Love Story

Love Story Erich Segal



Resenhas - Love Story


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Isa Canha 20/01/2015

Resenha: Love Story - Erich Segal
Love Story tem uma historia leve, comovente e que é contada de modo simples. É uma leitura rápida e divertida, de inicio é bem despretensiosa, mas te conquista aos poucos e no fim acaba te comovendo.

De leitura fácil e sem rodeios Love Story foi um livro bem gostoso de se ler para mim, dou ao livro 3 estrelas por ser algo bom, mas nada extraordinário. Recomendo para todos aqueles que procuram um livro simples, curto e bom para se ler nas ferias.
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Luana 29/10/2014

Linda história
Livro de fácil leitura, acessível a qualquer leitor, um romance de nossa época, um amor moderno mas ainda assim um belo livro de amor!

Dois universitários, Oliver e Jennifer, se apaixonam e apesar da resistência da família de Oliver,acabam se casando. A história até então é de um típico casal jovem, mas quando o casal decide ter um filho a mão cruel do destino aparece para testar o amor dos dois e para mostrar como o verdadeiro amor é capaz de perdurar quaisquer sejam os empecilhos.

"Quem ama não precisa pedir perdão" (Love Story).
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Bia 04/05/2014

O livro é narrado em primeira pessoa por Olliver. Ele é um estudante de Direito, de família rica e renomada, que acaba conhecendo Jennifer, estudante de música, pobre e que veio do interior. Eles começam a sair e se apaixonam um pelo outro. Se casam, apesar da resistência da família de Olliver, devido a condição financeira e posição social de Jennifer. No início do casamento eles passam por muitas dificuldades, pois Olli é deserdado e eles não têm muito dinheiro para se sustentar, mas, apesar disso, passam momentos maravilhosos. Porém, certa vez, Jennifer vai ao médico, por não estar conseguindo engravidar, e descobre que possui uma doença muito grave, e juntos, eles tentam enfrentar essa batalha.
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Nora 11/11/2013

É um livro extremamente simples. Foi bom ler algo desse tipo, sem grandes rodeios, devaneios, delírios. Simples: como o amor deveria ser.

site: http://vidaprecisa.blogspot.com.br/2013/10/acabei-de-ler-uma-historia-de-amor.html
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Tify Baesso 07/08/2012

Uma linda história de amor...
O livro mostra uma linda história de amor entre duas pessoas que, apesar de serem muito diferentes, se apaixonam. Oliver Barret, faz parte de uma família de ricos e famosos. Por outro lado, Jennifer Cavilleri, descende de uma família que não é rica nem famosa. É surpreendente como dois seres tão diferentes se podem apaixonar loucamente. O carácter de Jennifer é admirável. Fez muitos sacrifícios antes e depois do casamento. Antes do casamento, ela sacrificou os seus sonhos de ser ensinada por Nadia Boulanger e de visitar Paris. Depois do casamento também teve de fazer muitos sacrifícios. Ela queria toda a gente à sua volta para ser feliz e estava sempre a tentar resolver as diferenças entre Oliver e o seu pai. Oliver, também deixou de lado sua família para viver seu grande amor. No fim, a história deixa os olhos dos leitores repletos de lágrimas. Isto porque à medida que a história se encaminha para um final final, do tipo "e foram felizes para sempre", acontece uma tragédia.


Eu sei, a história é triste...porém é muito bonita. Em nossos amores, estamos constantemente expostos a possíveis tragédias e Love Story retrata algumas delas...
O livro também foi adaptado para o cinema, mesmo sendo bem fiel ao livro, o filme ainda não consegue ser tão emocionante, mas também é lindo.
Essa foi a minha indicação de hoje, para todos aqueles que amam histórias de amor que nos emocionem...Leiam, eu recomendo!
Amanda 29/03/2015minha estante
O livro é baseado no filme...




