Ponti

Ponti Sharlene Teo




Resenhas - Ponti


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Aline221 30/09/2021

Comprei só pela capa e amei
O livro é ambientado na Singapura, em 3 momentos diferentes da história, a Amisa que se passa nos anos 70, SZU nos anos 2003 e Circe nos anos 2020.
E qual a relação dessas três personagens? Circe e única e melhor amiga de SZU, que é filha de Amisa, porém o mais incrível da obra, é que a história de 2003 explica o porque Circe não é mais amiga da SZU em 2020, e as histórias que se passa nos anos 70 justifica a relação que Amisa tem com sua filha.
Emfim... A historia das 3 gira em torno do filme PONTI, que foi um filme de fracasso dos anos 70 estrelado pela Amisa, que fazia o papel de uma Pontianak, que é um monstro folclórico malaio, que se alimenta de homens para manter sua aparência linda.
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Weudaiane 23/07/2021

Tá aí um livro que me deixou muito perdida.
O livro conta a história de três mulheres, as três com um passado triste e solitário.
É retratado entre passado e futuro das três, o passado da mais velha acaba prejudicando o presente de sua filha que logo se vê sem ninguém e no fim consegue uma única amiga.
No fim acontece coisas que vão deixar ambas triste.
Gostei muito dessa leitura
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Luiza 20/11/2021

Gostei!! De vdd, é um tipo de livro que gosto. Intimista. E é divertido entrar em um país que ouço pouco falar.
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Mai 14/06/2021

Contemporâneo, cômico e desesperador
O dia que comprei esse livro, lembro de me ter forçado a buscar leituras que fossem me tirar da zona de conforto. Achei a capa dele muito bonita e gostei que o livro tinha a ver com um mito popular.

A leitura atendeu minhas expectativas. Começou a me tirar da zona de conforto pois a história tinha como contexto a cidade de Cingapura. Tem uma parte que personagem reclama de usar máscara por causa da qualidade do ar, e eu me identifiquei em pleno 2021 usando máscara por causa da pandemia covid-19

Além disso a história me fez ficar no modo rindo de nervoso o tempo todo, já que os aspectos mais "cômicos" era os problemas do dia a dia que vemos muito por aí. É uma leitura bem forte, fala sobre a vida e as relações de mãe/filha e amizade.

A maneira como a autora descreve a adolescência e realidade das 3 personagens mulheres torna a leitura bem interessante, ela escreve sem nenhuma delicadeza ou tentativa de amenizar os fatos do dia a dia. O desespero surge ao saber que na vida real é assim ou pior.

Uma das personagens tem como contexto o ano de 2020, fiquei pensando se a história se encaixaria no cenário de desespero que vivemos nesse ano com estouro a pandemia e isolamento social. ( A Circe ia pirar)
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Lud 28/08/2020

Gostei muito do tema do livro, é bem reflexivo, mas a achei a leitura tediosa, arrastada.
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Mayara 08/01/2022

Terror? Não do jeito que você espera..
Comprei o livro sem tanta pretensão, numa promoção dessas da Amazon e achando que seria mais um livro de terror a explorar o mundo asiático. Ledo engano.

Achei a história bem construída. O ponto de vista das personagens se desenvolve muito bem e apesar de começar devagar, quando engata não dá vontade de parar.

O livro possui alguns gatilhos que sempre faço questão de pontuar nas minhas resenhas sobre ele. Essa é a parte que considero oficialmente terror.

É um livro que vale a pena, não só pelo enredo, mas para conhecer um pouco de uma cultura totalmente diferente. Eu adorei a experiência e por isso recomendo!
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Dutra 25/08/2021

Lições e melancolia...
Gostei do livro, suas histórias nos fazem refletir sobre a vida e, em um dos focos, sobre a importância de não colocar todas as esperanças e expectativas em uma única coisa na vida... É bom sempre ter um plano B, C, D... Faça como Wile E. Coyote! =)
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Margallyne 31/12/2021

A história tem pontos bons, mas apenas isso. Nada que você termine e sinta que valeu muito a pena ler.
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Leticia 22/08/2021

Cotidiano melancólico
Com uma escrita linear e três diferentes pontos de vista, a autora nos apresente um cotidiano melancólico e a cultural local. Não entendi muito qual foi o propósito da história, ela nos apresenta relações fracas e esquisitas apesar disso gostei de ver a evolução das personagens no decorrer dos anos. Acho que faltou uma conexão de empatia para a leitura ser mais agradável.
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Karina.Loureiro 26/01/2022

