Ponti

Ponti Sharlene Teo




Resenhas - Ponti


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Leticia 22/08/2021

Cotidiano melancólico
Com uma escrita linear e três diferentes pontos de vista, a autora nos apresente um cotidiano melancólico e a cultural local. Não entendi muito qual foi o propósito da história, ela nos apresenta relações fracas e esquisitas apesar disso gostei de ver a evolução das personagens no decorrer dos anos. Acho que faltou uma conexão de empatia para a leitura ser mais agradável.
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Dutra 25/08/2021

Lições e melancolia...
Gostei do livro, suas histórias nos fazem refletir sobre a vida e, em um dos focos, sobre a importância de não colocar todas as esperanças e expectativas em uma única coisa na vida... É bom sempre ter um plano B, C, D... Faça como Wile E. Coyote! =)
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Mello 02/07/2022

Fiquei o tempo todo esperando alguma coisa acontecer e no fim nada acontece. Rsrs. A história relata a vida de SZU, seu relacionamento com a mãe, a amiga e a tia. A história é morna e da a entender que algo aconteceu na relação delas, mas no fim não tem nada. São vidas comuns.
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Kakau 21/12/2021

Construído em forma de recurso não linear?com flashbacks?,o livro Ponti retrata desde o fenômeno das monções,presente em Cingapura,até o relacionamento problemático entre mãe e filha?Amisa e Szu,respectivamente.
Mesmo não tendo lido a sinopse,na expectativa de uma melhor experiência,tanto o desenvolvimento como o desfecho não me provocaram nenhuma emoção ou entuasiamo;estava neutra,imparcial quanto às atitudes dos personagens.No entanto,ao mesmo tempo,me senti presa na escrita,ela flui perfeitamente.Com certeza,lerei mais livros da autora,Sharlene Tao.
Não me conectei muito com a história e os personagens,mas foi bacana fugir um pouco do padrão e consumir um romance cingapurense.São outras perspectivas.
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leiturasdabiaprado 30/06/2022

Nada de especial nesse livro, na verdade eu diria que é decepcionante mesmo.
Achei a história arrastada e sem um enredo de verdade.
Mistérios que não se revelam e nem se mostram coerentes.
O marcador de livro diz: "Três mulheres unidas pelo que nunca disseram". E pra mim continuaram sem dizer até o final.
Amisa é uma egocêntrica, atriz frustrada que nunca amou qma filha.
Szu é uma jovem problemática que lida com o abandono desde cedo, tanto do pai como o da própria mãe dentro de casa.
Circe? Circe pra mim nem deveria estar no livro, colocaram como o terceiro elemento na história, mas sinceramente não vejo importância na sua narrativa, muito embora seja ela quem escreva quase o livro todo no presente!
Recomendo a leitura? Não, definitivamente não! Fui até o final porque sou insistente e fiquei esperando a história engrenar, o que, na minha opinião, não aconteceu!
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Anabel.Carolina 01/06/2022

Ponti
Acho que não foi um momento bom pra ler.. A história não tem bem uma trama.. é só fatos da convivência de mãe e filha e amigas.. então não me apaguei muito! E tem muitos detalhes ( o que eu também não dou muito valor, acho que tenho memória curta) kkkk é isso!
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Douglas | @estacaoimaginaria 17/06/2019

Um livro sobre uma cultura totalmente diferente
Esse foi o escolhido para vir na caixinha de número #7 do Intrínsecos: “Ponti”, livro de estreia de Sharlene Teo, autora de Cingapura, cujo é o cenário da sua obra.

Resumindo a obra, conhecemos três mulheres/garotas: Amisa, Szu e Circe. As três são o mote do livro, que é contado das perspectivas delas em diferentes épocas. Amisa é mãe de Szu e, na década de 1970, foi a escolhida para protagonizar três filmes sobre pontianak, uma criatura da mitologia malaia, meio que um fantasma que aterroriza os homens. Esse foi seu único papel, no entanto, em um filme que não teve muito reconhecimento, nem de crítica, nem de público. De qualquer maneira, Amisa ficou muito conhecida pelo icônico papel, mas não teve o reconhecimento que queria, mesmo sendo linda como é. Szu é muito marcada por isso, pela beleza da mãe, que não é nada parecida com a filha e controladora e até um pouco cruel. Circe é uma amizade inesperada que acontece na vida de Szu e que também a muda para sempre.

