Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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Jadeh 13/04/2023

Memória e melancolia
Já tinha visto o filme há alguns anos e não me lembrava muito da história, só do sentimento forte de melancolia que a atmosfera me passava. Ler esse livro acabou se transformando numa experiência muito imersiva, e eu não conseguia pensar em mais nada, só nos personagens e no que ia acontecer com eles. Os temas trabalhados são muito interessantes, sei que vou pensar sobre esse livro por muito tempo.
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bia demarque 31/03/2023

Um dos melhores livros que já li.
Confesso que apenas tive a atitude de lê-lo por conta da UERJ, mas sinceramente, agradeço aos editores da prova por me fazerem ler ele.
o livro no início é meio confuso mas quando você se da a oportunidade de ler mais um pouco ele te prende e você não quer parar mais.
pode ser que eu tenha chorado um pouco lendo... haha
amei mto!
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Susan19 30/03/2023

Uma leve perda de tempo
O livro parece não ter um objetivo definido, a linha do tempo é confusa e o final só me deu RAIVA. Raiva da protagonista, de personagens que eu gostava, raiva da história, raiva de tudo. Que saco.
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Luan 25/03/2023

É sobre se sentir merecedor do que se tem e até que ponto não se sentir merecedor prejudica ou não a nossas vidas. Sei que é meio estranha essa analise, mas a ficção por mais que tenha como objeto o absurdo, esse absurdo nos serve como matéria para metáforas e toda metáfora é uma analise. O que são os outros que dão a si mesmos para que aqueles que recebem sejam completos e aquele que dá ele fica mais incompleto, ele se torna menor? ou ele se engrandece, ele expande a si mesmo além do que é?

Acho legal ler o livro quando não se tem nenhum spoiler, mas é impossível saber desse livro sem que alguém conte o que acontece do meio para o final.
Gosto bastante do Ishiguro, ritmo cadenciado, aos poucos vai nos pegando, com jeito, sem forçar a barra.
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Caloura.Giullia 07/03/2023

Achei meio cansativo. A leitura é surpreendente e pesada, nunca havia lido história semelhante e há a todo momento uma ênfase no sentimento de tristeza, solidão e de pessimismo na personagem principal. Não entendi muito bem o porquê do livro ser escolhido para ser trabalhado no vestibular Uerj 2023. Porém, reconheço que a escrita, bem como, a história e o desenvolvimento, principalmente, emocional da personagem é muito bem trabalhado. Sem contar que toda a história é narrada através de seus olhos e sentimentos, o que nos faz tomar suas dores.
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Isabella.Siqueira 05/03/2023

Não me abandone jamais é uma história tranquila e cruel
Não me abandone jamais é uma leitura triste, não pela surpresa do final, uma vez que o leitor está ciente desde o começo do que espera Kathy, Ruth e Tommy. Porém, a condição dos personagens me gerou tamanha angústia e revolta, esperava que eles tivessem mais tempo.

Apesar de trazer elementos de ficção científica, Kazuo Ishiguro constrói uma história sobre sentimentos e memórias. Os personagens principais são clones e, quando chegarem a fase adulta, faram doações de órgãos até finalmente concluírem a vida para qual foram criados.

Porém, o autor não aprofunda essa parte científica da clonagem, ele entrega apenas o básico. O essencial do livros são as memórias de Kathy de sua infância em Hailshaw e a suas relações com Tommy D e Ruth.

Em suma, apesar de um pouco cansativa no final, foi uma excelente leitura. Narrado por kathy, que escreve para outros doadores, o livro não é repleto de acontecimentos, mas possui um bom ritmo.
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marialuf 02/03/2023

Clones e humanidade
Apesar do que muitos pensam, ?Não Me Abandone Jamais? não é um livro de ficção científica.

?Kathy H. possui muitas memórias. Desde o tempo que viveu em Hailsham, internato inglês que passou a infância e adolescências com o incentivo de de produzir arte como pinturas, poesia e artesanato, até os anos em que se torna ?cuidadora?, uma carreira que está próxima de chegar ao fim. É justamente neste ponto da vida que ela passa a relembrar os momentos que viveu e reflete sobre tais acontecimentos, entrando em uma extensa e leve discussão sobre sentimentos, propósitos e relações com o mundo exterior.