Meio caótico
Eu demorei bem mais que o normal para ler esse livro, porque ele não me prendeu em nenhum momento, a escrita é fluida e fácil de entender, mas acredito que o excesso de descrição torna a leitura cansativa.
É a história de três mulheres que se entrelaçam, então tem aquela pegada mais vida real, o que pode deixar a narrativa mais tediosa, mas ao mesmo tempo, há a inclusão de elementos fantásticos e folclóricos que poderiam adicionar maior riqueza para a história, porém acredito que a escritora não conseguiu de fato relacionar esses elementos com a história, deixando uma sensação de que foi algo incluído de maneira forçada. Para mim o penúltimo capítulo deixa isso evidente, ainda não entendi qual a importância e relação da madame Chang com a história, porque para mim parece apenas uma justificativa (meio tosca) para os problemas para dormir de Circe e deixar um certo mistério no ar, o que deixou a obra mais caótica ainda.
Apesar de não ser uma das minhas leituras favoritas, foi interessante ter contato com elementos culturais asiáticos e observar um pouco de como as relações se constroem por lá. Por isso acho que a leitura valeu a pena, embora não acredite que seja um livro muito memorável para mim.
(Um breve adendo: encontrei alguns sérios problemas de gramática, concordância e digitação no livro, provavelmente problemas na hora da tradução, o que é estranho pelo livro ser publicado pela Intrínseca)
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Patricia.Olazar 08/08/2020

Ponti
Não é muito meu estilo de livro, mas a leitura foi muito boa. Fazer parte de um clube é isso, poder ler todos os tipos de narrativas.
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Alícia 16/01/2022

Interessante
O livro mostra perspectivas realistas das três personagens principais, destrinchando seus pensamentos acerca das relações que desenvolvem. Deixa alguns pontos em aberto, mas é interessante ter sobre o quê especular depois que a leitura acaba.
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Carolina165 06/07/2019

“Cada solidão esconde uma história. Às vezes, mais de uma”. (Intrínsecos)
Me interessei por esse livro por causa das pistas da Intrínsecos. Quando vi as pistas de qual seria o livro de abril do Clube, fiquei doida para saber qual era, pois parecia ser um livro incrível. Porém, a sinopse não foi o que eu estava imaginando, e quando comecei a ler; mais uma vez, o livro foi diferente do que eu estava esperando. Mas isso não foi uma coisa negativa, uma vez que adorei a leitura.
Primeiro, achei que o livro seria bem mais leve do que de fato foi. Na verdade, é um livro muito triste e denso. A intensidade dessa história me pegou de jeito e me tocou profundamente, de uma maneira que nem sei explicar. No começo fiquei com raiva da Amisa, por ser uma mãe tão fria e egoísta, mas depois; quando conheci sua história, fiquei com muito dó dela, não tem como não se compadecer com tanto sofrimento que ela passou e que a tornou uma mulher amarga.
Segundo, pensei que a história giraria em torno de amizades tóxicas, mas a amizade entre a Circe e Szu não me pareceu tão tóxica assim. Na verdade, acho que foi o que segurou Szu em alguns momentos difíceis.
Terceiro, a história é estruturada de uma maneira original, uma vez que é contada através da perspectiva das três personagens, ao longo de vários anos; sendo que os capítulos pela perspectiva da Szu e da Circe são narrados em primeira pessoa, e os que narram a história de Amisa são em terceira pessoa; o que faz com que tenhamos uma visão abrangente de sua história. Porém, pelo fato de ser em terceira pessoa, não sabemos bem como Amisa se sente, apenas presenciamos seu sofrimento sem adentrar em seus sentimentos.
Mas a personagem que mais me tocou foi Szu. Tão incompreendida, fiquei muito mexida com toda a trajetória desta personagem. Uma trajetória de dor, sofrimento, desamparo e incompreensão. O final do penúltimo capítulo, mexeu muito comigo, foi um dos trechos literários que mais doeram em mim, talvez porque dê para sentir o quanto ela estava despedaçada e desamparada. Admiro muito quando um autor consegue fazer o leitor sentir. E eu senti muito com esse livro. Ainda bem que o último capítulo trouxe um alívio para esse sentimento.
Tem certos livros que tocam em alguma parte da gente, e nos fazem sentir profundamente. Esse foi um desses, por isso favoritei sem dúvida; e se algum dia eu for para Cingapura, com certeza vou pensar na Szu e na história dessas três mulheres.
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Manu 02/06/2020

Acho que esperava mais, queria mais de uma história que tinha tudo para ser boa.
Mas a leitura infelizmente não flui como desejava, o que dificultou a leitura.
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