Se eu não te vir primeiro

Se eu não te vir primeiro Eric Lindstrom




Resenhas - Se eu não te vir primeiro


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Sah 13/07/2019

Olha, tô boba. Nem sei por onde começar.

Logo no início percebemos que será um livro bem adolescente, arrastado etc.

Ai eu chorei durante uns 70% da leitura. Minha cabeça está doendo horrores. Esse não bem meu tipo preferido de leitura. Mas ok. Drama bem construído, personagens legais ... Até que chega o final do livro

Ou melhor, que final? QUEEEE BOSSSTA FOI AQUELA???? Nem tem final ... nossa eu odiei o final, foi pior que final de filme independente.
Celina 13/07/2019minha estante
Putz! Que bosta!


Sah 13/07/2019minha estante
Minha cabeça ainda está latejando de tanto q chorei. E pior q nem é tão triste assim, só dramático. Beeeeem dramático. No geral é legal. Mas o final me matou


Fabi129 13/07/2019minha estante
Caramba! Quero ler ñ kkkk
Fiquei com um pé atrás desde qd lançou


Celina 14/07/2019minha estante
Estou fora também.


Sah 14/07/2019minha estante
Kkkk olha, eu não recomendo, mas vai de cada um rsrsrrs


Fabi129 14/07/2019minha estante
Melhor deixar quieto kkkk


Jhen 03/09/2019minha estante
Kkkkkk, cm assim? O final fica em aberto????


Sah 04/09/2019minha estante
Jenhifer o final é incompleto, termina meio que assim.... "bla bla bla é hora de descobrir". Não tem fechamento, e deixa uma ferida aberta na nossa mente, por causa de tudo q ela passou. Então, sim, é absolutamente aberto.


Jhen 04/09/2019minha estante
Odeio finais abertos, odeio. Depois de triângulos amorosos e traição essa é a segunda coisa que mais odeio kk
Meu se o final tivesse que ficar por conta da minha imaginação eu escrevia o livro, só acho aff


Sah 05/09/2019minha estante
Kkkkkk meu ranking de ódio: 1° Final aberto. 2° traição. 3° triângulos amorosos. Kkkkkk temoa gostos bem parecidos


Sah 05/09/2019minha estante
Kkkkkkkkk penso a mesma coisa. Não sou escritora, mas se eu escreve alguns finais ficariam melhores kkkkkk




Ivania 13/02/2020

Perfeito
Confesso que comecei o livro com poucas expectativas, e não podia ser mais surpreendida, positivamente claro. A história é mais uma trama adolescente, com uma pitada de clichê, mas que ainda sim não é previsível.
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AndyinhA 28/02/2020

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Li esse livro sem nenhuma expectativa e meu Deus, adorei e parei para pensar em muitas coisas. Me lembrou um pouco de “Extraordinário” e como a gente as vezes fica muito preocupado com os nossos sentimentos e nossas versões das coisas e não perguntamos ou não paramos para pensar nos sentimentos e nas versões alheias.

Parker é uma menina que perdeu a visão quando era criança e sua vida tem sido difícil, e como não seria? Perder um sentindo é horrível para qualquer um, e por isso, ela acaba se tornando metódica e digamos, sem filtro para o comportamento/área social.

O livro nos conta sempre a vida da menina e como após perder o pai, ela ficou sem rumo, mas aos poucos ela percebe que quando ela usa a carta ‘da menina cega’, ela se esquece que a vida de muitas pessoas foram modificadas para que ela pudesse ter a sua vida normal inalterada e aos poucos ela percebe isso. e suas amizades, informações e outras situações vão sendo colocadas à prova.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2019/06/VirPoison.html
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Douglas | @estacaoimaginaria 04/03/2020

Um livro encantador, de diversas maneiras...
A obra conta a história de Parker Grant e realmente nos coloca em perspectiva de seu mundo.

Parker tem 16 anos e perdeu a visão em um acidente há alguns anos. Desde então, estabeleceu regras para si e para as pessoas ao seu redor. Ela não quer ser tratada diferente porque é cega. Scott Kilpatrick, um antigo amigo da escola, quebrou talvez a mais importante das regras – e agora ele está de volta.

A história é sensacional e foge totalmente à minha realidade. Não sou cego, mas o autor nos coloca em perspetiva sobre a vida dela, que não quer mudar a rotina dos outros. Ela se adapta. Por isso vejo essa obra como uma história sobre se adaptar.

Parker está passando por momento de mudança em sua vida, em casa, na escola e com si mesma. Tudo isso meio que vai deixando as coisas fora de controle e o autor escreve de uma forma para que nós, leitores, também nos adaptemos às mudanças na vida da garota.

Isso nos deixa pensativos sobre como lidamos com pessoas nessa mesma situação, ou parecida. Será que estamos agindo da forma correta? Será que a pessoa também não espera que a tratemos como uma pessoa normal, como ela de fato é? O autor consegue descrever tudo isso de uma forma delicada e divertida.

