Amante Consagrado

Amante Consagrado J. R. Ward




Resenhas - Amante Consagrado


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Manello 03/09/2012

Amante Consagrado - Resenha
Nunca tive nada contra o Phury, nunca mesmo. Mais depois de ter lido Amante Consagrado passei a odiá-lo.
Demorei dois dias para pegar esse livro e o ler, depois do choque de Amante Liberto fiquei um pouco abalda com a série. Isso não é uma critica ruim ao livro do Vishous, apenas não tive coragem de avançar a série.
Todos já sabemos que o Phury é aquele famoso personagem metido a herói.
No livro Amante Desperto Phury se passa por seu irmão gémeo Zsadist, para salva-lo das mãos da sociedade redutora. Ele quis se "sacrificar" para deixar seu irmão ter paz com sua querida amada Bella.
Sinceramente depois de ler Amante Liberto, não via mais o Phury como um personagem interessante na Irmandade. Quando ele se ofereceu a ser o Primaz no lugar do Vishous achei lindo da parte dele, pois sem essa atitude o V. não ficaria com a Jane.
Ao mesmo tempo que senti raiva do Phury, senti muita dó. Ele passou anos e anos de sua vida cuidando do seu irmão, ele fez até um celibato (Ele é o famoso virgem de 300 anos). Ele usa um famoso cigarro para tentar acalmar algo que existe dentro dele, já que ele esta sobre carregado com esse lado heroico.
Quando li que o Phury seria o Primaz eu logo pensei "Lascou, o virgem de 300 anos terá que cuidar de 40 escolhidas com TPM, ciume, faladeiras... Ter filhos para garantir a vida da raça" Só que não foi bem realmente assim.
A primeira escolhida Cormia já tinha feito um pequeno escândalo para não ser a companheira do Vishous por causa do assustador Bloodletter, seu pai. Vishous tem aquele lado sadomasoquista por causa do seu passado e pelo que ele passou no campo de batalha com seu pai e não por genética. Voltando... Cormia não queria ser a companheira do Vishous, imagina com o Phury! Mais para a Cormia ser sua verdadeira Primeira Companheira eles teriam que fazer o famoso lêlêlê (Não pude pular essa parte). Gostei muito da atitude do Phury em tirar a Cormia do Templo (o Templo fica no famoso Outro Lado, é mais ou menos um submundo onde vive as escolhidas e a Virgem Escriba (Que de virgem não tem nada não é?) um lugar totalmente branco sem cor e sem vida.) e traze-la a esse mundo.
Phury não via Cormia como ela gostaria que ele a visse, como sua companheira. Ele sofre com aquela paixão psicológica pela Bella, companheira do Zsadist.
Com o passar da historia Phurry vai se viciando mais e se afastando de seus irmão, se afastando de sua vida. E Cormia vai descobrindo que nesse lado do mundo o que ela realmente nasceu pra fazer nessa vida. E aos poucos Cormia vai se afastando do Phury, e decide que vai voltar para o Outro Lado para viver sua vida longe do Phury.
Esse livro me fez sentir varias emoções, raiva, amor, pena, etc. Amei a Cormia, achei ela bem decidida e não deixa de viver a vida por causa de seu companheiro. Gostei da narrativa dela também.
Amei a parte onde ela vai nadar pelada na piscina e o John, Qhuinn e Blay pegam ela. Naquele momento Phury descobre que gosta dela, o ciume doentio tomou conta dele que ele foi obrigado a pegar a Cormia a força para levar pro quarto. Enfim ele faz o lêlêlê (não pude pular essa parte) e a transforma em sua verdadeira companheira, isso porque já se passaram 5 meses depois que a trouxe para esse lado.
Mais já era tarde pro Phury mostrar afeto já que a Cormia desistiu completamente dele.
Cormia diz que não quer ser mais sua companheira e que ele tem que escolher outra para ficar no lugar dela. Nessa cena quase entrei no livro para dar umas palmadas no Phury depois que ele escolheu a Layla, sei que sou a unica que acha ela uma intrometida que tenta pegar algum irmão para ela (essa sim, tem fogo lá viu, nunca viu um homem).
A melhor cena do livro já esta no final, quando o Phury tem sua abstinência e começa a ter alucinações e claro, Cormia esta ao seu lado tentando passar por esse momento difícil. Ela foi tudo na vida dele, ela conseguiu mudar a vida dele. Ela e a Bella estão ali, juntas como as melhores companheiras.
Phury enfim acorda pra vida, ele até consegue conversar e mudar a vida das escolhidas com a Virgem Escriba. Ele não precisará fazer lêlêlê com todas e elas ainda podem escolher com quem devem se casar. Foi uma cena maravilhosa de ler. Phury enfim aparece realmente na historia.

