Resenhas - A casa de chá

Mika83 17/04/2024

13 anos depois? acabei o livro!
Esse livro comprei em 2010, sem indicações e sem ler a sinopse? nada!
Comecei e parei achei arrastado.
Agora em dezembro de 2023 fiz um desafio para conseguir acabar de ler, comecei de novo e continuei achando muito arrastado?
É um livro longo de quase 500 páginas que poderia ter 240.
O final é muito bom, o começo e o meio também, e teve horas que tive vontade de desistir novamente, mas não consigo largar depois de estabelecer uma meta.
A história é muito boa, sou descendente de japoneses e realmente gostei, mas é pra mim um livro cansativo.
Valeu a pena terminá-lo depois de 13 anos.

Tania_Lamara 01/10/2023

Que livro fascinante
Que história linda. Um romance baseado nos anos 1891 no Japão. De uma estrangeira perdida que é acolhida por uma família de tradição no ensinamento milenar do chá.
É lindo demais ver o ritual deles.
Recomendo demais.

KelenDZ 25/07/2023

Bom livro, onde é possível conhecer um pouco da cultura e história do Japão.
O início da leitura é um pouco difícil, até se acostumar com os termos oriundos da língua japonesa.
Achei algumas partes descritivas bastante cansativas, mas a história, seu desenrolar e final, foram legais.

Lou 11/02/2012

A casa de chá é um livro de não ditos. De não ditos porque Elis Avery, consegue, como ninguém, lançar mão de sutilezas e incompletudes ao longo do livro: e este “algo” que falta, por vezes, vem enriquecido de detalhes inúmeros.

É um livro denso, de leitura fácil: ele te toma a respiração facilmente e custa a devolve-la. É tanto angustiante como viciante e ele gruda nas suas mãos. Por vezes, tanto detalhes te fazem perder um pouco a leitura, deixa-a intragável, porém, não menos apaixonante.

É um livro de realidades e não há receio da autora, de tecê-la, poda-las, assim como nossas esperanças, frustrações e raivas ao longo do livro. Livro de minucias que deve ser apreciado aos poucos, saboreando cada sentimento, cada mudança, cada passo que a protagonista Aurelia dá, que nós damos em conjunto, porque nos pegamos, surpresos, caminho ao seu lado.