Eu penso que não existe uma trama nesse livro. É mais uma reflexão, de início ao fim, sobre amizade, sobre a relação de mãe e filha, e também sobre a cultura de Cingapura, como ela, de certa forma, interfere nessas relações. Além disso, é uma história que fala de bullying, ainda que de uma forma muito discreta e pertinente, uma vez que isso é algo que conecta as duas garotas, enquanto estudam juntas. Mas como eu disse, não há uma trama em que tem uma linearidade de início, meio e fim. É mais uma obra sobre relações e reflexões, apenas isso. Mas isso não é tudo, pois as reflexões são importantes. Além do que já falei, é um livro que fala da beleza, do tempo principalmente, das tristezas, do abandono. Enfim, sobre a vida.

Achei interessante a escolha da autora de contar a história dessas três mulheres, que se ligam de alguma forma, de perspectivas diferentes, não apenas do ponto de vista da pessoa, mas também da época. Enquanto Szu conta sua própria “parte” da história, em primeira pessoa, no ano de 2003, Circe conta, também em primeira pessoa, as suas lembranças, lá no ano de 2020. Circe e Szu já não são mais amigas, a primeira tem sua vida “feita”, um casamento arruinado e um trabalho relacionado com cinema. Ela não sabe de Szu mais, há muito tempo as duas perderam contato, e a própria Circe nos conta como isso aconteceu.

Já Amisa, nos é contada em terceira pessoa, desde a época de 1970, quando decidiu sair das casas dos pais e alçar novos voos e, então, conhece um produtor, que fica fascinado por sua beleza “assustadora” e consegue colocá-la na trilogia de filmes “Ponti!”, baseada na mitológica pontianak. Mas foi interessante essa diferença de narrativas e de épocas pois, enquanto uma conta o auge da história, no caso Szu, a outra, Circe, conta as lembranças dessa época e como isso influenciou sua própria vida. Já a terceira, Amisa, nos é contada sua trajetória até chegar ao momento em que Szu conta a história, tudo o que a levou ser quem é, cruel e triste como é.

Tenho que dizer que a autora consegue descrever com uma certa “normalidade” a cultura de Cingapura. O clima, principalmente, cheiros, culinária, enfim. É tudo colocado de uma forma sutil e aos poucos no meio da história, como eu disse, com normalidade. O que quero dizer é que ela não força a descrição dessa cultura tão diferente. Ela faz como se nós conhecêssemos Cingapura, as comidas, o clima. E, do ponto de vista nosso, do Brasil, até tem uma semelhança com a nossa cultura. Principalmente em relação ao clima. Claro que a intenção da autora não era necessariamente essa, mas creio que seu intuito era atentar para as diferenças da cultura, para que cada pessoa lesse o livro de uma forma diferente e, ao mesmo tempo, que pudesse relacionar com seu próprio tempo e cultura.

A amizade de Szu e Circe foge de todos os estereótipos que eu conheço de uma amizade. Szu é uma garota que não é feliz com a vida que tem. Ela reclama do início ao fim do livro, e isso tem uma explicação, é claro. Circe, por outro lado, é diferente. Ela tem uma boa vida, mas também não é daquelas garotas “mimadas” e as duas se conhecem meio que por acidente. Mas quando isso acontece, é quase como um ímã, é uma amizade natural. Ainda que as duas sejam totalmente diferentes, é meio que um encaixe perfeito. Mas é, também, uma amizade que tende ao fracasso, principalmente por Szu e Circe serem tão diferentes. E, creio eu, essa é mais uma reflexão que a obra faz.

