Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Ju 20/06/2020

Sushi...
Marian Keyes é uma escritora fenomenal, porém esse deixou a desejar.
O livro conta a história de três mulheres com temperamento totalmente diferentes, o que é bom e ruim. Bom, pois as personagens interagem entre si e você percebe todas as nuances entre elas. Ruim, pois ao longo de todo o livro uma deles é o foco, deixando as outras duas como secundárias, mesmo sendo um livro que reveza a personagem.
O livro demora a prender, contrariando as menções da capa e antecapa. Outra coisa que me deixou muito incomodada foi os erros de português (editora Bertrand Brasil), grotescos demais (por exemplo "cemicírculo").
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@renatavarelaescreve 28/07/2014

Sushi é diferente de Melancia e Los Angeles. Não conta a história de nem uma das irmãs Walsh, pelo contrário, conta a história de não um, não dois, mas três personagens centrais: Lisa, Ashiling e Clodagh (sim, é esse mesmo o nome dela).
Lisa Edwards, a durona e sofisticada editora de revistas, acha que sua vida acabou, quando descobre que seu novo emprego "fabuloso" não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda, com a missão de lançar a revista Garota. Ashling Kennedy, a editora assistente da Garota, também tem seus problemas. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. E não só porque o que lhe sobra são bolsas, falta em cintura e namorado - mas porque, no fundo, no fundo, falta algo mais, como aquele pontinho minúsculo que fica na tela quando a gente desliga a TV à noite. Conhecida como "Princesa", a vida sempre deu a Clodagh tudo que queria (e por que haveria de ser diferente, quando se é a garota mais bonita da turma?). Ao lado de seu príncipe e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade - e não pela primeira vez - de beijar um sapo? (Abrindo o jogo: de dormir com um sapo).
O livro é pra lá de divertido e te pega de surpresa em casos que você pensa que já sabe como vai terminar. Eu fiquei boquiaberta com as coisas que acontecem, várias que eu não esperava que acontecessem nem em mil páginas. Eu adorei o livro e está na disputa com Los Angeles pelo primeiro lugar na lista dos meus favoritos da Marian. É outro que também pode servir como cobaia na experiência de conhecer a autora. Recomendadíssimo!

site: http://whoosthatgirrl.blogspot.com.br/2014/07/resenha-marian-keyes-melancia-sushi-e.html
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thamirisdondossola 08/10/2013

Sushi, Marian Keyes.
É o quarto livro da Marian Keyes que leio. Sendo que o primeiro foi "Melancia" (e por este passei a me interessar por mais livros da autora), seguidos por Férias! e "A Estrela Mais Brilhante do Céu".
Assim como os outros livros, nas primeiras páginas tive um impulso de achar que o livro não era... Vamos ver... "Aceitável". Amo Marian Keyes, tanto que coloquei-a em meus pensamentos como uma das minhas escritoras favoritas. E acho sinceramente que é por este motivo: Eu posso me entediar com o inicio do livro, mas insisto, pois sei que, como se trata de Marian Keyes, coisa boa vem por aí. E até agora nunca me enganei.

Sushi é ótimo! Divide-se entre a história de três mulheres: Lisa, uma editora de revistas linda e chiquérrima! Ashling, a editora assistente de Lisa e Clodagh, a melhora amiga de Lisa, casada, com dois filhos e cujo maior prazer até certo ponto do livro é reformar sua casa.
As três mulheres, sem ocultar nenhuma, surpreendem o leitor. É inacreditável!
Lisa tem o papel de lançar uma revista na Irlanda e é a partir deste ponto que tudo se desenrola.

Encantador e com passagens muito engraçadas. Basta ter um pouquinho de paciência no inicio e apreciar esta bela combinação inúmeros de problemas da vida real e humor com Sushi.
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Catarina 30/10/2013

