Ponti

Ponti Sharlene Teo




Resenhas - Ponti


171 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12


Manu 02/06/2020

Acho que esperava mais, queria mais de uma história que tinha tudo para ser boa.
Mas a leitura infelizmente não flui como desejava, o que dificultou a leitura.
comentários(0)comente



Carolina165 06/07/2019

“Cada solidão esconde uma história. Às vezes, mais de uma”. (Intrínsecos)
Me interessei por esse livro por causa das pistas da Intrínsecos. Quando vi as pistas de qual seria o livro de abril do Clube, fiquei doida para saber qual era, pois parecia ser um livro incrível. Porém, a sinopse não foi o que eu estava imaginando, e quando comecei a ler; mais uma vez, o livro foi diferente do que eu estava esperando. Mas isso não foi uma coisa negativa, uma vez que adorei a leitura.
Primeiro, achei que o livro seria bem mais leve do que de fato foi. Na verdade, é um livro muito triste e denso. A intensidade dessa história me pegou de jeito e me tocou profundamente, de uma maneira que nem sei explicar. No começo fiquei com raiva da Amisa, por ser uma mãe tão fria e egoísta, mas depois; quando conheci sua história, fiquei com muito dó dela, não tem como não se compadecer com tanto sofrimento que ela passou e que a tornou uma mulher amarga.
Segundo, pensei que a história giraria em torno de amizades tóxicas, mas a amizade entre a Circe e Szu não me pareceu tão tóxica assim. Na verdade, acho que foi o que segurou Szu em alguns momentos difíceis.
Terceiro, a história é estruturada de uma maneira original, uma vez que é contada através da perspectiva das três personagens, ao longo de vários anos; sendo que os capítulos pela perspectiva da Szu e da Circe são narrados em primeira pessoa, e os que narram a história de Amisa são em terceira pessoa; o que faz com que tenhamos uma visão abrangente de sua história. Porém, pelo fato de ser em terceira pessoa, não sabemos bem como Amisa se sente, apenas presenciamos seu sofrimento sem adentrar em seus sentimentos.
Mas a personagem que mais me tocou foi Szu. Tão incompreendida, fiquei muito mexida com toda a trajetória desta personagem. Uma trajetória de dor, sofrimento, desamparo e incompreensão. O final do penúltimo capítulo, mexeu muito comigo, foi um dos trechos literários que mais doeram em mim, talvez porque dê para sentir o quanto ela estava despedaçada e desamparada. Admiro muito quando um autor consegue fazer o leitor sentir. E eu senti muito com esse livro. Ainda bem que o último capítulo trouxe um alívio para esse sentimento.
Tem certos livros que tocam em alguma parte da gente, e nos fazem sentir profundamente. Esse foi um desses, por isso favoritei sem dúvida; e se algum dia eu for para Cingapura, com certeza vou pensar na Szu e na história dessas três mulheres.
comentários(0)comente



Karina.Loureiro 26/01/2022

Meio caótico
Eu demorei bem mais que o normal para ler esse livro, porque ele não me prendeu em nenhum momento, a escrita é fluida e fácil de entender, mas acredito que o excesso de descrição torna a leitura cansativa.
É a história de três mulheres que se entrelaçam, então tem aquela pegada mais vida real, o que pode deixar a narrativa mais tediosa, mas ao mesmo tempo, há a inclusão de elementos fantásticos e folclóricos que poderiam adicionar maior riqueza para a história, porém acredito que a escritora não conseguiu de fato relacionar esses elementos com a história, deixando uma sensação de que foi algo incluído de maneira forçada. Para mim o penúltimo capítulo deixa isso evidente, ainda não entendi qual a importância e relação da madame Chang com a história, porque para mim parece apenas uma justificativa (meio tosca) para os problemas para dormir de Circe e deixar um certo mistério no ar, o que deixou a obra mais caótica ainda.
Apesar de não ser uma das minhas leituras favoritas, foi interessante ter contato com elementos culturais asiáticos e observar um pouco de como as relações se constroem por lá. Por isso acho que a leitura valeu a pena, embora não acredite que seja um livro muito memorável para mim.
(Um breve adendo: encontrei alguns sérios problemas de gramática, concordância e digitação no livro, provavelmente problemas na hora da tradução, o que é estranho pelo livro ser publicado pela Intrínseca)
comentários(0)comente



Ester8 16/03/2021

Bom
Adorei conhecer outra cultura, gostei de alguns personagens e fiquei com dor no coração por outros.
comentários(0)comente



Dutra 25/08/2021

Lições e melancolia...
Gostei do livro, suas histórias nos fazem refletir sobre a vida e, em um dos focos, sobre a importância de não colocar todas as esperanças e expectativas em uma única coisa na vida... É bom sempre ter um plano B, C, D... Faça como Wile E. Coyote! =)
comentários(0)comente



