A Riqueza das Nações

A Riqueza das Nações Adam Smith




Resenhas - A Riqueza das Nações


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Ricardo Rocha 30/04/2016

quando eu pensava que não era mais criança (uns 10 anos) encontrei com uma menina de meu prédio em brasilia vindo da aula e ela disse que era a aula que mais gostava, de matemática. ah, eu falei, então vc gosta de matemática! e ela disse Não, eu gosto da aula justamente porque detesto matemática. ela tinha uns sete, oito anos, e hoje sou total adepto de sua filosofia. ler qq livro de economia pode ser uma experiência fascinante, sobretudo para separar a teoria econômica daquilo sobre o que q hj os economistas se debruçam, tipo selic e dívida dos estados, juros sobre juros etc. em particular adam smith fala das coisas mais básicas de nosso dia-a-dia, com uma linguagem que com o tempo pode se tornar simples e agradável.
Claire Scorzi 30/04/2016minha estante
Uau. Bom, um romance que eu gosto muito mesmo é "Corda Pra se Enforcar" porque o autor se esforça para traduzir o economês numa boa ficção. Sempre que releio, acho que entendo mais um pouquinho...


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
"Corda Pra se Enforcar"? gente...


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
um bom romance para mim inclui noções de economia na ficção, nas entrelinhas. em jane austen, por exemplo, há muito adam smith naquele romance que tem um lance de escravidão, de que não me lembro o titulo.


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
porque a economia faz o mundo girar, não o amor, infelizmente


Ricardo Rocha 30/04/2016minha estante
porque a economia faz o mundo girar, não o amor, infelizmente (vou se linchado?)


Claire Scorzi 30/04/2016minha estante
As pessoas não podem ser linchadas por dizer a verdade (ou não deveriam).


Ricardo Rocha 01/05/2016minha estante
/=




Alan (@coracaodeleitor) 13/06/2023

Mais um clássico histórico que acabou me conquistando. Aqui temos a visão do autor sobre a economia e sua inteligentíssima forma de pensar que serve de base pra muitos ensinamentos hoje em dia.
Laura 01/07/2023minha estante
Esse livro é muito rebuscado?


Alan (@coracaodeleitor) 03/07/2023minha estante
A linhagem não é das mais fáceis. É um livro que fui lendo aos poucos, funciona melhor pra mim


Alan (@coracaodeleitor) 03/07/2023minha estante
Linguagem *


Laura 03/07/2023minha estante
Okk obg




Inlectus 04/07/2018

Magnífico.
Diferente de Carl Marx, este pensador sabia pensar, e teve uma uma boa vida, não morreu na miséria depois de mantar seus filhos de fome.
Sérgio 20/04/2019minha estante
"Por esta causa a proposta de qualquer lei nova ou regulação de comércio, que vem desta ordem, deve sempre ser atendida com grande precaução e não deve ser adotada senão depois de ter sido por muito tempo cuidadosamente examinada com a mais escrupulosa, e até com a mais suspicaz vigilância, pois vem de uma ordem de pessoas cujo interesse não é exatamente o do público, e que, no geral, tem interesse de enganá-lo e oprimí-lo, e por isso em muitas ocasiões assim o tem feito." (A Riqueza das Nações - Adam Smith)


Sérgio 20/04/2019minha estante
Adam Smith também sabia que capitalistas não se importam com o povo.




Karisma 26/02/2024

Clássico
Bom não sou do ramo da Economia, mas tinha vontade de ler esse livro. O livro não decepcionou e com certeza ajuda a entender o posicionamento do autor (Adam Smith) ainda mais para quem já leu Teoria dos Sentimentos Morais.

Por se tratar de um livro antigo, em alguns momentos é um pouco entendiante quando ele usa os casos práticos da época para explicar sua visão. Mas é um mal necessário, talvez uma edição atualizada poderia trazer uma nota de rodapé explicando melhor os cenáriosn enfim.

Ótima leitura, técnica. Gastei mais tempo do que gostaria, mas não adianta ter pressa.

