Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Julia G 05/12/2011

Sushi - Marian Keyes
"Sabem como é. As vezes, você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um momento, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato de ela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?"

Lisa trabalha há anos como editora-chefe na Inglaterra e faz de tudo para subir ainda mais na vida. Seu objetivo é chegar a uma revista de Nova York, independente de quem tenha que passar por cima. Por causa disso, seu casamento chegou ao fim, se contenta em apenas fingir que come agitando a comida no prato, em fazer dietas mirabolantes para manter a forma, além de fazer desaparecer das araras algumas das roupas mais estilosas dos ensaios para a revista. E quando acha que sua grande oportunidade chegou, fica sem chão ao descobrir que foi, na verdade, escalada para uma revista na Irlanda, a Collen, sem mais opções.

Ashling vive uma vida mais ou menos. Terminou seu namoro há algum tempo, mas sempre que Phelim volta ao país tem uma recaída. Desempregada, nem acredita quando consegue uma vaga como editora assitente da Collen, mas se sente totalmente alheia ao mundo quando conhece sua chefe Lisa. Já próxima dos trinta, tudo o que Ashling desejava era uma família como a de Clodagh: casada com Dylan, um marido lindo e atencioso, que dava tudo que ela precisava, dois filhos ainda mais lindos, uma casa, um cartão de crédito, e nem precisava trabalhar. E as coisas estão prestes a mudar para Ashling. Quando ela conhece o comediante Marcus Valentine, vê nele, além de um namorado, um amigo e companheiro.

Clodagh tinha tudo o que planejara para sua vida. Mas se sentia como se precisasse de mais, como se não fosse completa. Vivia louca e entediada com a criação dos filhos, e já não conseguia mais olhar seu marido com toda a paixão que uma vez sentira por ele. Resolvida a mudar, começa a correr atrás de sua felicidade.

Apesar de alguns sentimentos adversos durante a leitura de Sushi, em sua maioria o livro foi divertidíssimo. Me peguei gargalhando alto tantas vezes, que era impossível que não me olhassem meio atravessado. Fazia tanto tempo que eu não lia algo assim, que a história conseguiu até me deixar mais leve. Da mesma forma como em Melancia, o único outro livro que li da Marian Keyes, as situações são exageradas - característico dos chick-lits -, mas são tão bem encaixadas na história que é impossível não imaginar como seria se acontecesse conosco. Diferente desse, porém, Sushi tem muito menos lenga-lenga e muito mais fatos, o que dá mais agilidade à história.

Todo o livro, narrado em terceira pessoa, alterna a visão entre as três personagens principais, o que é muito bom, já que, com mentalidades e atitudes tão diferentes, não deixam a história esfriar. Tratando basicamente da busca pela felicidade, mostra como uma coisa que vale para uma pessoa, pode não valer para outra, ou ainda, como aquela coisa pela qual lutamos tanto, nem sempre é de verdade aquilo que nós queríamos.

Gostei muito de quase todos os personagens, inclusive dos secundários. Apesar de metida, egoísta e meio enjoada, pode-se entender o porquê das atitudes de Lisa, e é impossível deixar de dar crédito à sua auto-estima, segurança e determinação. Ashling, quase o inverso de Lisa, é um pouco medrosa, baixa auto-estima, e é sensível e um pouco doce. Clodagh foi a única das três que não gostei; até senti um pouco de pena no começo, mas depois vi que ela era, antes de mais nada, invejosa, e parecia querer a vida de Ashling para si.

Dos demais personagens, achei a equipe da Collen hilária. O Boo, tão inteligente e com uma ingenuidade tão branda, me deixou meio chorosa. A Joy e o Ted eram cômicos e, fora o fato dela querer empurrar para a Ashling os "piores homens famosos da Terra", eram os amigos que qualquer um gostaria de ter. Me apaixonei pelo Oliver, com seu jeito "paixão" de chamar Lisa. Imaginei o Dylan tão lindo, que era impossível entender todo aquele sentimento de indiferença da Clodagh. E o Jack, bom, eu gosto de homens sérios às vezes, dá um ar charmoso. Marcus Valentine, em compensação, era um cara bem mais ou menos, que durante o desenvolvimento da trama provou ser isso mesmo. Acredito, porém que, se qualquer um desses fosse tirado da trama, ela perderia bastante da sua graça.

Eu amei o livro, e já estou louca para ler mais alguns escritos por Marian. Minha experiência com Melancia tinha sido boa, mas não passou disso, então esse livro para mim foi uma surpresa bastante agradável. Recomendo para qualquer um que queira rir um pouquinho.
Aline 08/04/2013minha estante
Amei o livro e cada vez que leio um livro dela tenho mais vontade de ler os outros.