Depois de ler o livro e odiar o Phury em todos os capítulos, consegui fazer a pazes com ele nos últimos capítulos. Foi um livro difícil para leitura em minha opinião, quando você não esta bem com um personagem a leitura não flui. Esse livro ganhou o premio de melhor livro em sentimentos e revelações. Phury cresceu bastante na historia e precisou passar por tudo isso para dar valor a sua vida e sua família.
Nesse mesmo livro vemos como esta sendo dificil a gestação da Bella e como o Zsadist esta enlouquecendo de preocupação com sua companheira. O ultimo capitulo foi o mais emocionante com o Zsadis junto com os irmãos chegam cantando na casa do Phury levando a noticia de que a Nalla, filha do Zsadist nasceu.

Minha nota para esse livro é 8,0. A historia é maravilhosa, mais achei muito cansativo ler as idiotices do Phurry. Indico a leitura a todos. E com certeza essa capa é a melhor.
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Paulinha 10/12/2012

Phury e Cormia
A união perfeita entre os vampiros ... de uma obrigação pela raça, nasceu o afeto e depois o amor. Mas o livro também conta sobre o filho de Omega e o aparecimento do Thorm.
O desejo de Xhex pelo Jonh, o amor de Blay por Qhuinn e o beijo entre eles.
Tudo fazendo com que o livro fosse perfeito.
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Jessica A 27/07/2016

Ohhhh meu celibatário...
Meu pai amado, esse livro aqui eu sofri uns taquicardias dos brabos! ♥

No finalzinho do livro "Amante Liberto", Phury se comprometeu com uma coisinha um tanto doida. Como o Vishous precisou renunciar ao cargo de Primaz das Escolhidas (o escolhido para gerar filhos com 40 Escolhidas da Virgem Escriba), adivinhem quem se prontificou?! É Phury, rapaz! Sei que tu é bem altruísta, mas pensa antes de agir né cara!

E nesse livro aqui vieram todos os rolos e enrolos, Phury ficando maluco com tanta mulher, com medo de não dá conta, ainda tá com aquele love não correspondido pela Bella (que é a companheira do seu irmão gêmeo), acaba com todo o estoque da fumaça vermelha, ficando mais louco que cego em tiroteio, tá sendo rejeitado pela a irmandade, ihhh uma doideira só... Porém, sendo tudo culpa dele! Sim, não tem como ficar com pena, ele que quis tudo isso! Mereceu, sou má!

Ai chega a Cormia e ele dá umas mudadas, mas ainda continua sendo do mesmo jeito, até que ela dá um basta e ele vai ter que decidir o rumo da sua vida.

Gostei da Cormia, ela chegou de mansinho e foi dando as suas caras. E mostrando quem manda no pedaço.

Fiquei impressionada que o menino é virgem, mas sabe dos paranauê, rapaaaazzzz!!!! Que cenas foram aquelas, aquela tensão toda com a Cormia, eitaaaaaa!

Apesar dos pesares gostei muito do livro, achei justos os sofrimentos do Phury e aquelas tapas na cara dele, pra ver se acorda pra realidade.

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, fora que acontece uma coisa que eu quase morri do coração! \o/ aiiiii :D :D :D :D ♥ ♥ ♥

Fora que Quinn, Blay, John e Rehv apareceram bastante, tô doida pra ler os respectivos livros deles.