Att.
Kárisma
BrunoFiladelfo 15/03/2024minha estante
Puts, me sinto no mesmo tédio, e é mais pela razão de não entender o contexto... Por mais que ele explique bastante, como é o desejo inicial dele, acho que para nós já está muito longínquo e dispersa essa realidade. Que edição você leu? Algumas mais novas tem muita informação pertinente.


Karisma 16/03/2024minha estante
Li a 5° ed. As partes mais teóricas fluem até bem, mas para os nossos dias usar como referência ouro e prata, acaba não fazendo muito sentido. Se alguma edição falasse em ações, bitcoin ou commodities, seria mais compreensível. ?




Stuart.bookster 28/01/2022

A Riqueza das Nações, de Adam Smith
O Pai do Liberalismo, Adam trata de conceitos centrais em seu texto, mais tarde explorados por toda a classe de industriários e economistas dentro da sociedade "capitalista" que se formava. Um referência na economia do período, foi mais tarde rebatido por Marx e Engels, além de Keynes e outros teóricos do tema. Assevero que não tenho capacidade suficiente para rebater ideias de Smith, sobretudo por viver um paradoxo quanto a lei de oferta e procura, entretanto posso afirmar críticas severas a ideia de não intervenção, que o mercado se auto-regula, sendo essa uma mentira deslavada e crônica do sistema liberal e, mais recente, neoliberal. Para entender a falsidade por detrás da afirmação de Adam Smith tem-sse que entender o contexto em que foi escrito, aplicado e quais as consequências reais que desmentem essa afirmação. Adam escreve no contexto de surgimento da Revolução Industrial, das mudanças repentinas, da época de ascenção dos burgueses e decadência da aristocracia do campo. Uma nova sociedade, mais urbana, surge e instaura-se em toda Europa, nesse contexto, logicamente, tentado-se destruir ideais arisocraas valem-se das ideologias e incentivos para transformarem-se em uma nova aristocracia, onde nascimento pouco importa, apenas se dá valor ao dinheiro, então a ideologia perfeita seria o liberalismo, uma vez que o Estado, representado pelos ricos aristocratas que tem direito a assentos nas câmaras e a corte são deixados de lado, apenas passando a interferir em assuntos de cunho social, ao invés de econômico. Além disso, essa ideologia tinha o ponto chave de afastamento do Estado e favorecimento desses novos burgueses, sendo assim deixados de lado os aristocratas falidos que possuiam apenas títulos, e, sendo isso seu último acesso a essa sociedade. Segundamente, após o sucesso e enriquencimento estrondoso de grande parte desses burgueses, o Estado afastou-se paradoxalmente e inteiramente desses assuntos econômicos, passando a não regular mais assuntos desse teor, sendo assim por mais de um século do lançamento do livro de Smith o mercado foi regulado pelo próprio mercado, entretanto por mais que a ausência do Estado tenha se dado de forma total, deve-se afirmar que isso pode não ser tanta verdade, de forma paradoxal deve ser mencionada a presença do Estado nesse século XIX, trata-se de um século marcado pela expansão das grandes potências rumo ao Oriente, a independência da América Latina e Anglo-Saxônica, além das turbulências e guerras que cobriam a Europa com a ascenção francesa de Bonaparte e conseguinte derrota e restauração de monarquias. Diante desse cenário floresce o nacionalismo exarcebado, então, logicamente ocorre a intervenção estatal, mas é observado que essa intervenção se dá de forma a aumentar a riqueza e poder dos burgueses, portanto, observa-se que a regulação não ocorre da forma que Smith criticava, mas de uma forma benéfica ao sistema econômico. Isso perdura durante todo o século XIX e chega ao XX deste mesmo modo, entretanto as tensões levam a Grande Guerra e o fim dela não modifica a ordem econômica, mas isso só perdura até 1929, com a Crise de 29, a pior da história, que se dá nos EUA. Diante disso que a mentira de Smith é percebida, o mercaod depois da Primeira Guerra Mundial passou a regular-se sozinho, com total ausência do Estado, esse não investia e nem proibia mais nada relacionado ao mercado, e, assim o mercado falhou, pois não pode auto-regular-se, necessitou do auxílio do Estado para reeguer-se, precisou daquilo que pediu afastamento, e, só assim as economias mundiais reergueram-se. Essa crítica se dá apenas a essa parte da regulação estatal, no ademais do livro eu não sou capaz de opinar. Recomendo o livro porque muitas vezes nós tratamos esses clássicos com desprezo e afins, mas devemos evitar isso para podermos reclamar com propriedade, devemos conhecer.
Lanai.valentina 24/02/2023minha estante
Ótimo comentário! Teve até um materialismo histórico dialético ai, haha. Cou ler para uma pesquisa