Leve e simples, uma leitura que flui bastante.
Um livro que, ao decorrer de sua estória, se torna cada vez mais leve. “Sushi” nos surpreende por ser um livro simplesmente comum. Mas não comum nos próprios termos da palavra, trata-se de uma leitura fácil e prazerosa, um tanto quanto parada e chata no início, mas com o desenrolar dos personagens, pode até se tornar surpreendente.
O enredo gira em torno de três protagonistas: Lisa Edwards, Ashling Kennedy e Clodagh Kelly.
Lisa é uma editora de revistas, londrina, linda e um tanto quanto paranoica e obcecada por seu trabalho. Lisa é mandada para Dublin, na Irlanda, a fim de criar uma revista, “Garota”, do zero, frustrando suas expectativas de ir trabalhar em uma grande revista de Nova York. Lisa é uma mulher casada com Oliver, com uma queda pelo seu chefe Jack Devine, que está passando pelo processo de divórcio, o que rende certo triângulo amoroso, pode-se dizer.
Ashling, que é o ponto de ligação entre a vida das três personagens. É uma mulher cheia de superstições, inseguranças e sente certa inveja da vida de sua melhor amiga, Clodagh. Ashling passa a trabalhar na revista Garota, juntamente com Lisa. Uma personagem divertida e com um bom coração, que me emocionou bastante, ao ajudar um garoto de rua, o Boo.
Clodagh é uma mulher linda, casada com Dylan, um homem maravilhoso, tem dois filhos (bem levados por sinal) lindos e uma casa maravilhosa. Mas não está satisfeita com a vida que leva. Clodagh não consegue enxergar de início o quão maravilhoso é o seu marido, passando por uma relação extraconjugal, e, como muita gente, só dá o devido valor a sua vida depois de passar por certos problemas.
Resumindo, Sushi nos mostra a história de três mulheres insatisfeitas e infelizes, que vão em busca daquilo que consideram “felicidade”.


site: http://abookatmidnight.blogspot.com.br/
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Paula Maria 11/11/2013

Uma excelente surpresa

Foi por meio de “Sushi” que conheci Marian Keyes. A princípio, achei que esse era mais um daqueles livros bobinhos usados para descansar a mente entre um livro técnico e outro. Tinha certeza de que logo o abandonaria, talvez antes mesmo da décima página. Me enganei. Envolvente, divertido e dinâmico, quando me dei conta, já estava para lá da página 60!

O livro conta a história de três mulheres. A primeira é Lisa Edwards, editora de uma revista feminina em Londres que, contra a sua vontade, é mandada para Dublin para criar uma nova publicação. Esperta, atenta e ambiciosa, Lisa faz uso de alguns trunfos para ser respeitada: a maldade, o terror, a indiferença e um corpo invejável esculpido à base de fome.

Ashling Kennedy, jornalista que nunca escreveu sequer uma reportagem, é a pobre editora-assistente de Lisa. Mística, a pisciana tem em casa a imagem do Buda, adora ler o horóscopo e lança mão de cartas de tarô ante qualquer dúvida. Conviveu durante muitos anos com a depressão de sua mãe, aprendendo, assim, a manter a bolsa cheia de remédios e produtos para emergências.

Por fim, Clodagh, amiga de Ashling, que tem a vida que todas as mulheres pediram a Deus. É linda, rica, mora em uma casa chique e casada com um cara maravilhoso. Seria tudo perfeito... Se ela não tivesse dois filhos insuportáveis e estivesse com o saco cheio de ser dona-de-casa.

A narrativa é recheada de boas sacadas e a autora é extremamente precisa na descrição dos sentimentos, o que me fez pensar que, no fim das contas, as mulheres são todas iguais. O capítulo 40, em especial, me chamou a atenção, posso dizer, seguramente, que está entre as melhores sequências que já li na vida.

Enfim, virei fã da autora (e da tradutora!). Senti pesar quando terminei o livro. Queria mais! Resolvi, então, deixar o preconceito inicial de lado, e encarar mais uma obra de Marian: “Melancia”. Vamos ver qual é. (Paula Maria Prado)
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deyseanna 12/02/2009

leiam! mas não desistam no começo.. marian escreve MUITO (em todos os sentidos) mas ela te prende qndo vc pega o embalo. ela fez eo me identificar com uma personagem, detestar outra, e fikr intrigada com a restante.. em vários momentos do livro a gent pensa coisas diferentes dessas 3 mulheres.. mas o livro todo é uma delícia ;)
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Camila 18/12/2012

Sushi
Peguei Sushi para ler principalmente porque tinha adorado Melancia, best seller de Marian Keyes. E também adorei Sushi.
O interessante é que três histórias são contadas paralelamente, feito que a autora repete em É Agora ou Nunca, e que fica muito interessante e envolvente.
Se tem uma ressalva a ser feita, é a de que não acredito que o público masculino vá se interessar... mas nunca se sabe!
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Amanda3913 11/08/2010

http://intelectodigital.wordpress.com/2009/09/11/marian-keyes/
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deniseayres 22/02/2011