Se recomendo?! Vou nem comentar... Oh, leia em ordem ;)
Nota: 5 ♡♡♡♡♡ favoritaço!
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Zina.Rodrigues 28/04/2024

Massante
Eu simplesmente achei desnecessário fazer um livro pro Phury e pra Cormia.
Eles não acrescentaram nada a série.
O que salvou a leitura, foram as histórias paralelas ...Pra mim, foi o mais chato até agora, o que é uma pena, pq a autora é de uma inteligência tremenda.
Mas é impossível seguir a série sem lê-lo.
Vamos ao próximo, espero que me conquiste.
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Angel 15/02/2017

Bom, porém não o melhor da série
Quando li o quinto livro da série não postei resenha porque o li em uma época que estava começando uma fase nova e fiquei muito enrolada.
No livro 5 temos a história de Vishous, que protagoniza com B o melhor bromance literário, e como ele conhece e acaba se apaixonando por uma humana, mas o romance é algo fora de cogitação, ele tem obrigações perante a raça, e para que ele possa viver esse amor, Phury assume seu lugar como o Primaz das Escolhidas.

Bom, o Primaz da raça / das Escolhidas, é o responsável pela reprodução, para gerar novos membros para a Irmandade, ou seja, ele tem que engravidar uma média de 40 escolhidas.

Só que ele falha miseravelmente com sua obrigação, lá atrás, no livro 5, ele leva Cormia, a que deveria ser sua primeira companheira do Outro Lado (lugar onde residem todas as Escolhidas) para a mansão da Irmandade.
Ele reluta em assumir sua responsabilidade e não se sente digno dela, nem das escolhidas e nem de Cormia e se afunda cada vez mais no abuso de drogas e álcool, com a intenção de calar a voz na sua cabeça.

O mago, que é como ele denomina esta voz que o acompanha desde muito tempo atrás, está sempre apontando suas falhas.

Paralelo a isto, e o enredo gira em torno de muitos personagens, temos o risco da gravidez de Bela, a shellan (esposa) de Zsadist, seu irmão gêmeo, por quem ele egoisticamente acredita estar apaixonado.
Z. não teve uma vida fácil, e o Phury se ressente por vários motivos, e o risco desta gravidez os deixa mal, principalmente o Z.

Um grande destaque que temos vai para John, Qhuinn e Blay e seus próprios conflitos, e também Rehvenge (irmão de Bela), também sua história sendo inserida com bastante intensidade, uma introdução do que está por vir já que o próximo livro é o dele.

E além de tudo, dos problemas internos na Irmandade, vários ataques aos membros da aristocracia começam a acontecer.
Ômega (o capeta da história, digamos assim), tem uma nova carta na manga, algo que pode mudar o rumo da guerra e quem sabe conseguir seu grande objetivo de que a sociedade redutora destrua de vez os vampiros.

Algumas pessoas podem se perguntar como pode ter tanta história para uma série tão grande, já tem mais de 12 livros publicados com pelo menos 500 páginas cada, mas a acda livro que leio me surpreendo mais e mais com a riqueza desse universo que a Ward criou.

O romance e o Phury tiveram pouco foco neste livro, os outros núcleos e a guerra e muitos conflitos tiveram mais espaço, e a autora não trata nada de forma rasa.
Confesso que senti Phury e Cormia bastante ofuscados nos enredo, com a questão do Rehv, os ataques e a inserção de um casal homoafetivo (que eu já shippava faz tempo).

Claro que nos capítulos finais Phury e Cormia chegam a um, ou melhor, vários impasses e várias regras e costumes e tradições são questionadas. afinal, manter as 40 escolhidas confinadas, a mercê do Primaz não é o certo, e isso começa a incomodar o Phury, principalmente depois da Cormia entrar em sua vida. Achei bem legal a autora trabalhar essa desconstrução.

Eu não gostava do Phury por causa da inveja que sentia do irmão, e entrando na cabeça dele dá para perceber o quanto ele estava perdido, mas ainda assim continua na base da minha pirâmide de preferência.

Sempre tem algo acontecendo, o que não deixa a história lenta apesar de todos os detalhes. E a escrita da Ward é bem fluída, o que deixa tudo ainda melhor.
E a narrativa é em terceira pessoa, abrangendo os vários núcleos e personagens, então sabemos exatamente o que cada um sente e pensa.

