El día de las ratas

El día de las ratas Dyonelio Machado




Resenhas - Os Ratos


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Beatriz.Vicente 11/06/2024

Tem ratos comendo meu dinheiro
Leia sempre de mente aberta, para assim conseguir acompanhar o Naziazeno em sua jornada para pagar o leiteiro.
Uma agonia e um desespero do início ao fim, trazendo mais uma reflexão para ficar encucada.
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yukari7 10/06/2024

Gostei bastante do livro, e não tava esperando. o começo é meio chatinho e bem complicado, em várias passagens me perdi nos acontecimentos, mas logo me achava. esse ponto torna o começo bem arrastado, mas acredito que foi intencional do autor. a construção e desenvolvimento é bem diferente dos livros que estou acostumada a ler e achei super interessante como tudo foi redigido. a partir da metade pro final a leitura fluiu muito bem e aquele finalzinho me pegou, achei impecável. enfim, tá aí uma leitura que não esperava gostar e achei bem proveitosa
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Julia 08/06/2024

A história é realmente muito boa, porém o estilo de escrita do autor não é o que eu estou acostumada, senti um pouco de dificuldade em ter fluidez na leitura. Em alguns momentos senti que estava empacada ou que li, mas não li de fato, sabe? kkkkkkkkkkk consegui engatar na leitura nos últimos capítulos.
Enfim, a história é muito boa e dá pra ver que o Dyonélio Machado é um baita de um escritor, li por conta da fuvest e achei que valeu a pena :)
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cadenthrones 04/06/2024

O brasileiro que não muda
Não vou mentir ao dizer que a narração mais crua me pegou de surpresa e me distanciou de uma conexão mais emocional com a história do Naziazeno, mas como não estou acostumado a leituras brasileiras de época, é mais estranhamento da minha parte do que problema com o livro. O que é um discurso, ao meu ver, mais sensato do de resenhas que pintam por aqui a obra como essa coisa horrorosa e abominável, a tão procurada cura mágica da insônia.

O problema que eu vejo que essas pessoas encontram é a linguagem coloquial de época, e isso inclui termos, linguajar e formatação do texto que exige mais do leitor em desvendá-la. Isso também se liga à narração mais demorada, não porque é verborrágica, mas o ritmo é mais lento, portanto é um erro gigante de quem critica esses elementos e diz que é ruim, porque é anacrônico, é querer moldar a qualidade de um livro de ontem sob os parâmetros de qualidade de hoje. Não é o livro que tem que adaptar a você, mas você deve se adaptar à leitura.

Enfim, passadas essas questões, é só beleza que eu enxergo aqui. É a sensação catártica de se ver no papel de Naziazeno, a personificação do trabalhador principalmente de classes mais pobres, alienado no capitalismo que o desumaniza e o torna um animal menor (vide o título), Alcides que deve vender uma relíquia de família só para pagar as dívidas, enquanto ambos sequer têm dinheiro para as suas necessidades básicas. Eu gosto como o autor construiu o Naziazeno como essa pessoa pacata, passiva, emasculada, pois ele foi diminuído a essa condição pelo sistema econômico em que ele é colocado e pelos aproveitadores que o circundam, é uma forma de mostrar o que o capitalismo faz a um sujeito a nível psicológico e emocional.

E o pior é pensar que em quase cem anos, quase nada mudou. Brilhante e atual! Só um comuna mesmo pra escrever uma coisa dessas!
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Maria14701 04/06/2024

Os Ratos
O livro apresenta a sociedade brasileira da década de 30.
Naziazeno precisa quitar uma dívida para sustentar dignamente sua família. E para isso, assim como um rato, vaga pelo labirinto do subúrbio de Porto Alegre.

A obra é muito interessante e aborda uma crítica à sociedade capitalista, entretanto, vale destacar uma linha do tempo que confunde o leitor.
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Louv.Isaa 22/05/2024

Livro tedioso
O livro se passa em um dia e não acontece absolutamente nada. A leitura é difícil de engatar em razão da lentidão como a história é contada e pelo fato de não acontecer nada na história. Você não cria um apego pelos personagens. A crítica é legal e interessante mas sinceramente a única coisa que eu pensava enquanto eu lia era « meu Deus fo céu isso não acaba » era tão tedioso que eu dormi várias vezes, só terminei por que cai na Fuvest portanto só leia se você realmente estiver no pique
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jao 18/05/2024