Mais um maravilhoso livro da Marian Keyes!!! Aiaiai
Daqueles que a gente termina e suspira.
Enquanto está lendo ri e rói unhas.
Em "Sushi", conhecemos a história de três mulheres: Lisa, Clodagh e Ashiling.
Mulheres bem diferentes que tem suas histórias entrelaçadas.
Lisa é editora de revistas em Londres.
Uma editora muito competente, que sonha em ir trabalhar em NY, mas os planos de seus superiores não são os mesmos dela e ela é enviada a Dublin para lançar uma revista nova.
Decepcionada e apavorada com o desafio de começar uma revista do zero, ela se entrega nesse projeto por completa falta de opção.
Já tem alguém no seu lugar em Londres e ela não tem o que fazer, ou aceita o "desafio" ou distribui curriculum, o que seria humilhante.
Seu novo chefe é Jack Devine, um homem bonito, porém fechado, desleixado e namorado de estonteante e temperamental Mai.
Um grande incentivo a sua permanência em Dublin, já que Lisa fica hipnotizada por ele.
Seu braço direito é a inexperiente, insegura e ansiosa Ashiling.
Uma moça meiga, prestativa e sozinha. Até que conhece o humorista egocêntrico do Marcus Valentine.
A melhor amiga de Ashiling é Clodagh, uma mulher que tem a vida dos contos de fada.
É linda, tem um marido lindo, filhos lindos, uma casa maravilhosa e dinheiro para gastar.
Mesmo assim está super entediada e depressiva.
"Sushi" é história da busca pela felicidade dessas três mulheres e das conseqüências dessa mesma busca.

Marian Keys é incrivelmente sensível e perspicaz, compreendendo e elaborando sobre as mazelas e complexidades dos relacionamentos humanos de forma magistral.
Sei, sei... sei mesmo, que sua narrativa divaga exageradamente sobre aspectos secundários ou mesmo irrelevantes da história, mas esse é o estilo da autora.
Assim como em "Tem alguém aí?" levei mais da metade do livro para entrar no ritmo e olha que o livro tem 558 páginas!
Mas quando você entra na história a experiência é divina.
Isso só comprova o quanto é importante ler um livro até o fim.
O final desse livro é profundamente surpreendente e eu, particularmente, amei.
Lisa que durante boa parte do livro foi, para mim, uma moça superficial, exigente e insensível. Conquistou por completo minha simpatia.
Ashliling, essa sim, precisava de uma boa sacudida, já que era irritantemente insegura e serviçal. Sob meu olhar, é uma moça pura e extremamente ingênua e nessa situação, nada melhor que um baque para força-la a amadurecer e conquistar seu espaço.
Já Clodagh é mesquinha, egoísta, individualista e desleal. Conquistou de forma irrevogável minha antipatia. Seu tédio não justifica suas escolhas.
Jack Devine é o grande galã da vez. Bruto e ao mesmo tempo sensível, apaixonante. Suas atitudes são surpreendentes.
Marcus Valentine?? Que vontade de dar com a cabeça dele na parece!
Meninas, se acham que tem spoilers, não tem, fiquem beeem tranquilas.
Enjoy!
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Laury 03/08/2012

Sushi – Marian Keyes
Apesar de todo o sucesso de Melancia, esse é o primeiro livro da Marian Keyesque leio. Achei ele bem verossímil, me entendem? Mostra os trancos e barrancos da vida, os lados bons, os ruins e os péssimos, em que pessoas não são perfeitas, se confundem e erram (enfase no erram)!

Bem, o livro tem como enfoque principal três mulheres e a busca delas por felicidade, mas também conta várias outras estorias secundárias. Das três eu adorei a Ashling, gostei da Lisa e senti indignação pela Clodagh.

A Lisa para mim é a figura da mulher moderna, vive para trabalhar e não tem tempo para quase nada, além de claro, ficar bonita, porque considera indispensável para o trabalho. Por causa disso ela já começou o livro no meio de um processo de separação e uma decepção por não conseguir seu emprego dos sonhos, sendo mandada para o “fim do mundo”. Como eu disse, gostei dela, só não adorei, porque algumas das atitudes dela não me agradaram, geraram uma certa antipatia, mas ela foi me conquistando e acabei me identificando e admirando. E fiquei muito satisfeita tanto com o final, quanto com o desenvolvimento dela. (Sem contar o momento “levando um homem para a cama” dela, dei altas gargalhadas hehe)

Já a Ashling eu adorei. Por quê? Ela começa o livro com a vida de mal a pior, sem emprego, relativamente arrasada por um relacionamento que terminou e sem expectativa de melhorar. Com o único conforto sendo os amigos Joy e Ted (AMEI eles). Ela também é melhor amiga da Clodagh, mas ela não é bem um consolo. Bem, com muito custo ela consegue um emprego e rala MUITO nele (não é fácil ter a Lisa de chefe), mas eu considero o emprego só um plano de fundo mesmo, o restante merece mais enfoque ( a não ser que pensemos no Jack, uiui). A busca pelo namorado que o diga, desencadeou tudo, e ela passa por alegria, tristeza, indignação, decepção, traição, raiva, depressão (a doença mesmo), contemplação… e tudo isso colabora para que no final ela se torne uma personagem louvável (pelo menos para mim), porque ela passa por MUITA coisa e mesmo que as vezes chegue perto de desistir, ela segue em frente.

