Dança Macabra

Dança Macabra Stephen King




Resenhas - Dança Macabra


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Leonardo.Heffer 02/01/2021

Talvez não valha tanto a pena
king se reserva nesse volume a tentar escrever um ensaio sobre o gênero do qual tão bem conhece. Nas 464 páginas (talvez longo até demais) o autor tenta dissecar as principais produções do gênero, tanto na literatura, como no cinema, no rádio, nas revistas impressas.

O grande problema aqui é que são poucos os exemplares de quem King fala sobre e que as pessoas conhecessem.

Alguns pontos são louváveis, mas não não sei se havia realmente a necessidade de um livro tão longo, principalmente de um livro escrito já ha 40 anos ou mais.

Particularmente não indicaria a leitura para fãs e não faz do King.
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Rafael.Rafael 19/12/2020

Mais e mais referências.
Em Dança Macabra, King resolve nos brindar com seu vasto conhecimento sobre o terror, tanto na literatura, quanto no cinema.
Sem dúvidas só aumentou mais minha lista do que ler e assistir.
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Elisangela 16/10/2020

Saindo da ficção sem sair do tema...
Livro de Stephen King que não é ficção mas discorre sobre seu tema preferido: terror. Discorre sobre o tema de forma a apresentar o assunto como uma discussão com o leitor. Diferente dos livros dele que estou acostumada, mas interessante.
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Pri 12/09/2020

Excelentes indicações
A única coisa ruim nesse livro é o fato que ele acaba antes dos anos de 1980. Uma versão atualizada, mesmo que enorme seria muito legal.
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Dani Carrara 19/08/2020

"- Por que as pessoas leem esses livros de horror?

- você tenta aprisionar a loucura dentro de uma jarra, para conseguir lidar com ela um pouco melhor. As pessoas que leem ficção de horror estão pervertidas, mas, se você não tiver um pouco de perversão na sua vida, vai ficar impossível viver. "
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Erika Xavier 14/08/2020

"O melhor mapa é aquele que aponta para o Norte..."
Ao iniciar a leitura deste livro pensei que seria uma viajem ao gênero do terror, mas não, foi uma aula muito interessante sobre essa arte presente em vários âmbitos do entretenimento.

Há uma discussão central para mim:
Como o terror vem sendo tão caro para pessoas que amam este gênero ou são aficionados por tal? O que nos leva a consumir de forma tão voraz, livros e filmes do gênero? Será o medo infantil do desconhecido?
Este medo desconhecido pode ser o medo ou, até mesmo, a dúvida do que ocorre quando chega o derradeiro momento final. O terror satisfaz este desejo escondido de conhecer o que virá a seguir.
Enfim, são algumas reflexões pessoas que tive ao decorrer da leitura.

Quanto ao livro em si. Tal é uma aula sobre o gênero, porém esta repleto de indicações e explicações necessárias ao autor que são spoilers de grandes livros e filmes. Por mais que a maioria dos filmes e programas apresentados nunca tenham chegado aos nossos olhos, a leitura nesta parte torna-se um pouco monótona e confusa. Afinal, o livro foi escrito por um estadunidense em um período e cultura diferentes, mas nas últimas 200 páginas você será recompensado.

Recomendo a leitura para aqueles que não tem receios com relação a spoilers e querem aprender mais sobre o gênero em um período importante de sua construção.
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Rodrigo 26/05/2020

Uma coleção de referências
Muito bom livro, King nos presenteia com uma vasta coleção de análises e referências a obras de terror surgidas entre os anos 1950 e 1980 no cinema, tv, rádio e, claro, livros.

Mas cuidado, há spoilers espalhados pelo livro.

Seria interessante uma volume 2 de Dança Macabra, com análises semelhantes dos últimos 40 anos, bons filmes e livros de terror surgiram após 1980.
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Pedro Schabarum 12/02/2020

Me concederia essa dança?
"Nesse livro temos o gênero terror dissecado pelo mestre do horror. Nele, Stephen King nos explica o por quê das pessoas gostarem de ver algo que dê náuseas e provoque pânico."

Gostei do livro, nele Stephen faz análise do gênero terror, disseca os livros, filmes, HQs etcetera etcetera para nos mostrar a crítica que atravessa o imaginario humano.
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@fabio_entre.livros 06/09/2019

"Essa não é uma dança da morte, na verdade. É, no fundo, a dança dos sonhos."

