Querido John

Querido John Nicholas Sparks




Resenhas - Querido John


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Mirih 24/03/2022

Profundo e intenso
Este é o segundo livro de Nicholas Sparks que tive o prazer de ler. Noto alguns aspectos em comum que devem ser traços na escrita do autor, como o fato de abordar o amor da forma mais profunda e dolorosa possível.

A escrita é fantástica, de uma fluidez e precisão surpreendente que te fazem imaginar todos os detalhes conforme a narração, de forma que você consegue visualizar tudo como em um filme particular passando em sua mente: esse é o poder de Sparks.

O enredo é surpreendente. John é um rapaz que a princípio é rebelde, mas que após se alistar no Exército amadureceu muito e precisava daquilo para vislumbrar a vida de outra forma. Ele fica um tempo visitando o pai, e aí conhece Savanah. A conexão é imediata e eles passam por dias intensos apesar do pouco tempo.

Ele volta à guerra com a promessa de voltar e se casar com ela, e ambos se conversam por cartas por um longo período lutando para sustentar esse amor. Até que Savanah envia uma carta dolorida em que tudo muda.

A mensagem do livro é simples: o amor também é deixar ir e não há amor maior do que você abrir mão da pessoa para vê-la feliz.

Em resumo, este foi um dos melhores livros que li este ano, e assim como todos os livros de Sparks, certamente ficará marcado em meu coração e em minha memória. Recomendo de olhos fechados e posso garantir que a experiência é mil vezes melhor que a do filme!
Anderson.Silva 24/03/2022minha estante
Fantástico! A experiência ao ler nos faz entender os sentidos.




mari 08/05/2022

"Amar significa se preocupar com a felicidade de outra pessoas mais do que com a sua."
Esse romance é lindo! John e Savanah se conhecessem de uma forma um tanto inusitada em um lindo dia de praia, e o que era pra ser só um romance de verão se transforma em algo muito mais profundo.
Quando as férias acabam John volta para a Alemanha para concluir o serviço militar, e voltar para viver uma linda vida com Savanah. Mas parece que o destino tinha outros planos para os dois...

É o primeiro livro que leio do Nicholas Sparks, e já ganhou meu coração.?
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Literalmente Ju 22/07/2020

Caraca
Achei meio besta no começo mas aos poucos entendi a diferença dele, contando que chorei bastante então provavelmente gostei.
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Bia 23/04/2021

Lindo
Que história linda com tantos ensinamentos! Já assisti ao filme algumas vezes mas o livro é muito mais emocionante ?
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skuser02844 09/02/2022

Eu caso contigo, John, pode deixar.
John Tyree foi um adolescente rebelde, tendo sido criado somente por seu pai que não conversa a não ser sobre moedas, sua grande paixão e fascínio. No desejo de amadurecer e obter dinheiro, John se alista no Exército logo após o colégio.
Aos 23 anos, John finalmente tira uma licença merecida para passar duas semanas no verão de 2000 em casa. O mesmo acaba conhecendo Savannah Curtis na praia, uma jovem estudante de 21 anos que está passando o verão no litoral com alguns universitários, para ajudar pessoas que tiveram suas casas devastadas pelo furacão. Os dois se apaixonam imediatamente, acreditando fielmente que a distância não será uma barreira para o relacionamento.
Eles só não esperavam que em 2001 uma tragédia aconteceria, o 11 de Setembro, obrigando John, por uma questão de dever, se realistar por mais 2 anos no Exército. Com os meses passando, o mesmo percebe uma mudança nas cartas e ligações de Savannah, tendo uma última carta dela enviada, que acaba mudando tudo, talvez para sempre, entre os dois.
Eduarda.Teixeira 10/02/2022minha estante
Consigo ler nesse app ?


skuser02844 10/02/2022minha estante
o app não é para leituras, é apenas p organização do que tu está lendo e fazer avaliações




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Laiz 16/08/2020

mordi a língua!
- desse eu gostei de verdade rapaziada
- sim, alguém tem câncer nesse livro
- a diferença é que a história além de alguém ter câncer não é fuen e tosquinha igual às outras e tem a mensagem que gostar de alguém de verdade é querer que a pessoa seja feliz achei bem bonito
- acho que o john é um homão
- eu fiquei com um pouco de raiva da savannah mas no final acho que eu entendi o lado dela também
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Nan ® 28/08/2020