Roberto 03/10/2009

ele foi o economista
Ler Riqueza das Nações de Adam Smith é voltar ao tempo, nos primordios da economia capitalista, quando ainda o capitalismo era um modo de produção muito jovem, porém já transformara a Inglarerra na maior potência econômica do mundo na época. Neste primeiro volume, pg. 567, encontramos nada menos que a famosa frase de Smith: "ao dirigir essa atividade de modo que sua produção tenha o maior valor possível, não pensa senão no próprio ganho, e neste, como em muitos outros casos, é levado por uma mão invisível a promover um fim que não era em absoluto, sua intencão promover". A partir desta frase e de muitos outros argumentos de Smith, construiu-se uma vasta teoria econômica a partir de David Ricardo, de caráter liberal e capitalista, que ainda hoje domina o pensamento econômico geral, apesar de muitas outras correntes de pensamento terem também influenciado significativamente governos e nações.
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Leostuepp 03/04/2010

Mesmo não sendo economista
Em 1990, fui apresentado a esta monumental obra de Adam Smith.
Mesmo não sendo economista, senti-me tentado a ler a mesma, composta de dois volumes (a edição que li e tenho é a 2a, impressa em outubro de 1990).
Fiquei impressionado com o que li, pois temos de ter presente que a obra foi editada em Londres pela primeira vez em 1776.
Como diz o prefácio da edição portuguesa, indiscutivelmente "A Riqueza das Nações (Título completo: Inquérito sobre a Natureza e as causas da Riqueza das Nações)" é um clássico de relevante interesse histórico no campo do pensamento econômico, tratando-se de uma obra considerada pelos especialistas como "uma das grandes construções intelectuais da história moderna."
É uma obra que precisamos ler, para conseguirmos olhar no caminho da história, de que maneira a economia foi vista por pessoas que conseguiram mudar o rumo de muitas nações.
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Boris 11/05/2015

Muito bom
Não abandonei por é ruim. Eu apenas li a introdução, pois só ela já me bastou aos meus objetivos.
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Guilherme.Vieira 12/05/2017

Grande obra
Adam Smith consegue expor vasta teoria de maneira simples e de fácil entendimento. O livro que traz a base do funcionamento do mercado, relações entre indivíduos e do liberalismo econômico. É impossível ler qualquer outro autor que trata das ideias liberais e sem que ele se fundamente nas ideais de Smith.
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Henrique 19/10/2017

Um clássico da economia
É essencial para qualquer economista e também para aqueles que nutrem simpatia pelas ciências econômicas. É simplesmente brilhante.
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André 10/02/2018

Neil Degrasse Tyson
"Para entender que o capitalismo é uma economia de ganância, uma força da natureza dentro de si mesma"
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Edu 13/09/2020

O vilão não é o Capital
De início, já vale pontuar que a leitura é bem técnica e recheada de exemplos. Por se tratar do primeiro estudo acadêmico sobre a temática, existe a preocupação permanente com o entendimento. Adam Smith levou 10 anos para levantar dados e concluir análises que transitam por fatores culturais, geográficos, climáticos e até religiosos. Tudo isso influi no nascimento, desenvolvimento e formatação do capitalismo.

Não fosse pelo uso de 3 ou 4 exemplos a cada nova teoria apresentada, o livro seria mais fluido. Ainda assim, ele traz uma bagagem histórica fantástica. Um apanhado muito importante para entendermos a relação entre economias, países emergentes, valor do trabalho, do lucro do capital, criação de grupos de interesses, monopólios e a desigualdade que figura sempre entre todo o processo.

