Lucky Jim

Lucky Jim Kingsley Amis




Resenhas - Lucky Jim


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Amanda.Morais 29/12/2022

Quase abandonado
Leitura mais difícil de 2022. Leitura arrastada, acabei ficando meses agarrada. Não sei como não o abandonei.
Não consegui me vincular ao personagem principal e muito menos com a história.
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gabrielle c. 07/09/2021

Sem contar os personagens insuportáveis.
Há sim alguns - poucos - momentos engraçados e a crítica a academia como prometeram realmente acontece, mas fora a esses poucos momentos o restante do conteúdo é misógino, de mau gosto, descartável, sem graça e raso. Fiquei procurando o humor que tanto prometeu, não achei.
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Gustavo 20/08/2021

Que horror
Não avaliei uma estrela pelos momentos engraçados, os quais foram menos frequentes que os momentos que tentaram e falharam em ser engraçados.
Quando estava lendo, me perguntei se o protagonista era um escroto para fazer uma crítica aos seus comportamentos e deixei a questão em aberto, apesar de não estar encontrando indícios de que era uma crítica. Mas, com o final, tudo ficou claro: esse livro tem piadas misóginas e que estereotipam doenças psicológicas. Tudo da errado para Dixon para logo depois, por sorte, ele se livrar da mulher "doida", se mudar para Londres e roubar a namorada gostosa e o emprego de seu inimigo.
Além disso, as piadas não preconceituosas agrupam-se em dois tipos: as que até são engraçadas e as 100% entediantes.
Chocho, capenga e de mau gosto.
Jorge Henrique 20/08/2021minha estante
eeeeuuu heeein




Anne 09/04/2021

Surpreendentemente interessante
Não estava dando muito crédito ao livro, mas lá para a página 40 começou a me ganhar.

A história se passa na Inglaterra do pós guerra. Jim Dixon é professor de história em uma universidade, mas não tem o cargo garantido, e enfrenta situações hilárias para tentar manter o emprego que, na verdade, o entedia ao extremo. Enquanto tenta ganhar o chefe, um professor monótono e nada interessante, Jim se encontra num dilema entre conquistar e fugir de Margareth, uma garota complicada que ele se vê cada vez mais atraído. A coisa complica quando o elemento "Christine" é adicionado a cena. Superior em carisma e beleza, Christine, que namora Bertrand, um bobalhão metido a artista garanhão, se torna um ponto de inflexão na vida de Dixon.

A leitura é fluída, e fico feliz de ter sido introduzida a ela. Pouco conhecida no Brasil, é sem dúvidas uma boa pedida para sair do óbvio.
Leonardo.Broinizi 10/04/2021minha estante
Poxa, Anne, mais uma vez... Tu sabe "vender" um livro, hein kk


Anne 10/04/2021minha estante
Kkk Não acredite em mim, Leonardo. Dê uma chance ao humor inglês. Esteja preparado para um estilo diferente e se permita se deliciar ;)


Leonardo.Broinizi 11/04/2021minha estante
Bom, de humor inglês conheço o Guia do Mochileiro das Galáxias. Não deve ser a msm coisa, mas dele eu gostei mto kk


Anne 11/04/2021minha estante
Ah, não li esse então não dá para comparar. Mas imagino que não, Lucky Jim é uma crítica a comunidade do sistema universitário inglês, uma sátira.


Leonardo.Broinizi 11/04/2021minha estante
Huum. Então anotei sua dica e te indico fortemente o Guia kk mas não sou tão bom em expor os motivos (até pq o Guia é um livro bem diferente do comum rs), mas digamos que ele é uma sátira da vida, usando de ficção científica pra ter a liberdade de brincar com a mente do leitor rs


Anne 11/04/2021minha estante
Parece bom! Já ouvi falar muito dele, dica anotada! Valeu a indicação (:


Leonardo.Broinizi 11/04/2021minha estante
Por nada ;-)




Bia 27/03/2021

A história não me prendeu; demorei muito mais tempo para terminar porque achei extremamente parado, os melhores acontecimentos aparecem apenas nos últimos capítulos e mesmo assim, não foram suficientes para que eu gostasse mais da obra.

Apesar disso, o autor realmente consegue fazer uma crítica à vida acadêmica, como promete em suas descrições.
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Thaís Matt 31/12/2020

Jim é professor de uma universidade. Ele sabe que seu emprego no local está "por um fio" e por isso começa a bajular seu superior, para tentar manter sua posição no próximo ano letivo.
Mas Jim é extremamente azarado, por assim dizer: tudo o que pode dar errado com ele, acontece! E para piorar, ele acaba por querer resolver várias dessas "encrencas" sozinho, geralmente tentando esconder o que aconteceu ou inventando histórias para encobrir outras histórias inventadas.

O livro nos faz pensar em várias situações que passamos em nosso dia-a-dia. Em alguns momentos as ações do Jim beiram a insanidade! Ainda me divido entre querer protegê-lo de algumas pessoas que convivem com ele e o rebaixam propositalmente e eu mesma querer colocar um pouco de bom senso em suas atitudes.
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Pandora 27/09/2020

Eu lamento não estar em um bom momento para dar a esta obra todo o valor que ela merece, pois é um ótimo livro, cheio de sutilezas e ironias e com uma grande crítica social. Mas ando tão cansada, trabalhando tanto, que nem vontade de ler eu tenho.