Hester1 29/07/2012

Hoje penso, nao sei como consegui ler...
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ALINE 17/05/2012

Romance...
Um livro maravilhoso sobre a história de amor de dois jovens que têm que superar um grande problema. Chorei muito quando li este livro.. recomendado!
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Celia 02/02/2012

Love story
Romeu e Julieta moderno, é um livro sem surpresas. Já no primeiro parágrafo o autor nos conta o desfecho: "Que se pode dizer de uma moça de 25 anos que morreu? Que era bela. E brilhante. Que gostava de Mozart e Bach. E dos Beatles. E de mim."
O livro me encantou na época e continua me encantando. O amor é sempre um grande tema, o amor de "Love Story" é leve, verdadeiro, sem frescuras. O fato de o final não ser feliz torna esse amor mais forte ainda, com jeito de eterno. Oliver e Jeniffer nunca vão discutir por causa dos filhos, nunca vão se divorciar.
A linguagem antenada com a linguagem jovem da época em que o livro foi escrito torna a leitura fácil e rápida. O tamanho do livro ajuda a devorá-lo em, no máximo, três horas. Li em menos de duas.
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KeylaPontes 02/01/2012

AMEI !
“Quando estas nossas almas se librarem/frente a frente em silêncio e bem mais perto/ até que as asas longas fiquem em fogo...”
(Pag. 108)

Este foi, com toda a certeza do mundo, um dos livros mais lindos que eu tive a oportunidade de ler.
Conta a história de Jenny e Oliver, dois estudantes que se conhecem e logo se apaixonam. A história em si não é detalhada como geralmente é nos outros livros de romance, em que você vê o dia a dia e cada passa da conquista e afins. Love Story é meio que contado “apressadamente”, mais como a lembrança do Oliver quanto a história de amor que ele viveu com a Jenny.
Você pode perceber no decorrer da leitura os vários conflitos que aparecem no livro à parte o romance em si. A relação de cobrança em que viviam os pais e filhos na época, a pressão de se ficar com alguém do seu mesmo “patamar social”... E acima de tudo o que você está preparado para agüentar pra ficar com quem você ama.
Love Story é romântico, engraçado, fofo e curtinho.


Resenha completa em:

http://girlinborderlineattack.blogspot.com/2012/01/resenha-love-story-erich-segal.html
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Vi 14/04/2011

Um jovem de família muito rica e estudante de Direito conhece e se apaixona por uma estudante de música e acabam se casando algum tempo depois. Porém, o pai do rapaz não aceita a nora, por ela ser uma moça de família humilde, e acaba deserdando o filho. Algum tempo depois, a moça tenta engravidar e não consegue; vai então fazer exames e descobre que está gravemente doente.

   Uma das maiores histórias de amor de todos os tempos!!!!
Vale a pena ler.
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LCaldieri ; 11/02/2011

Resenha no Pensando & Lendo, comentem!! :D
http://pensandoelendo.blogspot.com/2011/02/resenha-love-story-de-erich-segal.html
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Lucinharib 02/01/2011

Love Story - Amar é nunca dizer que você está arrependido, amar é nunca ter que pedir perdão.
Quem não viveu não tem ideia de como foi revolucionário o sucesso do livro Love Story, de Erich Segal, na virada dos anos 60/70. Aqui chamado apenas de Uma História de Amor (mas ficou famoso mesmo com o título original). Nunca dantes um livro teve repercussão mundial tao imediata, tão intensa, até porque junto com ele nascia ou começava a nascer a globalização.

O sucesso estrangeiro de filmes nao é como hoje, simultâneo e quase imediato. Levava meses, anos, até para que a tradução ficasse pronta. Porém, Love Story foi um best-seller tão grande que também, quase imediatamente, foi transformado em filme, e quem diria se tornaria enorme êxito (se a minha memória não falha, me parece que chegou a ficar entre as maiores bilheterias de todos os tempos, com certeza a do ano).

Segal foi basicamente autor de um sucesso só. Mas teve uma vida bem sucedida, como professor de latim e história em diversas faculdades (Harvard, Princeton e atualmente até em Oxford, onde estava quando teve o enfarto que o matou, aos 72 anos). O mais curioso é que Love Story nasceu como roteiro original para a o cinema mas como ninguém queria filmá-lo, aceitou a sugestão de um amigo e o transformou em romance. Foi imenso sucesso talvez porque era simplório, fácil de ler e de resumir.