Originalmente publicado em 1981, “Dança macabra” é o primeiro livro de não-ficção de Stephen King; embora ele já tivesse escrito textos avulsos sobre as variações e formas do terror (como a excelente introdução de “Sombras da noite”), é aqui que ele se aprofunda no tema mais detalhadamente, abordando o percurso histórico do gênero nas mais diversas mídias. Por muito tempo eu deixei este livro de lado por temer que o King assumisse uma postura muito técnica e pedante de “guru do gênero”, o sabe-tudo-do-verdadeiro-terror... temor infundado, felizmente. Com uma escrita informal, bem-humorada e totalmente subjetiva (afinal, é a opinião DELE sobre o que ELE pensa sobre o assunto), “Dança macabra” é uma leitura que flui muito bem, especialmente para quem gosta de cinema e literatura de horror.
Ao longo de 10 capítulos (mais a introdução, o pós-escrito e dois apêndices) o livro explora os variados aspectos do horror enquanto forma de entretenimento, ao mesmo tempo em que disseca o contexto cultural e histórico dessas produções – tanto para a época e público a que se destinavam quanto especificamente na formação intelectual do próprio King. Começando por seus primeiros contatos com o gênero ainda na infância (através dos antigos filmes de monstros dos anos 50), King avança para a análise de alguns dos maiores clássicos de terror, destacando os três principais títulos e os respectivos arquétipos representados por eles: “Drácula” (Vampiro), “O médico e o monstro” (Lobisomem) e “Frankenstein” (Coisa Inominável). Esta foi a minha parte favorita do livro, uma vez que aprecio muito tais obras. Embora numa linguagem simples, as análises desses livros e sua influência para praticamente todas as produções posteriores são bastante sólidas e esclarecedoras, pois King dá ênfase ao significado metafórico daqueles monstros como embasamento para o horror em geral.
Mais à frente ele comenta o impacto do cinema de terror, abordando os filmes mais famosos do gênero até então e seus subtextos sociais e políticos. Essa análise se estende também às produções da televisão, do rádio e dos quadrinhos para, finalmente, abarcar na ficção de terror moderna (para a época). Essa parte do livro é interessantíssima e só lamento que alguns dos livros citados não tenham sido publicados no Brasil (ou estejam esgotados). Se por um lado King apresenta os melhores romances de horror publicados entre os anos 50 e 80, não poupando elogios a Shirley Jackson, Peter Straub e Ira Levin, por outro lado não tem papas na língua na hora de malhar autores como Sidney Sheldon, Frank De Felitta e – sim, até ele – William Peter Blatty.
Ao concluir a leitura, há dois pontos que eu gostaria de destacar; o primeiro diz respeito ao conteúdo da obra: acho que “Dança macabra” foi publicado “cedo demais”. O cenário do terror cresceu tanto e pariu tantas obras notáveis a partir dos anos 80 (década de ouro do cinema trash) que certamente renderiam um livro com o dobro do volume do maior calhamaço do próprio King (“A dança da morte”). Fico devaneando em como seria incrível ver King debatendo “Hellraiser”, “Re-Animator”, “The Evil Dead”, “Um lobisomem americano em Londres”, “Abismo do medo”, “Fome animal”... até os recentes “Martyrs” (o original francês) e “Hereditário”.
O outro ponto refere-se especificamente à edição da Objetiva. Muitos dos livros citados na obra estão com o título original em inglês, e acho que isso seria aceitável apenas se tais livros não tivessem sido lançados no Brasil. Acontece que na época de publicação dessa edição (2003), eles já tinham sido traduzidos no Brasil há mais de dez anos. Só para citar alguns exemplos: “The Stepford wives” (“As possuídas” / “Mulheres perfeitas”), “Lord of the Flies” (“Senhor das Moscas”) e “The body snatchers” (“Os invasores de corpos”). Talvez a editora tenha simplesmente reaproveitado a tradução publicada pela Francisco Alves nos anos 80 e isso justifica em parte a falta dos títulos traduzidos; porém, não desculpa, a meu ver, o desleixo da editora em atualizar o material e revisá-lo (pois também apresenta uma quantidade notável de erros de digitação).
Mas certamente tudo isso são questões secundárias e não desmerecem o conteúdo da obra. É um livro divertido e instrutivo, e se não dou nota máxima é por discordar de certos posicionamentos do autor – embora não possa criticá-lo por isso. Não se pode dizer que King não é franco.
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camimoon 07/02/2019

