Arraia de Fogo

Arraia de Fogo José Mauro de Vasconcelos




Resenhas - Arraia de Fogo


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LAvia 31/03/2024

Arraia de fogo.
Livro incrível, real , história dos irmãos Vilas Boas, triste, faz pensar. No final fiquei um pouco confusa, aconteciam coisas, não sabia se era real, misturava com a história do período, mas valeu a leitura.
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Priscilla Akao 07/11/2020

"Vivê em sertão bruto é o mesmo que vivê pisando em arraia-de-fogo"
JMV é mais conhecido por seu livro "Meu pé de laranja lima"porém é autor de vários livros indigenistas. Tinha orgulho de sua origem "bugra", afirmava ter mistura com índios Apinagés. Tinha profunda admiração pelos irmãos Villas-Boas . Este livro foi escrito antes da criação do Parque Nacional do Xingu, e descreve bem as dificuldades enfrentadas pelos idealistas sertanistas da época. Maravilhoso.
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Gláucia 13/01/2020

Arraia de Fogo - José Mauro de Vasconcelos
O livro acompanha a trajetória de Caiá, homem branco que vai viver junto aos índios, aparentemente a fim de fugir de uma tragédia/crime passados e acaba se tornando um membro da tribo, enterrando no passado sua vida na cidade. É interessante por trazer como personagens os irmãos Villas-Boas nos dando uma boa idéia de como as coisas aconteceram, mesmo porque o próprio autor viveu muito tempo em missões junto a algumas tribos. Porém quase não temos uma trama e em momento algum tomamos conhecimento do que houve de tão tenebroso no passado de Caiá. Frustrante.
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Archanjo 12/06/2019

Nos anos 50 uma expedição comandada pelos irmãos Orlando e Claudio Villas Boas, no Xingu.
Caia, assim era tratado pelos índios, um homem branco que fazia parte da expedição. Jornalista que após ser julgado por um crime na cidade grande, vai viver na selva com várias espécies de silvícolas.
Em meio a escarces de bens materiais e humanos os índios são acometidos de uma epidemia de gripe. Foi quando chegou no posto de atendimento aos índios através do Correio Aéreo um médico que também era coronel e muito burocrata, mudando a forma de atendimento aos índios, o que incomodou a todos.
Diante de tantas mortes dos índios e que eram queridos amigos Caia começou a se incomodar com a postura do médico chegando ao ponto de se desentender e ameçar o médico. Após o acontecido Orlando achou por bem transferir Caia para um posto distante, pelo menos 10 dias de viagem, próximo a aldeia dos txucarramães que eram pouco amigáveis e acabaram mudando de lugares.
A solidão o consome e ele se entrega a bebida, o que o acaba enlouquecendo.
Cara-de-bode assim ele chamava todos os índios, os índios queriam chamá-lo de Cará e devido a dificuldade no sotaque falavam Caia e assim ele o batizou.
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Egídio Pizarro 30/09/2014

Resolvi ler este livro porque li, há muitos anos, "Meu pé de laranja-lima", do mesmo autor - até hoje um dos meus livros favoritos. Aqui, José Mauro de Vasconcelos explora a interação entre índios e civilizados na década de 50, tendo como ponto central da história o personagem Caiá.

O livro ficou bem aquém do que eu esperava. Podia ter explorado um pouco mais o passado de Caiá. De qualquer jeito, apesar do livro todo ser um pouco tedioso, o final deixa uma boa impressão no leitor.
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