Quando eu disse que não é um livro que tem uma trama com começo, meio e fim, quero dizer, também, que não é uma leitura fluída. Esse é mais um livro que não é o estilo de leitura que estou acostumado a ler, e isso é muito bom, e mais uma vez me sinto feliz por ter assinado esse clube, pois é um livro surpresa todo mês e não temos o direito de escolher um que nos agrade mais. Pois bem, “Ponti” não é um livro que eu provavelmente escolheria para comprar. Talvez se alguém me indicasse, quem sabe. Mas realmente, não foi uma leitura “fácil”. Isso não é uma crítica ao livro, pois eu gostei da história, só não é um livro que consegui desenvolver com facilidade. Acho a narrativa objetiva, mas em certos momentos, foi difícil “engrenar”.

Enfim, para finalizar, eu acho que um termo que define bem a experiência de ler um livro como esse, é sair da zona de conforto, totalmente. Isso não tem como discutir, pelo menos para mim e para quem não está acostumado a ler obras como essa. Acho que para um livro de estreia de Sharlene, está muito bem. Vi apenas um errinho de sequência (uma parte do livro em que Szu fala de uma revista do ano de 2013, sendo que o momento que ela está é 2003), mas pode ter sido apenas um erro de digitação, não sei bem. De qualquer maneira, valeu a pena a leitura, pois eu não poderia dizer o contrário.

Acho que cada um vê de uma forma as coisas, mas pra mim, toda leitura vale a pena. Mesmo que você não goste, você consegue absorver algo de todo livro. Inclusive, cito uma frase desse livro que eu guardarei, de uma parte da narrativa de Szu, ainda em 2003: “Tenho dezesseis anos e meio e estou começando a perceber que a vida às vezes acontece assim: depressa, sem maiores concessões. Você acha que ainda tem décadas de vida e de repente o tempo acaba.” E com isso, finalizo essa resenha dizendo: leiam essa obra, mesmo que não seja o tipo de livro que estão acostumados a ler, ou não gostem desse estilo. Valeu a pena pra mim e, creio, valerá pra você também. Até mais!

site: https://estacaoimaginaria.wordpress.com/2019/05/02/resenha-ponti-sharlene-teo/
@day_eng 19/06/2019minha estante
Eu gostei muito do livro. Algumas pessoas que leram o livro nao encontraram a sutileza da história, de como Sharlene é tocante.


Douglas | @estacaoimaginaria 20/06/2019minha estante
Sim, concordo. Eu não posso dizer que não gostei. Foge das leituras que costumo ler, mas gostei do livro e da forma como Sharlene contou essa história.




Cláudia - @diariodeduasleitoras 24/06/2019

Ponti
"Sou uma pessoa má porque não esqueci que ela me amassou como uma bola de papel a vida inteira, e agora que ela se foi eu não sei como me desamassar."

Esse foi meu primeiro livro de assinatura do Clube intrínseco. O mês referência é Maio, caixinha 007 (comecei com número da sorte kkkkkk). Estava super empolgada com a chegada da caixinha e amei todo o cuidado e capricho que a editora entrega aos assinantes. Porém, a experiência com a leitura não foi das melhores kkkkkkk, acontece né?!

Ponti, é um livro de estreia de Sharlene Teo, autora de Cingapura, cujo é o cenário da sua obra (ficamos empolgadas com a região que se passa a história, ponto positivo).

Resumindo a obra.. somos apresentados a três mulheres/garotas: Amisa, Szu e Circe. A história é contada sob a perspectivas delas em três diferentes épocas. Amisa é mãe de Szu e, na década de 1970, foi a escolhida para protagonizar três filmes sobre pontianak, uma criatura da mitologia malaia, meio que um fantasma que aterroriza os homens. Amisa ficou muito conhecida pelo icônico papel, mas não teve o reconhecimento que queria, mesmo sendo linda como é. Szu é muito marcada por isso, pela beleza da mãe, que não é nada parecida com a filha e controladora e até um pouco cruel. Circe é uma amizade inesperada que acontece na vida de Szu e que também a muda para sempre.