Parker tem uma personalidade e tanto e o fato de ser cega é presente, mas colocado pra escanteio sempre. Parker, como todos nós, tem problemas diários pra lidar. Ela está em uma fase da vida de qualquer adolescente, em constante mudança.

Gostei do fato de Parker correr, exatamente por mostrar que ela tem tanta capacidade quanto qualquer outra pessoa. É simples assim, certo? A conclusão é interessante e acho que fecha bem o ciclo do livro. Tem início, meio e fim, mas há muito mais na vida de Parker e só nos cabe especular.

O livro é incrível e eu superindico. Não tem nada de extraordinário, mas é delicado e importante na medida certa – com uma boa dose de humor.

site: https://estacaoimaginaria.com/2020/01/24/resenha-se-eu-nao-te-vir-primeiro-eric-lindstrom/
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Joana 03/04/2020

Tinha expectativas e foram alcançadas
Ok. Parker é o tipo de protagonista que eu gosto. Não se importa em falar a verdade e no que as pessoas pensam dela. Embora isso esteja muito ligado ao fato dela não enxergar.
Ela acabou de perder o pai, o que é muito difícil, pois ela já tinha perdido a mãe para o mesmo acidente que a deixou cega.
Agora Parker está tentando voltar à rotina normal, com a família da sua tia morando em sua casa e com todas as dores e medos que estão rodeando ela.
É um livro um tanto teen, mas não deixa de ter um encanto.
Eu peguei e não larguei até terminar.
Recomendo.
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Caverna 13/08/2020

Parker Grant é uma garota de 16 anos que enfrenta muitos desafios desde que ficou cega, ainda quando criança, mas a maior dor era a que passava no momento com o falecimento de seu pai.

Sua rotina em si não mudara muito. Ainda corria de manhã, sozinha, antes de ir para a escola, e depois passava o dia com a sua melhor amiga, Sarah. Mas quem dividia a casa com ela eram, sim, outras pessoas. Sua tia mudara de cidade e trouxera consigo sua família para que Parker não tivesse que se reajustar. Seu primo Petey era uma criança bacana e estava sempre a divertindo, mas sua prima, Sheila, já parecia detestá-la por tê-la “obrigado” a mudar sua vida por completo e se afastado de seus amigos.

Enquanto isso, Parker sofria com a perda do pai em silêncio e sabia esconder seus sentimentos muito bem. Com Sarah, elas conversavam apenas sobre o colégio e as pessoas novas de sua turma, incluindo o retorno de Scott, que fora seu melhor amigo e namorado aos 13 anos, e que a magoara profundamente.

Desde o acidente, Parker estabelecera regras para si mesma e para as pessoas ao seu redor. Ela não queria ser tratada de forma diferente por ser cega, e também não queria ajuda, a não ser que pedisse.

Se eu não te vir primeiro foi uma leitura totalmente diferente do que eu imaginava que seria. Parker enxergava até os 7 anos, então ela conhecia perfeitamente o caminho até o colégio, e também conhecia as pessoas, já que a cidade onde morava era pequena. Ela também contava com um grupo de amigos, sendo eles Sarah, Scott e Faith, que acabaram por se distanciar após o desentendimento entre Parker e Scott.

Molly se torna amiga de Parker no início do ano letivo, sendo sua guia durante as aulas, ajudando-a nas lições. E Jason também começa a fazer parte da vida de Parker ao ajudá-la a comprar seus tênis de corrida e mostrar um interesse além da amizade.

O livro traz bastante reflexões, mas não de uma forma sofredora ou dramática. Pelo contrário. A história é narrada pelo ponto de vista de Parker, portanto somos completamente introduzidos ao seu mundo, e acompanhamos as coisas a partir de sua perspectiva, como se fossemos cegos também, analisando tudo através da forma como a pessoa fala, sem poder interpretar suas expressões. Isso a deixa sem papas na língua também – sem ver o rosto da pessoa, ela fala o que pensa, sem medo de saber se a pessoa ficou magoada ou não com suas palavras, o que faz com que ela e Sarah se sentem no ginásio nas manhãs, e esperem a visita de pessoas que precisam de conselhos sinceros.

Mas Parker também é egoísta e vive no seu próprio mundinho. Ela vai se dar conta disso só pro final, e creio que esse seja o ponto alto da história. Por ser deficiente, ela automaticamente espera o pior das pessoas, que vão zombar dela, que vão tirar proveito, e isso implicou em sua amizade com Scott. Ela nem mesmo o deixou se explicar. E muito tempo depois, foi descobrir que o que ocorrera não era nem um pouco como ela tinha entendido. E tudo poderia ter sido completamente diferente se ela tivesse o dado uma chance. Se ela escutasse mais os amigos. Se ela compreendesse que os outros também enfrentam problemas. Isso pode se aplicar a qualquer um. Parker é cega, então ela possui uma justificativa, mas muitas vezes também deixamos de pensar no que as pessoas próximas de nós estão passando.