Gostei da mãe dela também e adorei a relação da Ashling com o Boo. E ela acabou EXATAMENTE como eu queria e com quem eu queria.

E claro, a Clodagh. Sabe a mulher eternamente insatisfeita? Não chega aos pés dela. E falar que me senti indignada a seu respeito é pouco, mas não achei palavra melhor. Ela é a única que começa “feliz”, ou com tudo para ser. Ela tem o chamado “sonho americano”. Uma casa com cercas brancas, dois filhos, um marido MARAVILHOSO e carinhoso que a idolatra, não trabalha fora, não precisa preocupar com dinheiro, porque o marido é bem sucedido, compra tudo o que quer e faz reforma na casa quando bem entende.

É o que a maioria quer, não? Ok, não é bem o que EU quero para a minha vida, mas isso não é razão para NADA do que ela faz, afinal ELA escolheu essa vida. Resumindo, ela é egoísta, narcisista e acha que tudo que ela quer, ela pode e TEM que ter. E na busca incessante de curar seu tédio (me renego a dizer que era busca pela felicidade) ela simplesmente passa por cima de todo mundo sem medir consequência ou se preocupar se vai magoar alguém.

Bem, eu até que gostei do livro, mas tenho que confessar que quase abandonei. Por quê? Algumas coisas dele são desnecessárias e me deram preguiça de ler, porque eram monótonas e sem uma razão especifica para acontecer. As coisas melhoraram com as intrigas e se tornaram bastante interessantes nas ultimas 100 páginas. E pelo desenrolar das coisas e dos personagens, eu gostei do livro, mas não o colocaria no meu top 10. Entende?



É isso, queridos, espero que tenham gostado da resenha,

Beijos,

Laury
@Maniaca_Livros
http://maniacaporlivros.wordpress.com/2012/08/03/resenha-sushi-marian-keyes/
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Willma 26/09/2012

Sushi
Comovente sem ser piegas. Divertido sem ser forçoso, Sushi faz com que você queira ler mais e mais e quando a história acaba dá uma saudade imensa dos personagens. A identificação por vezes é tanta que a gente já começa a entrar na história como se ela acontecesse conosco. Uma história leve, fácil de entender e certamente uma excelente opção de presente para pessoas queridas. Amei e tem lugar cativo na minha estante.
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Vanessa 31/10/2012

Adoro o estilo Marian Keyes de fazer a gente dar risada lendo, e apesar de ele ter algumas partes cômicas, esse foi o livro dela que menos me encantou até agora.
Sushi segue o mesmo estilo de Um Bestseller pra Chamar de Meu, narrando a vida de três pessoas diferentes que tem a vida influenciada uma pela outra.
Pro meu gosto a história demora demais até ficar interessante (o que inclusive me fez abandonar esse livro por duas vezes), e o final acaba sem ela nem mesmo ter narrado um pouco da vida nova da Ashling.
Mas, apesar dos pesares, depois dos primeiros capítulos a história fica interessante e dá vontade de ler o dia inteiro. A Ashling é uma personagem muito querida e a gente fica torcendo pra que alguma coisa boa aconteça com ela o tempo todo. Clodagh no começo é aquele tipo que não dá pra amar, nem odiar, mas que acaba sendo a vilã da história, papel que deveria ser de Lisa, que eu nunca consegui odiar (nem amar) e apesar de ela ser um osso duro de roer, no final dá até pra gostar dela.
Enfim, pra quem gosta de Marian Keyes vale a pena a leitura, mas pra quem tá só procurando uma leitura boa, Melancia e um Bestseller pra Chamar de Meu são muito melhores, na minha opinião.
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Carla.Zuqueti 20/11/2012

Muito bom
Gostei muito desse livro. É diferente e não foca na família das irmãs, que se iniciou com Melancia. É atual e ágil. Mas é muito extenso, é preciso ter paciência.
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