E principalmente conta uma história de amor que fazia chorar, coisa que na época não estava nem um pouco na moda, ao contrário (era o auge da contra revolução, do cinismo e do uso de drogas). Mesmo assim com tudo contra fez sucesso, e o filme veio na cola disso, muito bem promovido pela Paramount, já que o chefe do estúdio, Robert Evans, colocou no papel central sua então mulher e descoberta, a modelo Ali Mcgraw. Ou seja, a transformou em estrela imediatamente (ainda que por pouco tempo porque a tonta logo depois foi se apaixonar pelo louco do Steve McQueen e estragou a carreira seguindo atras dele numa vida sem eira nem beira. Foi dos sucessos mais rapidos e curtos de todos os tempos, outro sinal dos tempos novos. Hoje ela é professora de ioga ou coisa que valha.

Para ser o galã foi chamado um rapaz loiro e bonitão que fazia sucesso na telenovela Peyton Place, Ryan O' Neal, esse sim que mergulharia de cabeça nas drogas tendo ficado viúvo recentemente de Farrah Fawcett. O filme o deixou famoso até hoje, embora agora gordo e decadente. Na época a novidade era também trazer no papel do pai do herói, o astro veterano Ray Milland, pela primeira vez mostrando que era careca, sem peruca. Conversei algumas vezes com o diretor do filme, Arthur Hiller, que contava que o orçamento era muito baixo, que a famosa cena na neve foi inventada na montagem e que o filme deve muito a trilha musical feita pelo francês Francis Lai, uma tema feio mas que foi tão repetido que até hoje é lembrado). O filme era fraco e fazia chorar menos do que devia (a história era sobre um rapaz de família rica que se apaixona por moça de família pobre, mas ela logo depois fica com um câncer incurável). Ganhou Oscar de trilha musical e foi indicado para Oscars de ator, O Neal, coadjuvante para John Marley, que faz o pai da moça, atriz para Ali e diretor para Hiller. Para não falar de Globos de Ouro e que tais.

A obra também ficou famosa por seu slogan, que até hoje não faz qualquer sentido: amar é nunca dizer que você está arrependido (love is never say you' re sorry).

Só mais tarde Segal contou que se inspirou para a história nas façanhas amorosas de seus dois melhores amigos de escola, que eram o premiado com o Nobel e ex-candidato a presidência americana Al Gore e o ator Tommy Lee Jones. Ele também escreveu outros roteiros para cinema, como supervisor do desenho Submarino Amarelo, dos Beatles, RPM, com Anthony Quinn, Os Jogos, com Michael Crawford, Change of Seasons, com Shriley MacLaine, Uma Mulher, Uma Mulher e uma Criança, com Martin Sheen e ainda uma continuação muito boba de 1978, A História de Oliver, com O 'Neal e Candice Bergen. Os dois últimos ninguém viu aqui, o telefilme One Love, de 1998 e um tal de Love, de 2008. Ou seja, ela continuava insistindo na mesma tecla do amor. Mas o raio nao caiu duas vezes no mesmo lugar. (Assista o vídeo do filme)
http://www.youtube.com/watch?v=JASEIR8hjzk&feature=player_embedded

Por: #

*
Rubens Ewald Filho
Crítico de cinema
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Dri Ornellas 30/12/2010

Love story: uma história de amor, de Erich Segal foi escolhido para ser lido em janeiro para o Desafio de férias, mas o peguei para ler e acabei lendo todo o livro de uma vez só. É um livro pequeno, uma novela, mas o mérito por esse interesse é da bonita história de amor entre os jovens Oliver e Jennifer.