Quem ainda não leu nenhum livro pode ficar bem perdido com tanta coisa, mas pra quem gosta de vampiros, com um toque hot, e bastante ação eu super recomendo a leitura.

site: http://a-libri.blogspot.com.br/2017/01/resenha-amante-consagrado-j-r-ward.html
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barb ximenes 24/02/2017

Resenha ig @docebiblioteca
"Acorde, Phury. Você está se matando. Pare de arranjar muletas e espalhar mentiras, e olhe para si mesmo com atenção."

O irmão gêmeo de Z., gentil, cavaleiro e perfeito ou quase, está em problemas neste livro. Phury sempre deixou sua vida de lado para poder ajudar os outros.

Minha visão deste irmão era a de prestativo, gentil e charmoso... mas mudou. Este livro prova que ele também tem seus problemas. Ele sente-se culpado pela morte de seus pais e por não ter sido levado no lugar de seu irmão gêmeo que foi roubado quando ainda era bebê e que depois virou escravo de sangue.

Phury é atormentado por uma voz em sua mente, o Mago, que representa seu vício na fumaça vermelha, em drogas e álcool. Começou a deixar que os redutores batessem nele - sadomasoquismo - e depois não simplesmente matando seus inimigos, mas também os torturando e estripando.

"Em sua mente, o mago aparecia na forma de um espectro do Anel, usando uma túnica sombria que escondia seu rosto, parado em meio a um deserto cinza cheia de ossos e crânios."

Para piorar, Phury foi intitulado como Primaz da raça. Ele deverá engravidar Escolhidas da Virgem Escriba para procriar guerreiros de sangue puro. O problema é que ele é virgem e celibatário. No meio dessa loucura Cormia apareceu, uma das Escolhidas que conquistou o coração de P.

Cormia sai do Outro Lado e tudo é muito novo para ela. É uma graça ver ela descobrindo o mundo e nos faz pensar o quão bom é, mas que não aproveitamos o bastante pois acostumamos com tudo.

EU CHOREI COM AS CENAS FINAIS DE PHURY E ZSADIST! Senti como se eu estivesse lá escutando a linda voz cheia de emoção de Z. ?

A Irmandade ganhou um anjo de estimação bem exibido, Lassiter, um dos melhores personagens.

Os momentos de Thor e John também foram lindos e ainda vai dar mais história com os dois.

O relacionamento de Phury e Cormia é bem conturbado e esquisito. Foi um dos poucos livros da série que não me prendeu e que fiquei confusa com toda aquela bagunça por isso a nota.

Vem conhecer meu ig: https://www.instagram.com/p/BQ6OymlhTZT/
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Erikinha 23/06/2017

O melhor do livro não é o protagonista.
Eu achei esse um livro extremamente extenso mais muito tedioso em alguns pedaços.
O phursy não me conquistou, somente nas dez folhas que comecei a gostar dele.
As melhores partes eram as que o protagonista não estava pra mim.
Fiquei tão decepcionada com a atitude do Z em relação ao problemas do irmão, o Phury nunca desistiu dele, é na primeira turbulência ele lavou suas mãos.
Enfim no final ele salvou com aquela declaração.
No total não tem como não amar a irmandade.
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Rafaela Regis 03/07/2017

Amante Consagrado - J. R. Ward
Amante Consagrado da autora J. R. Ward é o sexto volume da série IAN (Irmandade da Adaga Negra), da qual eu sou muito fã. Porém vocês devem ter reparado que eu demorei um pouquinho para postar a resenha desse livro em especial, não porque eu o amei e fiquei sem palavras e sim porque eu não sei o que aconteceu com esse livro que não desceu redondo.

Phury sempre foi o bom moço, ou isso é o que nós sempre imaginamos, até porque ser irmão gêmeo do explosivo Z não é tarefa fácil. E não é que o certinho anda por uma linha muito fina, com muitos traumas em seu passado e com um senso de responsabilidade exagerado não é a toa que um dia o Phury fosse quebrar, e por causa disso assume mais responsabilidades e se sacrifica pela raça a tomar o lugar de seu irmão (não o Z e sim o V) e se torna o Primaz, o homem responsável pela sobrevivência das tradições da raça.

Cormia sempre foi uma das escolhidas, sempre soube o que era para fazer e o que esperavam dela. E quando ela vai finalmente começar com o seu dever, percebe que não é simples assim.