Ouro ponto bacana da história é que Parker é corajosa e às vezes até mesmo um pouco imprudente. Mesmo com suas limitações, ela ama correr, e acaba entrando pro grupo de corrida do colégio. Ela precisa que alguém a guie pra isso, mas ela ainda consegue ser a mais rápida de todos. E é super legal acompanhar o seu avanço, a surpresa e a preocupação dos demais, e a sensação de liberdade dela com a atividade. Nossas limitações não nos definem, e é isso o que Parker nos ensina durante todo o livro. Ela é cega, mas se esforça ao máximo para estudar e ser boa em tudo o que faz, além de ser profundamente amada por seus amigos.

Se eu te vir primeiro é uma história bonita, me peguei por várias vezes chorando, vendo Parker tentando se redimir com aqueles que também machucou. Pela sinopse eu achava que teria uma pegada mais românica entre ela e o Scott, mas esse não é o foco, e o livro vai muito além disso. Trata de conhecer a si próprio, de superar seus medos, de se preocupar com o próximo. É um livro que foi pouco divulgado, mas que eu recomendo bastante a leitura.

site: https://caverna-literaria.blogspot.com/2020/08/se-eu-nao-te-vir-primeiro.html
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Evelyn464 18/08/2020

Me senti iludida
Sinceramente achei que ia ser romance mas não foi exatamente.

Parker e Sarah = rainhas ?
Scott = nadinha
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Erica.Donelli 26/08/2020

O tipo de historia que todos amam
Eu me senti extremamente parte da historia, parece que eu estava la vivendo cada acontecimento com os personagens, isso fez com que eu lesse o livro em poucas horas de uma só vez.
A historia toda foi bem pensada e trabalhada de uma forma que fez com que cada minimo sentimento e ação fizessem sentido assim que aconteciam. Esse livro entrou com certeza para minha lista de preferidos.
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Isabela 08/09/2020

Muito bom
Confesso que este livro foi muito mais do que esperava. Muito mais que uma história adolescente, este livro conta a história de Parker, que perdeu a mãe com 7 anos no acidente que perdeu a visão e recentemente perdeu também o pai e sua vida passa muitas mudanças.
Achei muito boa a forma como a gente se sente parte da história, consegue entender o dia a dia de uma garota cega e principalmente entender os sentimentos de Parker com o turbilhão de coisas que acontecem em sua vida e que aos poucos vai aprendendo a lidar com tudo.
Ela entende que nada é tão certo como a gente pensa, nem tudo é 8 ou 80 e que pensar assim pode fazer com que perca coisas importantes por não entender o todo.
Além de que reprimir os sentimentos não vão faze-los desaparecer, pelo contrario, criam uma bomba que pode estourar a qualquer momento.
Amei a profundidade dos diálogos em todo o livro e como questões do cotidiano podem ser mais importantes do que parece.
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Josiane Franz 01/11/2020

...
Desde que perdeu a visao, Parker estabeleceu uma serie de regras e rotinas para si e para o mundo. Ela nao quer ser tratada diferentemente por ser cega, e muito menos que tirem proveito da situacao. Scott Kilpatrick e a pessoa que mais sabe disso, pois foi banido da vida de Parker depois de quebrar a mais importante das Regras. Mas agora muitas coisas estao diferentes. Alguns anos se passaram, seu pai morreu e sua tia se mudou com os filhos para sua casa. Cercada por pessoas que nao conhecem suas Regras nem sua rotina, Parker precisara se adaptar ao novo. E isso nao vai ser facil agora que Scott, a pessoa que mais a magoou, esta de volta. Ela sabe muito bem como reagir a isso: nao se aproximando dele. Afinal, ela tem muitas coisas com o que se preocupar. Alem do time de corrida da escola sim, suas pernas funcionam muito bem , ela ainda oferece conselhos bem racionais e sinceros para seus colegas e, claro, tem que lidar com o luto pela perda de seu pai. Mas Parker vai perceber que evitar o passado nao e uma boa forma de lidar com seus problemas e que sua cegueira nao e desculpa para ignorar o que acontece ao redor. Ao descobrir coisas que ela nunca imaginou, vai perceber que nem tudo e o que parece, que se abrir pro outro pode ser importante e mais dificil ainda que se abrir para si mesma e essencial.
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Duda 10/02/2021

Livro lindo
Achei muito legak tayayyayayayaydefthsjjsjsjxofytsgsh achei lindo e maravilhoso.
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Anna caldieri 28/03/2021

Achei uma leitura ok. Não teve nada que me fez amar muito o livro, mas achei INCRÍVEL a representatividade que esse livro trás. Nunca tinha lido livro com personagem cego. Faz a gente ter mais empatia!
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