelo que acredita que é capaz de morrer por sua causa. Maris e suas asas são inseparáveis e não há conselho ou tradição capaz de remove-las. Para ela a capacidade de voar deveria ser avaliada pela habilidade, não pelo sangue. Ela vai se opor a todo o sistema até coloca-lo de joelhos. Uma mulher contra a sociedade. Um sonho contra o destino. Talvez ela consiga, mas as consequências desta conquista podem fazê-la desejar o contrário.

“Talvez o mundo esteja pronto para outra mudança (…) Mas é desse jeito que devemos muda-lo?”

SENTENÇA
Esse livro único foi escrito em 1981 por George R.R. Martin, criador das “Crônicas de Gelo e Fogo” e Lisa Tuttle. Apesar de ser uma obra feita por dois escritores, em nenhum momento você identifica duas “vozes” tamanha harmonia e coerência entre eles. Uma linda história sobre a importância de se terem sonhos e lutar pelo que se acredita. A carismática protagonista Maris, uma mulher a frente de seu tempo, personifica toda a paixão, dedicação e desejo daqueles que ao longo da nossa história ousaram se opor a todo um sistema vigente. Mas essa história não é um drama, e sim uma excelente Fantasia como todo o toque de maestria que se espera de George Martin. Em poucas páginas ele (Martin) consegue uma excelente construção de mundo (Worldbuilding), personagens cativantes, incríveis reviravoltas na trama e uma história que te prende do começo ao fim através da sua elegante escrita. Só lamento que essa obra tenha demorado tanto para ser publicada no Brasil, talvez ela tenha se perdido voando pelo tempo, mas enfim ela chegou e você precisa conhece-la.



site: http://acervodoleitor.com.br/santuario-dos-ventos-resenha/
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Taline88 06/06/2020

Gostei muito do livro. Pra mim ele fala sobre como as nossas escolhas não só nos afeta, mas como pode modificar uma sociedade.
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Rod 06/06/2020

Excelente!
Têm livros que são apenas entretivos, mas têm alguns que ultrapassam esse objetivo e consegue dizer mais, muito mais.
É o caso de Santuário dos Ventos, um livro que ensina que se você quer uma coisa, não interessa, sociedade, tradição e sistema. Apenas faça. Siga seu sonho.

Contanto que seu sonho não menospreze os dos outros...
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Fernando Lafaiete 18/08/2018

Santuário dos Ventos: Ficção-científica de alto nível escrita por 4 mãos?
******************************NÃO possui spoiler******************************

Santuário dos Ventos me despertou sentimentos instáveis. Durante toda a leitura fiquei procurando algo que me confirmasse que este livro foi escrito por quatro mãos. Tentei e por mais que eu tentasse não encontrei características que me confirmasse que George Martin colaborou na escrita. Acredito sim que ele possa ter ajudado na concepção de algumas ideias, mas não acho que ele tenha colocado a mão na massa e escrito de fato o livro.

A trama é engenhosa e bem escrita, mas não possui toda a minuciosidade e brutalidade do aclamado escritor. A ficção-científica com pé na fantasia apresentada “pelos autores”, conta a história de um universo constituído por ilhas onde a comunicação só é possível com a ajuda dos voadores; seres humanos que se utilizam de asas de metais para sobrevoar estas ilhas e transmitir mensagens. Estes respeitados mensageiros passam suas asas de maneira hereditária e são pessoas bem tradicionais que temem possíveis mudanças neste sistema. É neste mundo que vive Maris, uma jovem que sonha em ser uma voadora e não aceita o fato de seu irmão ser o herdeiro das asas de metais de seu pai adotivo.

A jornada desta personagem ao longo dos anos e os conflitos civis e políticos são os focos de Santuário dos Ventos. A obra é dividida em 3 partes e cada parte foca em um período diferente da personagem onde longas passagens de anos são perceptíveis. As histórias são interessantes e possuem bons desenvolvimentos. Os diálogos são bem construídos e a leitura é fluída. Maris é uma boa protagonista e mostra de maneira palpável a força de uma personagem feminina bem construída. Mas mesmo tendo gostado deste livro, queria muito ter me deparado com aspectos pertencentes do Martin que conheço.

A primeira coisa que me incomodou foi o fato de que a sinopse do livro possui informações importantes, mas que constam somente na sinopse. Em nenhum momento ficou claro para mim como este mundo foi concebido. Fica claro para quem ler a contracapa, mas faltou tal informação ser inserida e desenvolvida na trama de maneira sólida. Outra coisa bastante incomoda para quem já leu George Martin, são os cortes abruptos bastantes presentes em Santuário do Ventos nas cenas de violência. Não temos vislumbres reais destes momentos e sabemos que Martin não poupa seus leitores deste tipo de cenas. As questões políticas são citadas, mas não temos um aprofundamento destas situações. É outro ponto que me saltou aos olhos de maneira “negativa”. Tais aspectos são citados, possuem importância para a narrativa, mas não são apresentados com detalhamentos.

Entretanto, as tramas são envolventes e possuem desfechos muito bons. Os personagens são bacanas e cada um possui personalidades diferentes, que geram bons diálogos e boas situações. Curti todos os personagens e gostei dos finais que me instigavam a continuar a leitura. Depois de um tempo, me desprendi e li Santuário dos ventos como uma obra escrita por Lisa Tuttle e no máximo supervisionada por George Martin. Foi assim que encarei este livro.

Li alguns artigos sobre esta elogiada parceria e vi que alguns críticos também questionaram a veracidade da participação de Martin e outros (incluindo o próprio autor) afirmam até hoje que ele participou sim como escritor efetivo e que a falta de elementos mais brutais e descrições mais palpáveis se dão pela “inexperiência” do autor na época em que a obra foi concebida. Inclusive, a quarta novela nunca passou de apenas uma ideia, pelo simples fato de que com o passar dos anos os autores foram desenvolvendo características narrativas próprias que impossibilitaram esta parceria de ocorrer novamente, já que suas escritas não combinavam mais. Pode ser que esta justificativa seja verdadeira, já que pra mim soa bastante verossímil.

Indico sim este livro, mas saiba que é uma obra de início de carreiras. É muito legal, mas nada no nível de Guerra dos Tronos, Sonho Febril etc. Curti a leitura, me entreteve e foi uma boa experiência; mas não passou disso.

******************

Informação pós-resenha:

Tempestades, a primeira novela de Santuário dos Ventos foi publicada pela primeira vez em 1975 e foi vencedora do Locus Award em 1976 de melhor Novela. Foi indicada no mesmo ano para o Hugo Award e para o prêmio Nebula. É até hoje uma história elogiada pelos fãs dos autores e aclamada pela crítica especializada.
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Steffany 01/05/2020

Maris, uma voadora de corpo e alma
Esse livro era pra ter sido uma trilogia inesquecível. O livro é divido em três partes, me arrastei muito durante as duas primeiras partes, foram mal exploradas com diálogos não tão bons, os escritores tinham ouro nas mãos mas resolveram fazer um resumão de tudo no começo, aí você fica com aquelas perguntas na cabeça "como o relacionamento de fulana começou?" "Como ciclano morreu ?" E varias outras questões que vão surgindo durante a leitura. A nossa personagem me pareceu no começo como uma pessoa egoísta é mimada, simplesmente existiam só os ventos no céu e a Maris na terra ( Ela mesmo reconhece isso com o passar da história).
Finalmente na parte três eu me encontrei a leitura fluiu de uma forma incrível, fiquei triste é feliz, o final é satisfatório.


Uma voadora, uma-asa, amante dos ventos, heroína ou só Maris.
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