Amante Consagrado deveria ser um marco na série, sim porque finalmente teríamos a união dos guerreiros com o tão falado outro lado que se daria por meio das escolhidas, mas não é bem isso que acontece.

Achei que a autora quis deixar os protagonistas mais fragilizados e fracos, pois o Phury deixa de agir como guerreiro e se foca muito em si mesmo, tanto que chega ao ponto dos irmãos fazerem uma intervenção. Já a Cormia, eu sinceramente não consegui vê-la como uma companheira do Phury, eles tem mais uma relação de dependência do que de amor.

Nos livros anteriores eu tinha admiração pelo Phury e por tudo o que ele passou, porém no livro dele eu não gostei nem um pouco do personagem, pois tudo o que ele fazia nos anteriores nos deixava apreensiva por sempre pensar nos outros e esquecer dele, no entanto quando ele começa a pensar em si nos faz pensar se ele já era assim e se camuflava.

Deu para perceber que eu não falei muito da "mocinha" né, então ela é assim, você lê o livro todo e ela simplesmente passa pelas páginas e para não dizer que ela não fez nada, podemos dizer que fez uma linda amizade com o John e só.

Claro que o ponto alto do livro é reencontrar os outros guerreiros e ficar por dentro do que acontece na Irmandade e também descobrimos que pode acontecer no próximo livro.

Amante Consagrado deixou um pouco a desejar com o casal principal, mas é sempre bom voltar a ver nossos guerreiros em ação. Não me arrependo de ter lido, até porque se não lesse ia ter um treco, mas depois que li não acho que me convenceu muito não. Para os amantes da série eu recomendo que leiam pois tem fatos importantes, mas se prepare para uma boa quebra de ritmo.

site: http://dlivros.blogspot.com.br/2015/07/amante-consagrado-j-r-ward.html
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Jeniffer.Viana 27/04/2018

Phury você é muito chato
Penei pra terminar.
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Kelly Martinez 05/06/2018

A mala chamada Phury
Tá bom... confesso... o livro é chato... mas merece ser lido! Não, eu juro que não to sento incoerente! A história do Phury e da Cormia é chata, da sono, preguiça... é a única parte do livro que da vontade de pular....
Em compensação, ficaremos mais íntimos de John Matthew, Qhuinn e Blay, Xhex e Rehv! Sim... eles salvam o livro!
No geral, continuo apaixonada pela saga desses vampiros por isso recomendo a leitura!
Quer um conselho? Vai lendo pra conhecer os outros personagens... pq se vc for querendo conhecer a história de amor dos Phury e da Cormia, vc vai se decepcionar!
Alessandra 24/04/2020minha estante
aiii Gzuis Cristinho !! vou me decepcionar né? Quero amor, quero casal, cenas hots.....




Perdição Literária 01/04/2019

Um pouco frustrante
O livro é bom, melhor que o anterior, inclusive, mas a parte do Phury é um saco! O romance não deslancha, o homem é devagar quase parando, é simplesmente frustrante. O suposto mago que o acompanha é insuportável. É um livro que vale a pena ler não por causa do Phury, mas por causa dos personagens secundários, especialmente John, Qhuinn e Blay.
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Natalie e Vivian @avidezliteraria 15/04/2019

Phury é o irmão gêmeo de Zsadist e dedicou sua vida a procurar pelo irmão. Mesmo após encontrá-lo ainda o protege, e vive em função do seu irmão. No final do livro anterior, torna-se o Primale das Escolhidas (Escolhidas são fêmeas que vivem em outro plano, com a Virgem Escriba, e são responsáveis pela reprodução da raça. O Primale é o responsável por engravidá-las). Cormia é uma escolhida, que é designada como a “primeira esposa”. Os dois não aceitam o papel que assumem, Phury é um celibatário convicto e Córmia apesar da criação, não se conforma em ser mais uma, quer ser um indivíduo próprio. Meu problema com esse livro foi a mocinha, uma das mais fracas apresentadas. Não disse a que veio. Phury tem uma história interessante, os efeitos do sequestro de seu irmão também se fazem presente nele, a ponto de manter sua própria vida em suspensão, e se refugiar nas drogas. Porém o enredo se perdeu, terminando em um dos casais mais sem química.

site: https://avidezliteraria.wordpress.com
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