Eu penso que não existe uma trama nesse livro. Comecei a leitura mega empolgada e fui desacelerando.. não foi uma história que me prendeu ou que causasse curiosidade, pelo contrário, causou certo tédio. Não tem um começo, meio e fim, como estou habituada. A história é mais uma reflexão, sobre amizade, sobre a relação de mãe e filha, e também sobre a cultura de Cingapura, como ela, de certa forma, interfere nessas relações. Além disso, é uma história que fala de bullying, ainda que de uma forma muito discreta, uma vez que isso é algo que conecta as duas garotas, enquanto estudam juntas.

Enfim, acho que um termo que define bem a experiência de ler um livro como esse, é sair da zona de conforto, totalmente. Não é uma obra que eu queira indicar para vocês comprarem, mas fica aqui minha consideração da minha experiência.
Dan Lazarini 24/06/2019minha estante
Também tive essa mesma impressão que não teve uma história, uma trama. Só gostei mesmo da ambientação, conhecer um pouco da cultura de Cingapura. Gostei mais da revista que veio do que do livro rs


Cláudia - @diariodeduasleitoras 24/06/2019minha estante
Hahahahaha.. exatamente eu! Adorei a revista! Amo Ásia... foi o melhor da caixinha.


Lorrine 24/06/2019minha estante
Ô livrinho ruim! ?


Cláudia - @diariodeduasleitoras 25/06/2019minha estante
kkkkkkk acho que todos se decepcionaram né?! Não vi uma pessoa que tenha adotado.




AleBertulino 11/06/2024

PONTI!
Sou um entusiasta da literatura asiática, mas esta foi minha primeira experiência com uma escritora de Cingapura, um país que, admito, eu pouco conhecia. As críticas não eram muito empolgantes, o que me fez começar a leitura de Ponti, escrito por Sharlene Teo, com um pé atrás. No entanto, logo no início, tudo mudou. Apaixonei-me pela história e achei incrível.
Ponti narra as histórias de três mulheres brilhantes do leste asiático, oferecendo seus pontos de vista e revelando toda a dor causada pela influência de um mundo ocidental irreal, com seu ideal de beleza inatingível e o sonho de ter a pele branca. Talvez seja um dos dramas asiáticos mais profundos que já li. O livro expõe o poder destrutivo do nosso mundo, explorando temas como amor, ódio, amizade e como essas emoções podem transformar para sempre a vida das pessoas ao nosso redor. É uma obra cheia de dor e verdade.
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Ana 26/04/2020

2,5/5 - Ponti
Sinceramente, esperava mais do livro.

A história é contada a partir do ponto de vista de 3 narradoras em momentos diferentes: Amisa, Circe e Szu. A melhor parte da história é com certeza a Amisa, ela é o único personagem realmente interessante. As demais personagens foram extremamente cansativas durante suas respectivas narrativas.

Enfim, comecei a ler com grandes expectativa de que seria uma boa leitura contudo, foi uma leitura arrastada com final decepcionante.

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Jessica1248 02/05/2020

Ponti (Sharlene Teo) | Canal Jéssica Mattos
Gostei demais! Segue o vídeo que fiz sobre minha experiência de leitura.

site: https://youtu.be/pTTatrMDhK8
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David 29/05/2020

Três mulheres, uma mãe, uma filha e sua amiga.
Relacionamentos quebrados, relacionamentos complicados. A vida dura, a expectativa que nunca é conquistada.

A história se passa em três momentos em Cingapura:
No ano de 1970 o narrador conta a história de Amisia uma atriz de um filme de terror onde a personagem que ela interpreta é uma pontianak uma criatura canibal da mitologia Malaia.
Apesar de muito bela o livro relata sua luta de sobrevivência e vivência de suas piores e melhores experiências.

No ano de 2003 os fatos são narrados por Szu, filha de Amisia. Essa jovem conta seus conflitos internos. Principalmente o de não herdar a beleza da mãe e as tristezas que ela tem que encarar entre elas a indiferença da mãe e o abandono do pai e tantas outras coisas que a fazem ficar totalmente deprimida em meio a juventude.

No ano de 2020 os fatos são narrados por Circe que é a melhor amiga de Szu, ou pelo menos era antes de tudo isso acontecer.