Daniel.Tulipeno 23/05/2021

Marian consegue ser engraçada a ponta da gente ficar várias páginas pensando nas sacadas genuínas que ela propõe com seus personagens.

Amo e sou!
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Valéria 27/04/2023

Demorou, mas engatou!
Boa escrita, Boa leitura. No começo um pouco desorganizado, mas depois da metade do livro, a estória se alinha e todos as pontas ganham uma direção e conseguiu me cativar. Vale o tempo de diversão e distração!
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Sah 29/02/2012

Delicioso
Realmente este livro é uma delícia de se ler; confesso que no começo a leitura não estava me agradando muito, mas foi a mesma experiência que tive quando comi sushi pela primeira vez que não gostei, mas ao começar a experimentá-lo foi me agradando cada vez mais. É um tipo de romance que vai se realizando conforme a nossa imaginação, aquele tipo de romance que você consegue entrar na pele dos personagens e saber o que eles estão sentindo e perceber qual a próxima cena que se sucede no enredo. Recomendo!
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Nathy 03/11/2012

Sushi
O que se esperar ler em um livro com o título "Sushi" (Sushi for Beginners - título original)?

Adoro o estilo de Marian Keyes, mas o título escolhido para o livro está longe de ser o melhor. Esperava que o foco fosse relacionado à Shushi's, e/ou outras culturas orientais.

O livro tem 574 páginas e o Sushi é mencionado apenas em 5 situações, sendo que a primeira é na página 387.

Já o conteúdo do livro é muito bom. Assim como Melancia e Férias! (outros dois sucessos da autora), o livro é super gostoso de ler. É envolvente, deixando um gostinho de quero mais. Tem uma narrativa com riqueza em detalhes, personagens bem próximos à realidade e um pouco de humor.

São três histórias paralelas que se cruzam.

Lisa - egoísta, arrogante, "se acha", sem muitos amigos. Era editora chefe de uma das revistas mais conceituadas de Londres. Estava concorrendo ao cargo de Editora Chefe da revista Manhattan em New York. Em vez disso foi transferida para Dublin (Irlanda) para começar uma nova revista feminina (Collen), para sua decepção.
Ashling - "Srta. Quebra Galho" - um pouco atrapalhada, bondosa, prevenida e sempre disposta a ajudar ao próximo. Estava buscando uma nova oportunidade de trabalho, quando fez a seleção para a revista Collen e foi contratada. Ela tenta se aproximar de Lisa, sem sucesso. Viveu um romance instável, e por isso tem receio de conhecer novos caras. Quando conheceu Marcus Valentine, um humorista que estava começando a fazer sucesso, as coisas começaram a mudar.
Clodagh - Ambiciosa, consumista, linda, casada com um marido perfeito, mãe de dois diabinhos filhos, mas infeliz. Melhor amiga de Ashling. Cansada de sua vida de dona de casa começa a procurar novas "alegrias", novas motivações, mas percebe (talvez tarde) que era feliz e não sabia.
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kwskb0 29/07/2023

A história fala de três mulheres em fases diferentes e que terão que passar por situações que as mesmas não gostariam de passar. Passei bastante raiva com as três, e com outros personagens do livro mas foi um livro que me fez ficar até altas horas da noite lendo.
Eu não esperava nadinha do livro, achei que não seria um livro que eu gostaria mas ao contrário eu adorei e super indico.
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laranwise 28/10/2023

La vie continue
A mensagem principal dessa bomba é isso: a vida continua.
Durante o livro vc acompanha 3 histórias diferentes que estão interligadas, a da Lisa (???), da Ashling (???) e da Clodagh (???), talvez não tenha ficado claro, mas a Clodagh é a q menos gosto.
Cada personagem tem suas personalidades, a Lisa com síndrome de Miranda Priestly, Ashling extremamente supersticiosa e a Clodagh sendo in-su-por-tá-vel, e todas são muito bem desenvolvidas, a história é razoavelmente boa e anda pelo menos.
agora *surtos*: A LISA E O OLIVER SÃO PERFEITOS DEMAIS MEU DEEEEUS, eu fiquei mt ?, c as mscs q eu associei, ó:
- I Wish You Would: "i wish you know that, i miss you too much to be mad anymore" os dois dps do 31/12
- Last Kiss: "so i'll watch your life um pictures like i used to watch you sleep" autoexplicativo né?
- Lover: "i take this magnetic force of a man to be my lover"
umas mil outras tbm, mas acho q deu p ver q eles são a mlhr parte do livro né? enfim, não recomendo, mas se vc for ler não goste da Clodagh
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Carol 22/08/2023