Definitivamente, Nicholas não decepciona!
Passados complicados, complicados humanos passados. Mundos cruzam-se durante as suas férias, e percebem que, na verdade, eram o mesmo mundo. Mas a vida segue em frente, e os mundos virão a dividir-se, permanecer girando nos seus respectivos universos. Pode o amor sobreviver à distância? – eis a pergunta que, só quando a fazemos, notamos ser a menor e a menos complexa do que a essência por detrás dela.
Fico feliz de ter adquirido essa obra.
Além da leitura ser deleitosa e imersiva; notar-se-á o planejamento do autor e o quão bom foi posto em prática e a escrita na medida que mesmo um “Eu te amo” prematuro faz sentido – e quem conhece-me sabe o quão raramente defendo essa questão.
Gostando ou desgostando: o autor realmente sabe o que faz, indiscutível.
Há tempos não lia um romance tão bom, embora nada mudará meu pensamento que as obras de Nicholas Sparks sejam muito dramáticas para o meu humilde gosto. Isto posto, sempre que anseio ler um romance, noto-me recorrendo a esse autor.
(Devo ter algum problema, um do qual descreio que um dia quererei tratá-lo!)
Todavia, note... sinto-me tão estranho e confuso quando leio um romance – de casal, “os pombinhos apaixonados” – e declaro que, certamente, um dos pontos mais interessantes e altos de Querido John foi a relação de John e o seu pai.
É incrível como o autor envolve-nos durante a sua narrativa duma maneira tão natural que... quando percebe, leu o livro em um dia – e olha que sou do tipo de leitor propende a refletir entre os capítulos!
Quando percebi, estava no fim. Um fim reflexivo – embora, suponho, que para alguns seja de lágrimas; quando ler um “para sempre” nas obras de Nicholas Sparks, tema!!!
Fascina-me o zelo do autor com seus personagens, são humanos. Pontuo também que Nicholas não recorre aos piores gêneros de humanos da face da terra, mas almas humanas, complexos compreensíveis e pertinentes. Cada sucessão de evento é pertinente... pois bem, agora voltamos ao “Eu te amo”! Forçadíssimo. Digamos apenas que John ser o primeiro a dizer “Eu te amo”, é totalmente compreensível, dado as questões com o pai e da vida em que tal se encontra, ponto. Entretanto, a resposta que recebeu, da Savannah... só não alego “incoerência”, porque a história foi narrada por John, em primeira pessoa; logo, aproximamo-nos dum personagem mais do que o outro e sob a perspectiva de nosso querido narrador – querido mesmo, pois John é legal, difícil tornar-se apático a suas questões ou até da própria Savannah –, mas ainda considero forçado! Um forçado leve; então, está perdoado!
(Depois dos casamentos forçados da Sarah Maas na série Trono de Vidro, nada é forçado aos meus olhos... por que diabos a autora arrumou aquele batente de porta para a Lysandra? A coitada sofreu demais na vida para ter um batente de porta, e estragado, daqueles... ah, vejo-me com isso na cabeça mesmo daqui a cinquenta anos! Esqueçamos...)
O desenrolar do relacionamento entre Savannah e John encanta, emociona e até nos deixa com uma sensação leve e engraçada no peito. É lindo.
Simplesmente um encanto e fascínio. Quem não shipar esses dois, não tem coração!!
Amei o final; foi, na verdade, o que me trouxe a este resenhar.
Embora creio que falar de amor como “verdadeiro” ou “falso” seja dessaber amar – uma vez que se é falso, não era amor; e se era verdadeiro, era quimera; amor é amor, desamor é desamor, por sua vez, rejeição é rejeição e, ao esperançoso e persistentes, quem sabe... –, foi um gesto muito bonito, ao ler a pergunta de John, refleti absurdos – quer na história do livro quer nas histórias de vida que conheci, etc.
É uma obra que encanta, emociona; e estimula-nos a revermos as nossas perspectivas de amor através da experiência sentida entre John e Savannah.
O que é o amor? O que somos quando amamos? Como podemos salientar esse amor? Como o amor se manifesta? Onde o amor esconde-se? Tantas questões... a considerar.
Questiono-me se é possível findar a obra sem refletir, em algum momento, se “Eu faria isso?” ou “Quão maravilhoso o sentimento que podemos nutrir por outra pessoa: amar com zelo, e atenção, e carinho, e fidelidade, e dignidade... e amar mesmo sem ter algo em troca”.
Parece um clichê, não parece? Quem sabe o amor seja um clichê, tal qual o demônio trajado de anjo no céu, e anjo trajado de demônio no inferno.