Uma história simples, com um enredo de uma cultura totalmente diferente esse livro pra mim falou profundamente sobre as nossas expectativas e muito mais sobre amizades.
Que a vida é feita de seus melhores momentos e também dos piores.
As oportunidades que lhe aparecem tem dois pesos, o lado bom e o lado ruim.
E sobre amizades, às vezes tem certas amizades que é melhor nem ter.

site: https://www.instagram.com/p/BytfjpFHC6I/
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Ana 11/09/2020

Ambientado em Cingapura, Ponti é narrado sob o ponto de vista de três personagens em três épocas distintas. Na década de 70, acompanhamos Amisa, uma jovem que resolve sair de casa em busca de um futuro melhor. Em determinado momento, a personagem encontra um diretor de cinema que tem um papel perfeito para ela: uma pontianak, demônio que atrai homens com sua beleza e se alimenta do sangue deles. Em 2003, temos Szu, uma adolescente de 16 anos cheia de conflitos internos e que não tem um único amigo. Por último, em 2020, somos apresentados à Circe, uma mulher que odeia seu trabalho e que acabou de passar por um divórcio conturbado.

A primeira pergunta que vocês devem estar se fazendo é qual a relação entre essas três protagonistas, certo?. Szu é filha de Amisa, e Circe é a primeira e única amiga de Szu. Para entendermos o porquê de Szu não fazer mais parte da vida de Circe em 2020, precisamos entender o que aconteceu em 2003, quando elas eram apenas adolescentes. Para entender o porquê de Szu ter uma relação tão conturbada com a mãe, foi necessário conhecer a história dela, na década de 70. Amisa rejeita Szu puramente porque sua carreira foi rejeitada: seus filmes de baixo orçamento, Ponti 1, 2 e 3, fracassaram e só receberam certo reconhecimento anos depois, quando se tornaram uma referência cult. A história fecha seu cerco quando Ponti está prestes a ganhar um remake e Circe fica responsável pela divulgação do novo filme. E é assim que a vida delas está interligada.

Meus sentimentos em relação à Ponti foram um tanto confusos e conflitantes. Comecei gostando bastante, porque a narrativa de Sharlene Teo é realmente muito boa e as protagonistas são tão intrigantes — principalmente Amisa — que a gente sente aquela vontade de saber mais sobre elas e tal. Porém, quando cheguei mais ou menos metade do livro, comecei a me questionar aonde a autora queria chegar com a história, porque até então nada tinha acontecido. Ok, as três personagens têm essa ligação, mas em momento algum existe um ponto que as conecta de verdade. Não tem nenhum ponto alto, não tem aquela reviravolta que mexe com a gente... É só uma história sobre três pessoas que se conhecem, que se mantém morna do início ao fim.

Acho que assim como a maioria dos leitores, eu fiquei o tempo todo esperando por um segredo que conseguisse justificar o enredo, mas ele simplesmente não existe. Fiquei esperando uma grande revelação sobre qualquer uma das personagens, mas ela não veio. Então, apesar da narrativa que envolve, Ponti não leva a lugar nenhum. Não consegui enxergar um sentido para tudo aquilo que Sharlene Teo expôs. Existe uma trama, toda essa coisa das relações, mas ela não se sustenta e é justamente isso que frustra.

Para ser sincera, o que me deixa mais triste é saber que o potencial de Sharlene Teo foi desperdiçado com um livro mal desenvolvido. E é exatamente por saber desse potencial que com certeza leria outra obra da autora. Mas Ponti... Não sei... É bem difícil e estranho articular sobre um livro bem escrito, mas que fala, fala, fala e não fala nada.

site: https://www.roendolivros.com.br
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Driely 07/06/2021

Hã?
Até agora estava pensando no que escrever sobre esse livro é minha mente está completamente vazia. Não entendi o propósito ou que eu deveria pensar sobre a história.
Não que seja sem sentido, mas não desperta aquela euforia ou desejo de relê-lo um dia, de recomendá-lo pra todos que você conhece.
O pior é que eu tinha expectativas com esse livro, foi o primeiro que sai daquela linha Estados Unidos - Europa x Europa - Estados Unidos.
Muito chateada!
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