Delicioso, como sushi!
Após 10 anos parado na estante, resolvi dar uma chance para este livro e, que grata surpresa.
Sushi, conta paralelamente, a história de 3 mulheres com vidas completamente diferentes e que, gostariam de ter a vida uma da outra, todas em busca do mesmo objetivo: a felicidade.
As histórias dos personagens se cruzam de uma forma tão natural, que nem parece que são tão numerosos (normalmente, este tipo de coisa me faz achar a leitura cansativa), me apeguei demais a cada um deles, dei muita risada, passei raiva e, vibrei com as voltas que o mundo dá.
Um livro leve, de leitura fluída e, que deixa o coração quentinho.
Ah, quando o nome do livro fez sentido, tive vontade de sair gritando pela casa!!
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Iza 14/05/2021

Esperava mais
Li por gostar muito da autora e uma amiga recomendar DEMAIS. Porém, já li melhores da Marian.. Achei interessante as três histórias interligadas, parecido com Um best seller pra chamar de meu, só que com mais proximidade entre as personagens. Achei muita enrolação até mais da metade e queria terminar na base do ódio pq parece que eu lia, lia, lia e nunca acabava ou acontecia algo interessante. No geral é até ok, mas nada apaixonante ou que tenha me ligado fixamente e emocionalmente a história.
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Bruna Martins 17/05/2016

SUSHI – MARIAN KEYES
Chick-Lit || 574 Páginas || Editora: Bertrand Brasil || || Classificação: 5/5 ♥ Favorito



Muito leve e divertido, o livro narra a vida de três mulheres que, cada uma a seu modo, buscam a felicidade.

Ashling é uma jovem aparentemente comum. Vive sozinha em um pequeno apartamento e trabalha como uma espécie de “faz tudo” para uma pequena revista local. Muito ansiosa e supersticiosa, carrega na bolsa muitos objetos, coisas que acredita que possam contornar qualquer situação emergencial. Além disso, mantem em casa vários itens que atraem boa sorte, tais como mandalas e um Buda da sorte. Com uma conturbada e nada eficaz vida amorosa, a jovem passa a maioria do tempo livre com os amigos Ted e Joy.

Clodagh, amiga de infância de Ashiling, é mãe de dois filhos, tem um marido perfeito e uma ótima casa. Apesar disso, se sente cada vez mais insatisfeita com a vida de dona de casa e esposa devotada que leva. Tentou de varias formas quebrar a rotina, mas tudo parecia perder o encanto facilmente. Bonita, charmosa e com um ótimo sendo de moda, Clodagh sente-se presa, anseia em “ver o mundo”, “aproveitar a vida”, frustrando-se a cada novo dia que passa dentro de casa.

Lisa é uma típica mulher moderna, independente, bem sucedida e sempre de aparência impecável. Em sua vida não há tempo para lazer; sempre focada nos negócios, Lisa é muito fechada e solitária, tendo, até mesmo, perdido o marido Oliver – com quem se dava muito bem, devido ao excesso de trabalho. Trabalhando para uma famosa revista de Nova York, Lisa se vê totalmente sem chão ao perceber que, ao contrario da promoção que esperava receber, será mandada para Dublin, na Irlanda, para iniciar uma nova revista feminina no local. Sozinha, em um local estranho, pela primeira vez na vida Lisa percebe o quanto se sente infeliz.

A partir daí a vida dessas personagens se interligam. Ashling passa a trabalhar na edição da revista Garota, como braço direito de Lisa. E Clodagh, em busca de um pouco de diversão, passa a frequentar alguns bares com Ashiling e seus amigos aos finais de semana, sempre abusando da farra e da sorte que a vida lhe dera.

O livro explora bastante os diferentes temperamentos e ações das protagonistas e sua relação direta com a felicidade que tanto procuram.


Em Lisa a lição que fica é que a pressão e o estresse do dia a dia não podem fazer com que o trabalho seja a única prioridade de nossas vidas. Conheço mulheres exatamente como ela e torci muito para que a personagem encontrasse de novo um sentido na vida que não fosse relacionado a seu emprego.

O jeito de ser de Ashiling mascara um problema, algo mais grave do que parece, ela necessita de uma fonte de segurança para se libertar e passar a viver de verdade. O seu jeito meigo, confiável, amiga, prestativa e generosa é capaz de comover e encantar o leitor – eu, particularmente, ri e me identifiquei bastante com ela.