Stephen King nos leva a uma viagem por 30 anos de histórias de horror ? do período de 1950 a 1980 ? discorrendo sobre o gênero de forma a ensinar muito sobre ele e o contexto histórico em que foram criados. Lendo o livro é possível conhecer muito sobre o modo de vida americano e para aqueles que são fãs do autor ? como eu ? é uma boa forma de conhecer sobre seu passado e sobre o seu presente (em 1981, of course), uma aula de história, críticas políticas e o comportamento das pessoas naquela época que realmente nos fazem refletir. ??. Os capítulos são separados por formas de horror, aqueles que falam sobre cinema, os que falam sobre a televisão e os que eu mais amei foram os que falaram sobre o horror no rádio (quando nasci o fenômeno do rádio já havia passado a vida não é perfeita) e os que falam sobre os livros, nos falando de autores conhecidos e desconhecidos. ??. Este livro também nos apresenta o porque de ler livros de terror, ver filmes, em uma das frases ( a minha preferida do livro) que diz: ??. ?Muito do que nos atrai nas histórias de horror é o que elas nos permitem exercitar aqueles sentimentos e emoções anti-sociais, que a sociedade nos exige manter escondidos na maior parte das circunstâncias.? ?? Dança Macabra foi o primeiro livro que li de não-ficção e devo admitir que tinha pouca vontade em lê-lo mas me permite, ao ler as primeiras páginas não parei mais, enfim este livro pode ser um grande guia* para os iniciantes na área do terror/horror e para queira conhecer um pouco mais sobre.
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Livia1405 22/01/2018

Gostei muito da forma como o livro é escrita e fiz uma bela lista de livros para ler e filmes para assistir. Achei uma forma divertida de se ver um pouco na mente do autor.
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Marcus 13/01/2018

Bom para passar o tempo
Longa análise de Stephen King sobre como filmes, seriados e livros influenciaram sua obra. A questão do porquê escrever histórias de horror está sempre presente. É divertido lembrar e ler sobre seriados dos anos 1950 e 60, e os filmes do período da paranóia da ficção cientifica. Boas também as análises dos livros escolhidos como referência por King. O senão é o texto por vezes palavroso e repetitivo, um dos pecados do autor.

site: blogbeatnik.blogspot.com
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Michelle 19/12/2017

Mais um livro maravilhoso!
Quero começar dizendo que devia ter na capa desse livro um aviso de contêm spoilers, afinal não dá para dissecar um gênero literário sem contar tudo. Então haverá alguns spoilers de obras dentre os anos 50 e começo dos 80, porque o livro foi escrito em 1981.
Pensei que essa leitura seria muito difícil e arrastada, mas me surpreendi com o quanto eu gostei desse livro, parece que você está de frente com o King para ter uma aula. Fiquei desejando um Dança Macabra parte 2, para analisar os outros 30 anos.
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Jeff.Rodrigues 09/10/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Este é um livro indispensável para os fãs do terror. Primeira incursão de King na não-ficção, Dança Macabra é ao mesmo tempo um guia sobre como o gênero se desenvolveu nas artes ao longo das décadas (1950 a 1980), e também um bate-papo do mestre do horror com os leitores.

Ao longo de quase quinhentas páginas, Stephen King discorre sobre os principais nomes e obras que marcaram o terror tanto na literatura quanto nos cinemas, do genial ao trash. Obviamente, as análises presentes no livro são feitas em cima das preferências pessoais do autor, e ele não economiza nos adjetivos para criticar abertamente aquilo que considera “porcarias”. Recheada de tiradas bem-humoradas, a leitura é tão boa quanto suas obras de ficção e é uma ótima oportunidade para conhecermos mais sobre o ponto de vista de King sobre o gênero que ele praticamente dominou.

Aceitar o convite para esta Dança Macabra, é entender como o medo variou nas diferentes épocas e como a sociedade influenciou autores e diretores na temática e na forma de abordar o terror. Muito além da fantasia de monstros ou seres mitológicos, o gênero também já refletiu posicionamentos políticos, críticas sociais e, em certo aspecto, traduziu em ficção os terrores que permeavam o mundo, mesmo que discretamente. Uma curiosidade a mais, King dedica um capítulo do livro a falar um pouco sobre si mesmo e esse relato é um ponto alto imperdível para os fãs do mestre.

Leitores compulsivos ávidos por não conseguir apagar a luz para dormir, se presenteiem com a leitura de Dança Macabra. Aceitem o convite de King e remexam seus esqueletos ao som do terror no cinema, na televisão, nas HQs, nos livros. Desvendem um pouco mais sobre O Exorcista, O Bebê de Rosemary, O Massacre da Serra Elétrica, Psicose…. Conheçam mais sobre Mary Shelley, H.P. Lovecraft ou Richard Matheson. Ao fim desse bailado, vocês encontrarão uma relação de livros e filmes que King considera fundamentais, e terão muitos motivos a mais para perderem o sono nas deliciosas noites de tempestade!

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/10/06/resenha-danca-macabra-stephen-king/
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thiago.benevide 24/01/2016

Uma dança em forma de livro
Stephen King faz uma espécie de revisão sobre o horror no passar dos anos e nos envolve de tal forma que realmente parece ser uma dança em meio às trevas.
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