Publicado em 1954, o primeiro livro de Kingsley Amis ganhou em 1955 o prêmio Somerset Maugham Award de ficção. Ele foi dedicado ao poeta Philip Larkin, que foi consultado por Amis durante toda a produção do romance. Ironicamente, apesar de elogiado por Maugham, seu personagem - e a nova geração que representava - foi desdenhado pelo eminente escritor: “(...) sua observação é tão aguçada, que não há como não se convencer que o jovem que ele tão brilhantemente descreve representa verdadeiramente a classe que este romance retrata... Eles não têm modos e são lamentavelmente incapazes de lidar com qualquer situação social. Sua ideia de celebração é ir a um bar e beber seis cervejas. Eles são vis, maliciosos e invejosos… Eles são a escória”.

Amis fazia parte do Angry Young Men, um grupo de escritores britânicos que surgiu nos anos 50 contrário a ordem sociopolítica vigente. Eles se colocavam especialmente contra a hipocrisia e mediocridade das classes alta e média.

O Lucky Jim do título é James Dixon, jovem professor de História Medieval de uma universidade situada numa cidadezinha inglesa. Daquelas onde todos se conhecem. Dixon não é atraente, não é dotado de grandes talentos e ainda por cima vem da classe média baixa. Além disso ele nem se interessa por medievalismo de verdade; foi só uma forma de passar na entrevista. Agora em estágio probatório, ele tem não só que publicar um artigo numa revista como ganhar a simpatia do chefe do departamento, o professor Welch. E paralelamente tem um pseudo-relacionamento com Margaret, uma colega de trabalho que está se recuperando de uma tentativa de suicídio por ter sido abandonada pelo ex.

Mesmo não tendo um real interesse por nada, Dixon se esforça em participar de eventos que abomina, puxar o saco do chefe que detesta, sair com uma mulher emocionalmente instável por pena. O que mais ele poderia fazer? No entanto, ele continua sendo o peixe fora d’água, o intruso, o desqualificado, aquele que não pertence àquele lugar.

Quando conhece, numa festa, a namorada do filho de seu chefe e fica profundamente atraído por ela, o que já estava ruim só piora...

Edmund Wilson escreveu no The New Yorker em 1956 que a trajetória de Dixon é meio que a do Patinho Feio e eu achei a analogia ótima. Leiam e decidam se concordam. Mas tem uma coisa da qual não dá pra discordar: pedantismo é muito cafona!
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I.D. 26/03/2020

Uma humilde experiência de leitura ?
Peguei este livro emprestado na biblioteca pública da minha cidade. A sua capa me chamou a atenção de longe, fez que eu me colocasse diante dele, e com a sinopse pensei entre os meus botões, "Por que não?".

Sei o que você pode estar pensando, "I.D., você estava julgando um livro pela capa?", sendo puramente sincera, sim.

Com um grande prazer, posso afirmar que meu julgamento meio que foi certeiro. Achei a história agradável, cômica e bem produzida.

Nunca tinha lido uma narração inglesa, e ainda mais escrita em 1945. A experiência foi adorável para mim e sinto-me completamente satisfeita!
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Magasoares 25/02/2020

Não recomendo.
Não perca seu tempo, é uma estória muito cansativa.
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Biblioteca Álvaro Guerra 19/02/2020

Lucky Jim é uma hilariante sátira sobre certas imposturas da vida acadêmica num meio provinciano onde otodos cuidam da vida alheia. Ao descontruir a pose, a petulância e o pedantismo de certa parcela da sociedade britânica, o romance apresenta a luta de um homem para se libertar das amarras da vida mais comezinha.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788588808539
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José Cláudio 12/03/2019

Kingsley Amis. Lucky Jim. São Paulo: Todavia, 2019 (tradução de Jorio Dauster, posfácio de Christopher Hitchens)

Este livro me foi indicado pelo vendedor da livraria, dizendo que havia sido bem comentado em alguns lugares. Resolvi adqurir e não me decepcionei. Primeiro livro de Kingley Amis (1922-1995) publicado no Brasil, originalmente em 1954, nos apresenta a história de Jim Dixon, professor de História Medieval contratado por uma universidade, onde sua permanência depende do seu chefe de departamento Welch, um velho professor ligado às tradições da "feliz Inglaterra", que precisa ser bajulado e assim mesmo espezinha Dixon pela sua origem de uma classe "inferior". Além disso, depende também da publicação de um artigo numa revista cientifíca para sua permanência nesse corpo docente, tarefa complicada já naquela época.
O autor nos constrói essa estória com uma escrita muito gostosa, um refinado humor inglês, nos apresentando problemas que são até hoje correntes dentro das universidades e organizações. Mostra também aspectos sobre a vida amorosa de Dixon, a princípio dividido entre uma professora do corpo docente, e a namorada do filho de Welch, um pintor sem talento e super prepotente. Apesar da obra ter 320 páginas, gostaria que ela fosse mais longa, e o posfácio de Christopher Hitchens é super bem escrito, e traz várias curiosidades sobre sua relação com o autor, essa e outras obras dele. Esperamos que outros livros de Amis sejam traduzidos aqui no Brasil.
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Laércio 06/03/2019

Uma leitura muito agradável
O livro de Kingsley Amis é muito agradável de ler e é uma crítica ao sistema acadêmico da Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial. O personagem é quase picaresco, e em suas trapalhadas coloca a chave de interpretação de um mundo acadêmico superficial e pedante. O posfácio de Christopher Hitchens é fantástico e merece uma leitura muito atenta.
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