Primeiro Caderno do Aluno de Poesia

Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade




Resenhas -


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Clara TV 28/05/2024

Lindas
Poesias muito bonitas, todos deveriam ler algo escrito por ele pelo menos uma vez, recomendo
capa e ilustrações magnificas.
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Lucas1429 09/02/2024

Oswald livre
Reminiscente do movimento modernista que eclodira no Brasil no início dos anos 20, o Caderno, datado de I927, feito à mão e dedicado à Tarsila do Amaral, esposa do autor à época, resume o consenso do verso livre, tão comumente ao período, longe de restrições artísticas. Oswald de Andrade ao lançar mão do manifesto antropofágico no ano seguinte, versaria ao identitarismo nacional, num patriotismo em formato de arte reflexiva.

Com um olhar pueril, o Caderno é como que pautado por um infante. Ele vai se ater ao folclore, ao academicismo, ao governo do Brasil; de suas mãos imaturas e irônicas vocaliza uma grafia leve, de voz e personalidade próprias.

A complexidade da obra, de poucas páginas, tem pretexto: uma vanguarda que redefiniria nossa historiografia enquanto cultura ante o estrangeirismo, vide as tantas estrofes de ritmo particular para datar a inserção das diversas etnias brasileiras e moldar-nos como este "carnaval". Os desenhos, "auto ilustrações" de Oswald, graciosos, o projeto gráfico de Tarsila e a métrica teimosa, é felicidade atemporal.

A edição é um fac-similar do exemplar tecido para Tarsila em 27, tipografado em moderadas edições, e hoje mantido sob o Itaú Cultural em São Paulo.
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Gigi 17/03/2022

Moderno
Interessante, ainda mais em fac-símilar, embora atualmente não vejo mais tanto impacto quanto o que causou na época.
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Biblioteca Álvaro Guerra 12/09/2019

"Lançado originalmente em 1927, o volume que foi considerado por Augusto de Campos como “possivelmente o mais belo livro de poesia de nosso modernismo” ganha edição facsimilar. Em abril de 1927, terminavase de imprimir a tiragem de trezentos exemplares do Primeiro caderno do alumno de poesia Oswald de Andrade. Tanto pela dimensão visual — com projeto gráfico de Tarsila do Amaral e “autoilustrações do autor” — quanto pelo conteúdo revolucionário, a obra se consagraria como pioneira entre os livros de artista no universo da poesia brasileira. Segunda coletânea de poemas de Oswald de Andrade, precedido por Pau Brasil, este volume reitera a máxima proclamada pelo autor no “Manifesto da Poesia Pau Brasil”: aqui está o poeta, com toda ousadia e radicalidade, vendo “com olhos livres”. Além da edição facsimilar, que reproduz o exemplar guardado na Coleção Brasiliana Itaú, do Itaú Cultural, o leitor vai encontrar neste envelope uma separata com o ensaio “Oswald, livro livre”, de Augusto de Campos, e “A infância do mau selvagem”, texto inédito de Manuel da Costa Pinto."

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535929942
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