Abraços!
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Camilly 12/07/2022

Porque houve um tempo em que nossas histórias eram as mesmas, mas isso foi há seis anos e duas vidas atrás.
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Alessandra 12/05/2012

Odeio quando a tragicidade se torna um hábito
Esse é o segundo livro que leio do autor Nicolas Sparks (o primeiro foi “Um ano inesquecível”), não posso negar que é um bom autor e o primeiro livro que li dele me marcou muito. Entretanto ele tem um histórico de romances como: “O diário de uma paixão”, “A última música”, “Um ano inesquecível” e “Uma carta de amor” (sendo esses livros os que conheço), onde tristeza e dor nunca faltam. Não entendo porque para ele as coisas, nem uma vezinha só, podem dar certo, ou melhor completamente certo, ou é o Alzheimer, o câncer, ou um afogamento inesperado. Não me sinto a vontade com autores que só concluem sua obra com algo dando errado. Gosto quando o autor varia, em uma obra tudo pode dá certo e em outra não, e sinceramente prefiro que dê certo muito mais vezes do que dê errado, amo ficção, normalmente a leitura me ajuda a me afastar, mesmo que momentaneamente, de problemas que enfrento em minha vida e assim consigo esfriar a cabeça, porém isso não acontece quando os problemas dos personagens são bem piores que os meus.

“Querido John” considerei chato até mais da metade, o amor entre os dois protagonistas não me convenceu e até agora não sei o que eles tinham em comum, coberto de frases de amor piegas, achei o amor dos dois, apesar das tentativas do autor de um aprofundamento, bastante superficial. Só comecei a gostar realmente do livro depois do ataque as torres gêmeas, a partir daí realmente ele se torna bastante profundo, porém não em relação ao casal, mas aos próprio John, ele se torna mais humano e vivo para mim, o relacionamento com seu pai é um dos pontos autos do livro, muito bonito, muito tocante e me emocionou bastante. No final do livro vi John como um homem de valor, como poucos na sociedade atual, que por ver Savannah e Tim como pessoas melhores que ele, demonstrava não compreender o quanto era único e especial.

Gaby Branda 20/05/2011minha estante
muito legal sua resenha. você analisou muito bem os personagens e como o livro foi construído. gostei.


Pamys 14/05/2012minha estante
Me senti da mesma forma com o livro. :)


Alessandra 17/08/2012minha estante
;)pois é Pamys vamos esperar que o Nicholas melhore nos próximos livros.




Silvio 10/09/2011

Um livro muito água com açúcar, indicado para garotas adolescentes que sofrem de paixonite e gostam de histórias de amor açucaradas. A única diferença é que o "mocinho" não morre na guerra e, depois do "fora", passa a se dar bem com o pai. Em resumo: é uma "Sabrina & Cia Ltda".
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Lua Katherine 18/04/2021

Um jovem que não sabia o que fazer da própria vida, que não tinha lá uma ótima convivência com o pai (não no quesito discussão, mas sim o de não ter o que conversar) resolve entrar para o exército.

Porém, na licença de suas semanas em que tirou para voltar pra casa, dois anos depois, conheceu Savannah. Uma garota encantadora e gentil, e em pouco tempo, tipo uns dois dias, se apaixonou.

Porém as duas semanas passam voando e ele logo precisa voltar para o exercito e para a Alemanha. Com planos pra largar o exercito em breve para se casar com ela, mas até lá, mantendo uma correspondência e também os dias de licença.

Mas os planos acabam mudando e ele acaba se alistando novamente após um atentado e movido pela emoção dos amigos que se realistaram.

Será que esse amor de tão pouco tempo, sobrevive ao tempo e a distância de mais dias do alistamento do soldado?

Somente as cartas entre John e Savannah poderão responder

Essa não é uma história com final feliz, embora tenha o foco, a felicidade do próximo quando se ama.
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