Leticia 22/08/2021

Cotidiano melancólico
Com uma escrita linear e três diferentes pontos de vista, a autora nos apresente um cotidiano melancólico e a cultural local. Não entendi muito qual foi o propósito da história, ela nos apresenta relações fracas e esquisitas apesar disso gostei de ver a evolução das personagens no decorrer dos anos. Acho que faltou uma conexão de empatia para a leitura ser mais agradável.
comentários(0)comente



Alícia 16/01/2022

Interessante
O livro mostra perspectivas realistas das três personagens principais, destrinchando seus pensamentos acerca das relações que desenvolvem. Deixa alguns pontos em aberto, mas é interessante ter sobre o quê especular depois que a leitura acaba.
comentários(0)comente



xoliandris 11/02/2020

Fui até tomar banho depois de terminar de ler. Tudo é sujo, tudo fede e tudo é feio nessa história. Não rolou.
comentários(0)comente



Sarah 14/11/2021

Fantasmas e personalidades
Nem sei como iniciar essa resenha, pois esse livro me tocou em pontos sensíveis, dolorosos, maa de uma maneira tão simples. Sharlene Teo fala sobre relacionamentos tóxicos, fantasmas do passado e escolhas, longe da profundidade que se esperar de tais assuntos, na verdade, ela escolheu o caminho mais inesperado para isso que é simplesmente contar o que aconteceu da perspectiva de cada narradora e apenas isso. Sem inventar, sem causar grandes conflitos de narrativa, apenas informar como cada uma construiu sua personalidade e como foi aquele breve espaço de tempo em que todas elas viveram juntas. E dói, menine. Como dói. Amisa é descrita como uma mulher fria. Szu é apática. E Circe é cínica. E de fato, elas são mesmo; não há momentos para inverter essas primeira impressões, pelo contrário, a autora só nos reforça como elas são assim, ao mesmo tempo que constrói uma narrativa dolorosa de como elas desenvolveram tais sentimentos e personalidades. Embora jovens, Szu e Circe são reflexos dos adultos que as cercam; e somos apresentados à uma jovem Amisa que também foi reflexo daqueles que, em teoria, deveriam protegê-la. Não há vilões nessa narrativa, pois todos são vítimas de circunstâncias, de situações que foram desencadeando outras e não há nada que nenhuma delas possa fazer pra mudar isso.

Quando a vida dessas três colidem, ao conviveram num curto período, é quase uma previsão de como elas irão, para sempre, serem assombradas umas pelas outras. Um filme de terror da vida real, com altas doses de drama. Dito isso, o relacionamento de todas é problemático. A mãe que rejeita a filha (Amisa e Szu), uma amizade de interesses frágeis (Circe e Szu) e uma admiração não correspondida - nem mesmo com a educação (Amisa e Circe).
É facil acusar monstros, descobrir cobras nessas relações, mas tá longe da intenção de Sharlene Teo provocar isso. A verdade é que podemos ver doses de ambição e fragilidade em todas elas. Além de ser possível se identificar com todas, em maior ou menor grau.

Se não se tornou meu favorito hoje, talvez venha a ser no futuro, pois ainda vou remoer por muito tempo os sentimentos que me causou.
Luiza 20/11/2021minha estante
??




Paula Motta | @pareinapagina 22/02/2020

Alguém me explica..
Serissimo.. Se alguém entendeu esse livro, me explica, porque ainda to procurando o sentido dele!!

Aff.. Três personagens narrando em tempos diferentes, até ai ok .. Mas e a ligação disso, o porque .. A moral, sei lá ..
comentários(0)comente



Taísa 25/04/2020

Ponti nos conta uma história que se passa em Cingapura, com três pontos de vista diferentes. Conhecemos três mulheres e a relação entre elas. A leitura é bem agradável e faz com que o leitor reflita sobre a vida, sobre aproveitar o presente e não viver apenas esperando que o futuro seja melhor. Gostei muito de aprender sobre Cingapura - também pode ser escrito como Singapura. Só não amei a leitura porque ele não tem um ponto alto, não tem um final surpreendente e nem tão bonito... Mas foi uma boa leitura.
comentários(0)comente



Lud 28/08/2020

Gostei muito do tema do livro, é bem reflexivo, mas a achei a leitura tediosa, arrastada.
comentários(0)comente



Patricia.Olazar 08/08/2020

Ponti
Não é muito meu estilo de livro, mas a leitura foi muito boa. Fazer parte de um clube é isso, poder ler todos os tipos de narrativas.
comentários(0)comente



Amanda Salomone 23/02/2023

Ponti é um romance de Cingapura, envolto no clima e no folclore local. É contado a partir de três perspectivas em três épocas diferentes.
Gostei da construção dos narradores e acho que funcionou, mas o livro não chega em lugar nenhum. Tinha muito potencial mas nada acontece, as histórias não evoluem e nada é bem explorado.
No geral, não foi uma leitura que me agradou e não recomendaria.
comentários(0)comente



171 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR