Vitoria293 20/02/2024
Desde que eu comecei a ler eu já sabia que não sairia dessa ilesa. Dito e feito.
Eu achei sensacional a forma como o autor conecta todas as histórias que estavam acontecendo simultaneamente naquele 5 de setembro de 2017, mas sem nunca perder o foco no Mateo e no Rufus.
Os dois morrem no final, já sabemos disso desde o início, mas isso não impede que a gente implore pro universo pra não deixar que eles morram, pra eles serem a exceção da Central da Morte, pra eles terem só mais uma chance.
A cumplicidade e o amor entre os dois melhores Últimos Amigos é tão genuíno e simples, que chegava a emocionar. Assim como a lealdade dos Plutões e o companheirismo e a força da Laila são verdadeiras lições de vida.
Esse livro te dá vontade de celebrar a vida, te lembra de viver, de distribuir amor e ser sempre sua melhor versão de você mesmo. É uma experiência incrível e angustiante.
Leitura completamente recomendada, com um copo de água com açúcar e lencinhos do lado.