Por falar nisso, segundo o conceito do livro, o princípio da divisão do trabalho, renda e lucro vem dos primeiros proprietários de terras, que, por sua vez, ganharam esse patrimônio das monarquias. Logo, entendo que o capitalismo já nasce desigual, não sendo o capital o vilão e sim os regimes de poder que governavam em seu nascimento. O capítulo IX aborda bem essa relação.

Por fim, quero muito ressaltar que a leitura foi importante para quebrar um preconceito da figura de Adam Smith como definidor do que é o capitalismo figurando uma apoiador entusiasta. O que vi durante a linha de raciocínio foi um panorama bem imparcial do conceito baseando-se em estudos e observações. Por vezes, inclusive, os fatos eram postos para que o leitor fizesse o julgamento. Esse fato, em minha opinião, é bem relevante pois o torna objeto e não ideologia.
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Bruno Oliveira 14/09/2020

Livro descritivo
O Livro tem a função de defender ou pelo menos justificar o pagamento de salario dos trabalhadores, o minimo possivel.

Não consigo observar alguma genialidade nos escritos de Adam Smith neste livro. Pois, vejo mais uma defesa do que algum pensamento cientifico, apesar de ter.

Os argumentos sao bons, o meios argumentativos no inicio até o meio do livro tambem sao bons, porem, no fim, apesar de descrever a situaçao na Europa logo no inicio da revolução Industrial, os artesaos e os autonomos (médicos e professores, por exemplo), sao colocados em um buraco ou bem sem saída. Seria uma profecia sobre o fim destas carreiras.
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Rodrigo 17/01/2021

Livro fundamental
Para entender a economia é preciso começar por Adam Smith. Pretendo ler a teoria dos sentimentos morais em breve para estar em dia com o início da economia moderna.
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Pedro Guimarães 25/05/2021

Livro excepcional ,um pouco técnico mas nada que o torne impossível.
Alguns tópicos após 2 meses de leitura.

Livro excepcional ,um pouco técnico mas nada que o torne impossível.

Adam Smith nos mostra que o trabalho pode ser diverso em relação a experiência, troca de ferramentas e decorrente desinteresse do trabalhador e o maquinário empregado. Além de explanar minuciosamente a questão da importância do Trigo como preço natural, a contribuição do clima bem como o favorecimento marítimo e natural como contribuição direta, indireta e não contribuição em alguns casos. Smith investiga questões mais aprofundadas da companhia das Índias Orientais como beneficio ou não para a Inglaterra.

O autor disserta sobre o uso da barra de ouro em sua época como moeda de troca assim como o sal, conchas, pedras etc. O seu peso extra dificultava o transporte e somado ao aumento da fraude e prejuízo aos credores que costumeiramente eram vitimas de balanças duvidosas fazendo aos poucos tornar necessário algum meio oficial de controle e por isso o motivo da criação da Casa da Moeda culminou como resultado esperado.

Desse modo, Smith descreve sobre a primeira moeda inglesa : o Farthing que equivalia a 1/4 do Penny,a onça de prata que equivalia em certa época 5 shilings e 2 pences e o preço do ouro cotado como 3 libras e 17 shilings. Assim, o ouro chegou valer menos que a prata. E por fim Guilherme I foi o responsável em introduzir o costume em pagar em dinheiro e não em espécie.
O autor, também, nos descreve os prós e contras relativo aos monopólios e lucros extraordinários.

''O valor do salário e emprego serve pra explicar mais ou menos a estabilidade do valor salarial do que o preço das provisões''.

O projeto Mississipi e a multiplicação do papel moeda proporcionalmente ao valor total de terras, tal como a Revolução Gloriosa de 1689 com os soberanos Guilherme III e Maria I marcando o fim da era Stuart com a promulgação da declaração de direitos. Também são temas de discussão e investigação econômica.

''A falência talvez seja a maior e mais humilhante calamidade que pode atingir um homem inocente''
''A frugalidade e boa administração são suficientes para evitar não somente a prodigalidade e má administração de certos indivíduos como também a extravagância pública do governo''.