Queria que o rato comesse meu olho
Nossa que livro insuportável, a crítica é interessante, mas tinha que ser tão chato assim? Misericórdia, e tudo se passa em 1 dia só, o dia mais longo do mundo
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Isabela 16/05/2024

Esse livro me deu uma enorme dor de cabeça TODA vez que eu lia, ele trabalha muito o lado psicológico e parece que vc vai enlouquecendo junto do personagem( provavelmente de maneira muito proposital).
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Isabella 15/05/2024

Se você é humano, leia. Os ratos é um livro sobre a humanidade, sobre como somos afetados por tudo aquilo que nos rodeia. Sobre a mente do ser que vive em uma sociedade capitalista, sobre como nos tornamos meros planetas que giram ao redor do nosso sol, o dinheiro.
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skdv 14/05/2024

Intenso
Eu não dava nada para este livro, eu fiquei completamente obcecado pela história, demorou um pouco para me prender, mas quando peguei o ritmo da leitura, foi muito fluído. O começo parece meio confuso, a escrita confunde um pouco nossa cabeça, mas é bem fácil de compreender o que está acontecendo.

Ao meu ver, é uma história de uma pessoa que vive em constante ansiedade, o fato de ele ter que arrumar uma quantia em tão pouco tempo, faz ele recorrer a diversos lugares, sempre com medo dos julgamentos. A todo momento ele pensa no que as pessoas pensariam dele, o que fariam quando ele conversasse com elas.

Uma crítica muito forte também sobre as classes sociais e a vida do proletariado, as dívidas, os meios traçados para atingir o objetivo. Mostra o dia-a-dia de uma pessoa normal naquela época, e o que estava a sua disposição. Ele andando pela cidade de um lado pelo outro (como um rato) atrás de algo ou alguém que pudesse ajudá-lo.

O final reforça muito os momentos de ansiedade do personagem, os momentos que antecedem a conclusão, o leva a ter alucinações, ver coisas que não estão realmente acontecendo, tudo pelo desespero para que tudo se resolva e não tenha mais problemas.

Concluindo, um livro muito forte, retratando uma realidade passada, mas muito atual. Os problemas que ele viveu, permanecem nos dias de hoje, mesmo com aspectos diferentes. Foi uma leitura obrigatória, mas eu super recomendo que leiam este por prazer.
AliJu 14/05/2024minha estante
Que resenha ótima!! Adorei a questão de classes. Não conhecia o livro mas você conseguiu me deixar interessada ??


skdv 14/05/2024minha estante
Amg, simplesmente leia, é muito bom!!!


AliJu 14/05/2024minha estante
Está no unlimited, amiga?


skdv 14/05/2024minha estante
não, mas eu tenho o arquivo em epub se vc quiser ?


AliJu 14/05/2024minha estante
Ai eu não tenho kindle no momento, mas obrigada amore ? Eu pergunto porque estou fazendo uma lista de alguns que recomendaram de lá para quando pegar, e esse me pareceu ter a vibe dos que eles tem ?




heloisa61 13/05/2024

Pra FUVEST
Achei bem cansativo/repetitivo de ler
Pelo menos o finalzinho foi bom, eu também dou uma leve alucinada qnd n consigo dormir, te entendo Naziazeno
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Isabelle333 09/05/2024

Curto, mas lento
O livro apesar de curto tem um desenvolvimento lento, com um grande foco na psique do protagonista, relatando a agonia vivida por ele de maneira monótona, nos fazendo entrar no mundo da personagem. É um livro bem feito, um pouco confuso, mas divertido e, principalmente, muito bem construído, atingindo seu intuito final de conduzir um crítica à situação de muitos brasileiros. A ambientação é muito interessante e as metáforas são muito boas. Aqui o naturalismo ganha um refinamento, sendo muitas vezes implícito, mas importante para a construção da narrativa. A forma que se dá o final com um misto de sensação de alívio e sufocamento é o ponto principal para se entender o foco de "Os Ratos" e sua denúncia da sociedade em que vivemos, porque mesmo sendo escrito em 1935, diáloga com o presente. Vale a pena a tentativa, e, se você estiver com tempo, talvez termine em um dia.
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kau4.core___ 06/05/2024

Me senti tão endividado quanto o Naziazeno
Uma leitura muito gostosa que te prende do início ao fim. No início senti pena do personagem, no final eu que me senti endividado. É um reflexo da vida do brasileiro médio, conheço pessoas que já passaram pela mesma situação. Ótima escolha da FUVEST
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