Já Clodagh, com seu modo egoísta de ver o mundo, suas ações levianas, não traduziu nem um pouco a busca da felicidade. Uma personagem extremamente imatura e fútil, confesso que nem por um minuto consegui torcer por ela… Acredito que certas pessoas nunca serão felizes, ao menos que mudem por dentro, que mudem o jeito de ser, pensar e enxergar o mundo.

Cinco estrelas e favoritado, “Sushi” é uma cômica e encantadora historia sobre a felicidade na vida moderna e vale muito a pena a leitura.
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thamirisdondossola 08/10/2013

Sushi, Marian Keyes.
É o quarto livro da Marian Keyes que leio. Sendo que o primeiro foi "Melancia" (e por este passei a me interessar por mais livros da autora), seguidos por Férias! e "A Estrela Mais Brilhante do Céu".
Assim como os outros livros, nas primeiras páginas tive um impulso de achar que o livro não era... Vamos ver... "Aceitável". Amo Marian Keyes, tanto que coloquei-a em meus pensamentos como uma das minhas escritoras favoritas. E acho sinceramente que é por este motivo: Eu posso me entediar com o inicio do livro, mas insisto, pois sei que, como se trata de Marian Keyes, coisa boa vem por aí. E até agora nunca me enganei.

Sushi é ótimo! Divide-se entre a história de três mulheres: Lisa, uma editora de revistas linda e chiquérrima! Ashling, a editora assistente de Lisa e Clodagh, a melhora amiga de Lisa, casada, com dois filhos e cujo maior prazer até certo ponto do livro é reformar sua casa.
As três mulheres, sem ocultar nenhuma, surpreendem o leitor. É inacreditável!
Lisa tem o papel de lançar uma revista na Irlanda e é a partir deste ponto que tudo se desenrola.

Encantador e com passagens muito engraçadas. Basta ter um pouquinho de paciência no inicio e apreciar esta bela combinação inúmeros de problemas da vida real e humor com Sushi.
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Gabi Fernandes 13/02/2013

Eu sou Ashling. Mas queria ser Lisa.
6a leitura de 2013 (28.01-12.02.13)

É fácil se identificar com as personagens dos livros de Marian Keyes. Aliás, digo mais, acredito que os livros de Keyes sejam criados para surtirem exatamente esse efeito, de empatia, no púbilco feminino de leitores. São literaturas de mulherzinha mesmo, e de primeiríssima qualidade.

As histórias de Marian Keyes costumam trazer, sempre, consigo um tom descontraído, realista e reflexivo. No final de cada narrativa, existe sempre uma lição a ser aprendida e, às vezes, exatamente a lição que você precisa aprender. Aqui, em "Sushi", não é diferente.

"Sushi" é narrado a partir de três pontos de vista diferentes. Do de Ashling, cujo grande empecilho à felicidade são o gigantíssimo complexo de inferioridade e o múltiplo arsenal de mecanismos de defesa desenvolvidos ao longo de seus anos de vida para não acabar tendo o destino da mãe. Do de Lisa, autossuficiente, "a sua própria obra prima", que tem seus planos mais ambiciosos frustados e enfrenta um divórcio, do homem de sua vida, e do de Clodagh, que tem tudo o que se poderia querer ter e, por isso, sente-se vazia, sente que tem nada.

Eu adorei Lisa, como já falei no título da minha resenha, queria ser ela. Gostei de Ashling, foi interessante ler sobre seu complexo de inferioridade, me identifiquei com ela, acho que sou mais parecida com ela do que com Lisa, apesar de eu gostar mais desta segunda. E Clodagh ? Não gosto de Clodagh.

Sobre as minhas impressões sobre o livro, gostei muito desta leitura. Quer dizer, "Sushi" não é uma leitura tão incrível quanto a de "Férias", nem tão pouco tão desagradável quanto a de "Cheio de Charme". É uma boa leitura. Vale quatro estrelas, com certeza.

Findado "Sushi", os dois livros de Marian Keyes que eu ainda não li foram "Um Best Seller Pra Chamar de Meu" e "A Estrela Mais Brilhante do Céu". O "Best Seller" nunca me chamou a atenção, por alguma razão, não é uma leitura que me atraia. "A estrela mais brilhante" ainda não tenho, mas quero ter logo e quero ler. Fora finalizar o "Cheio de Charme", coisa que, honestamente, não sei se farei. Não sei mesmo.

Acredito que lerei mais de Marian Keyes em 2013.
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Andrine 01/03/2013

“Sabem como é. Às vezes, você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um momento, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato de ela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?”
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