Por outro lado, a heptarquia saxônica e a conquista da Normanda em 1066 foram importantíssimos eventos na história. O primeiro chamado de união dos setes reinos( Kent, Northuberland, East Anglia,Mercia,Essex,Sussex e Wessex) do século VII ao IX findando na centralização governamental por parte de Egbert. Já o segundo evento demonstra a legitimidade de todos reis Ingleses a favor de
Guilherme I. Subjugando os anglo-saxões, antigos habitantes da Grã Bretanha e posteriormente sendo alvo de reclamações por parte dos Whigs que chegaram a questionar a conquista como parcial. Pois a lei comum já existia antes da conquista de Guilherme e sua vontade não equivalia a lei do reino. Por isso que todas as vezes que seus sucessores fossem criar novos impostos ou majorá-los eram obrigados ,por sua vez, a consultar os verdadeiros proprietários dessas terras.

Assim, as perpetuities, os Quacres, arrendatários e carta foral de modo igual são relevantes citar aqui.
O primeiro, denominado direito inglês abomina as cláusulas pétreas, porque não consistia num corpo sistemático das leis, não era codificado ou tinha suas regras inteiramente classificadas. A common law se valia da posição e prestigio do juiz ou jurista além da importância particular a pareceres e consultas e juízes individuais e tribunais superiores.
Os Quacres, no que lhe concerne, cujo líder George Fox esteve em grande atividade politica em 1650 acreditavam que a bíblia não era a palavra de Deus, todos homens guardam no seu interior o espirito de Jesus Cristo e não há inferno, pecado e ressurreição, além de admitirem mulheres como sacerdotes. A seita acabou virando pacifista em 1660 e após diversas perseguições muitos mudaram-se para os Estados Unidos.
Em relação aos arrendatários Steel Bow - denominado na Escócia e Chaptel de Fer -denominado na França. Era basicamente um contrato firmado que previa ao arrendatário se responsabilizar pelo gado vivo concedido pelo proprietário para restituí-lo na mesma quantidade ao término do prazo estipulado.
Por fim, a carta foral concedia o direito a algumas cidades instituir seus próprios magistrados e criar seus regulamentos. Como se sabe o Rei vigente possuía certa rivalidade com os nobres e sua aliança com os burgos fortalecia ambos os lados. Embora em outro momento os mesmos burgos seriam vitimas do monarca opressor por outros motivos pessoais.

''O que vem fácil também vai fácil, gastar dinheiro é mais fácil do que ganhar dinheiro para gastar''

''Não há nenhuma arte que um governo não aprenda de outro com tamanha rapidez do que tirar dinheiro do bolso das pessoas.''

Trazendo a baila a liga Hanseática, os benefícios consistoriais e Eduardo VI.
O primeiro exemplo, trata-se de duas propostas basicamente trazidas pelos Bispos. A primeira assentava uma nova ordem de juristas estabelecimentos de Juízes bem como um conselho municipal. Já a segunda, determinava a criação de uma nova milícia para convencimento de munícipes marcharem a favor do rei.
Os benefícios consistoriais estabelecia a ideia do desvio primário do Papa para si. Sobre a colação de todos bispados, abadias e após maquinações e pretextos, os benefícios inferiores que seriam no âmbito de cada diocese.
Já a respeito da politica eclesiástica de Eduardo VI - 1547-1553 é bom lembrar que sua influência foi marcada fortemente pelos presbiterianos, sobretudo, os escoceses. Após sua morte sobe ao trono Maria, a Católica que reverteu todas idealizações de seu irmão iniciando uma perseguição contra todos protestantes. Os presbiterianos chegaram ao poder na Escócia após deporem Maria de Guise em 1567.

Adam Smith ,da mesma forma, descreve as sanções das mais diversas e agravantes a respeito da Lã e sua exportação, sua restrição a países específicos e estrangeiros assim como seus motivos .Lembrando que a proibição total da importação estimula o contrabando e desestimula a arrecadação alfandegária

''O interesse do proprietário de ações nos fundos das companhias das Índias Orientais, não é de modo algum idêntico ao país, cujo governo seu voto pode exercer influência''.

''Nada há de absurdo que algum dos antigos filósofos não tenha defendido,
Cícero''.

O livro conserva no seu término um índice remissivo por assunto e um apêndice com uma tabela de cálculos relativo a pesca e arenque, na Escócia.

Li o box lançado pela Martins Fontes
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