?A primeiro momento, não estava acreditando que o livro se tratava sobre clonagem. E isso é bom porque de fato não é o foco principal do livro, é simplesmente algo imutável que está presente durante toda a história por mais que não seja dito a todo tempo. É uma construção incrível pois mesmo que tudo gire entorno de que eles um dia terão que doar os órgãos em prol de outras pessoas, já que foi para isso que eles foram criados em primeiro lugar, ao mesmo tempo esse ?bem maior? não é o que os define em momento algum. A protagonista não percebe, mas a todo tempo eles, ela e os alunos de Hailsham, dão exemplos vívidos de humanidade que não se é esperado de um livro sobre clones.

?A muito breve discussão moral que há mais para o final sobre a criação de ?clones? para reposição de órgãos e erradicação de fatais doenças é um trecho que gera muita reflexão, o debate sobre esses seres possuírem alma ou não recebendo enfoque. A arte produzida por eles durante a vida toda sendo prova de que eram tão humanos quanto qualquer pessoa.

?O propósito da vida, apesar de implícito, é o real foco da história. Para que produzir tanta arte, para que se apaixonar, para que fazer as obrigações, para que ser cuidador, para que viver se no final todos vamos morrer? É algo premeditado e que cabe a nós saber como vamos interpretar.

?Kathy H., mesmo com todas as filosofias e ?e se?? acerca dos episódios que viveu, nunca se arrependeu de nada. Aceita todos os fatos com uma resignação impressionante e até com certa maturidade, analisando suas lembranças como um filme que estava em sua mente.

? Como um dos ?doadores? da protagonista disse uma vez, senti durante a leitura que as memórias dela eram minhas. E, após acompanhar ela e seus dois melhores amigos, Ruth e Tommy, até o fim da vida, tenho certeza que todos eles eram indubitavelmente humanos.
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Duda.Natividade 24/02/2023

Foi uma boa leitura, mas não me pegou muito. A questão principal do livro te faz refletir bastante sobre a vida, mas infelizmente eu já sabia o plot twist antes de começar, o que tirou um pouco a graça do livro.
Além disso, não gostei muito da disposição do livro, com poucos capítulos. Sentia que era uma leitura arrastada.
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Caroline 23/02/2023

Não tão distante da realidade
Passei uma boa parte do livro pensando o quão absurdo era essa situação das doações de órgãos,mas depois de um tempo refleti e penso que se existisse(ou se esxistir no futuro)n acho que as atitudes do seres humanos se distanciariam tanto da do livro.
É um livro mttt angustiante, principalmente qnd vc descobre o esquema todo.
O final foi devastador,mas favoritei?.
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aline 22/02/2023

Poucas vezes vi a solidão sendo tema central de uma obra literária, talvez porque sempre estivemos ávidos a fugir dele, arrastando a pauta pra debaixo de rotinas exaustivas e escapimos, onde ela se mantém intocada. Para mim a proposta de Ishiguro foi trazer à baila esse tema, sob o pano de fundo de um mundo distópico macabro de se imaginar, mas que em certo grau não escapa à realidade para a qual a humanidade lentamente caminha. Cada personagem tem questões próprias e é quase impossível não se identificar com algum deles ou com todos, enquanto vivem suas vidas se questionando qual seu propósito, e têm esperança, mesmo com a consciência de que se direcionam a um destino inevitável.
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larissa1244 22/02/2023

Eu li esse livro por causa da uerj, então acho que isso influenciou a minha percepção sobre ele. O começo não me pegou e confesso que caso não fosse obrigada, teria abandonado, reconheço que é um bom livro, para aquilo que se propõem, mas ele é descritivo até demais na minha opinião. O último motivo que me fez dar essa nota creio que seja culpa minha, esperava que os personagens fossem se revoltar depois dos ocorridos e já que não aconteceu, pra mim a leitura ficou meio parada, mas parando para analisar a vida é assim, muitas vezes nos conformamos com coisas que não devíamos e se foi essa a reflexão que o livro queria passar, ele conseguiu.
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barbaranicolle 19/02/2023

Lembranças
As pessoas, lugares e experiências podem não estar mais em nossa vida, mas as lembranças delas estão. Hailsham, Tommy, Ruth, Casario, doações, Galeria, Madame, adiamento. Quão precioso é se lembrar e viver como se não soubesse o que nos aguarda.
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