spoiler visualizarEsther 04/03/2024
Acabou...
Eu levei um pouco mais de tempo pra terminar esse último livro, o rimito foi diminuindo um pouco e aí como sempre começou a acelerar já pro final. Bem, eu gostei do desfecho? Gostei! Fiquei satisfeita? Talvez. Eu entendo o final, sinceramente, eu nem tinha esperanças que o Cal iria ceder, eu só botei fé nele quando ele viu que o reino dele ia afundar sem os vermelhos e sanguenovos e quando ele leu o diário da mãe, apenas a partir desse momento, então eu entendo essa pequena distância entre eles, muito coisa a aconteceu, o Maven destruíu a Mare e o Cal e como a própria disse, ainda existe a sombra do Maven entre eles. Meu coração dói um pouco por perceber que, realmente, o Maven não tinha salvação e já não tinha um pingo de humanidade ou sanidade nele, o que é uma pena, ele não é um personagem ruim, me julguem.
Vamos falar da Evangeline? Que foi a personagem mais bem desenvolvida durante a série toda? Olha, ela me saiu melhor que a incomenda, falta muito chão pra ela se tornar gente de verdade? Sim! Mas poxa, ela moveu a narrativa inteirinha do livro, fez muito por todos e meu pano é enorme pra ela.
Outro ponto interessante, as narrativas de guerra, durante todos os livro, todas me deixaram de cabelo em pé, coração na boca, a Victoria tem um talento pra descrever cenários de guerra, é impressionante. No geral, em outros livros, as descrições de cenários de guerra são confusas, bagunçadas, ao invés de te deixarem tensa, te deixam confusa, sem saber o que houve, quem morreu, que lado tá ganhando e a autora é impecável nesse quesito.
Bem, é isso no mais, A rainha vermelho virou uma das minhas distopias (com fantasia) favoritas, logo depois de jogos vorazes, amém