Jennifer é uma estudante de música pobre que veio do interior e Olliver é o herdeiro de uma família rica. Após o encontro na biblioteca, onde Jen trabalhava, eles começam a sair juntos. Não pense que no livro há toda aquela tensão que existe sempre que um casal começa a sair: para Olie e Jen não houve tensão, jogos ou seduções, foi tudo natural. Segue uma parte do diálogo entre Olie e Jen quando se conheceram na biblioteca:

- Tem aí O declínio da Idade Média?
Ela me olhou e perguntou:
- Vocês não tem sua própria biblioteca?
- Escute aqui, Harvard tem direito a usar a biblioteca de Radcliffe.
- Não é de regulamentos que estou falando, preparatoriano. É de ética. Vocês tem cinco milhões de volumes. Nós temos alguns miseráveis milhares.
Epa, metida a superior! Uma dessas meninas que acham que, desde que a proporção entre Radcliffe e Harvard é de cinco para um, as pequenas devem ser cinco vezes mais inteligentes. Costumo reduzir gente assim a pedacinhos, mas estava precisando do tal livro.
- Escute aqui, quero apenas a porcaria desse livro.
- Por que não policia a sua linguagem, preparatoriano?
- Escute, por que está me chamando de preparatoriano? Não cursei nenhuma escola preparatória.
- Você parece burro e rico - disse ela tirando os óculos
- Errou por isso, menina. Acontece que eu sou inteligente e pobre.
- Oh, não, preparatoriano. Inteligente e pobre sou eu.
Estava olhando diretamente para mim. Os olhos eram castanhos. Bem, talvez eu seja rico, mas eu não ia deixar nenhuma pequena de Radcliffe chamar-me de burro.
- Por que se acha tão inteligente assim? - perguntei
- Porque não iria tomar café com você por preço nenhum. - respondeu ela.
- Escute, não a convidei.
- É isso que prova que você é burro.
A primeira linha do livro nos conta seu final, então, já começamos a sofrer do início. Apesar do livro ser sucinto em palavras - não possui muitos adjetivos e nem é descritivo - o autor consegue criar uma forte química entre o casal de protagonistas. Não há declarações de amor, apenas diálogos irônicos que escondem o enorme amor que um sente pelo outro.

O livro é narrado em primeira pessoa por Olie. E ele não precisava listar inumeráveis qualidades físicas ou de personalidade de Jen para nos mostrar o quanto a amava, seu amor por ela era simples, natural, não precisava de nada para existir, simplesmente existia e não havia porquês para isso.

... me falta vocabulário para descrever o que é amar e ser amado por Jennifer Cavilleri.

Não choro fácil, por isso, não chorei. Mas faltou pouco, se o livro tivesse mais uma folha... Terminei o livro com um aperto na garganta. Para os amantes de uma boa história de amor, esse livro é perfeito. Tudo bem que a história não tem nada demais ou de desconhecido: rapaz encontra garota, rapaz perde garota e etc e tal. Mas nenhum dos livros que adoramos que fala sobre amor tem muito de diferente, né? A diferença é apenas a forma que é contada (às vezes nem isso) e alguns detalhes aqui e ali.

O livro foi um best seller e foi adaptado para o cinema em 1970, com Ryan O'Neal como Oliver e Ally Mcgraw interpetrando Jennifer. O filme também foi um grande sucesso: teve 7 indicações ao Oscar e 5 indicações ao Globo de Ouro. Aqui tem um artigo muito legal sobre o livro, o filme e o autor do livro.

O livro tem uma continuação que se chama A história de Oliver mas o livro não teve o mesmo sucesso do primeiro livro. O livro A história de Oliver também foi adaptado para o cinema.

Erich Segal foi escritor, roteirista de cinema e professor de Yale, Harvard e Princetos. Foi muito criticado quando do lançamento do livro por ter escritor algo muito simples. Morreu esse ano de ataque cardíaco. No artigo que citei acima, tem muitas informações sobre o autor, como o fato da possibilidade da história ser inspirada em dois amigos que conheceu na época que era aluno de Harvard. Quem eram esses dois amigos? Al Gore (ex-vice presidente dos EUA) e o ator Tommy Lee Jones.

Blog http://a-menina-do-fim-da-rua.blogspot.com/
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Thatá 03/10/2010

O amor
Este livro é lindo fala de dois jovens que enfreta todo obstaculo da vida e são separados pela morte.


Pois temos que viver a cada momento ao lado da pessoa que nós amamos.
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