O Senhor das Sombras

O Senhor das Sombras Leandro Reis (Radrak)




Resenhas - O Senhor das Sombras


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Emily 28/07/2023

Continua....
O livro é bom. Recomendo.

A história não é cansativa, em cada momento acontecimentos novos, descobertas novas e muita aventura.

A forma que o autor escreve não faz a gente se sentir em um lupim, voltando sempre na mesma situação, a cada momento o jogo vira e acontecem coisas surpreendentes.

Já iniciando o novo!!!
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JuTorres 28/01/2013

Bom, o segundo livro começa eletrizante já no prólogo, quando um dos grandes mistérios deixados sem solução no primeiro livro nos é revelado: o destino do príncipe Thomasil, irmão de Galatea Goldshine, que havia sido aprisionado por Enelock.

Conheceremos os povos bárbaros e suas diferentes tribos, os leões alados das Cordilheiras do Conflito Eterno, as Lâmias e vários dragões como o terrível Greska...

Leia o resto da resenha em:
http://portal.julund.com.br/resenhas/o-senhor-das-sombras-resenha
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Sheila 26/09/2012

Resenha: "O Senhor das Sombras" (Leandro Reis)
Olá pessoas! Hoje vim apresentar a vocês o segundo volume da trilogia "Legado Goldshine", de Leandro Reis. A resenha do primeiro livro, Filhos de Galagah, pode ser lida aqui Como este é a continuação da trama contida no primeiro volume, a partir daqui serão lançados alguns spoilers então, para a galera que ainda não leu e não gosta de estragar a surpresa é melhor parar por aqui e ler antes o primeiro livro :)

Bom, o segundo livro começa eletrizante já no prólogo, quando um dos grandes mistérios deixados sem solução no Livro I nos é revelado: o destino do príncipe Thomasil, irmão de Galatea Goldshine, que havia sido aprisionado por Enelock. Para resumir em uma palavra: impactante. De forma alguma eu esperava o que é revelado nas dua primeiras páginas (e, desculpem, mas eu não vou contar ...)

Já nos primeiros capítulos a estória dá seguimento à busca da Campeã Sagrada às crianças com os arcanos, chamadas Serafins, junto com seu grupo de amigos formado ao longo do primeiro livro: Gawyn, um elfo criado por humanos, Sephiros, elfo guerreiro-mago, Ethan, O Flagelo Dourado e Iallanara Nindra, a bruxa vermelha das florestas de Galagah, com o acréscimo de mais alguns aliados importantes. Mas a busca pela segunda criança se mostrará tarefa que parece, em alguns momentos, abalar até mesmo a fé de Galatea a Guardiã da Vida. Preocupada com a segurança dos seus, um momento de fraqueza pode por toda a jornada em risco.

"O som da batalha, ainda distante, chamou a atenção de Galatea: gritos de alerta e sons de trovões ecoaram. Chamavam por seu nome.
Há semanas ela procurava pela criança, guardiã da segunda runa, sem êxito. Havia passado próximo à fronteira de Galagah e avistara fumaça, mas Ethan a convencera a tomar a estrada para sudoeste, evitando sua terra natal.
A batalha pareceu aproximar-se. Cheiro de fumaça. Gritos apavorados. A princesa conseguiu distinguir a voz de Gawyn em meio ao tumulto.
- Fé e paciência ... - realçou Vanliot. Seguido de um forte trovão".

Com a descoberta de que a criança procurada encontra-se junto aos povos bárbaros do sul, é para lá que a comitiva se dirige, tendo que correr contra o tempo para que a visão mais aterradora de Galatea não se realize: perder o segundo Serafim para as forças de Enelock. Mas, infelizmente, por mais que o grupo tenha se fortalecido com o acréscimo de novos e valorosos aliados, é na traição de um amigo que reside a fragilidade da missão da Campeã Sagrada.

Enquanto num plano macro trava-se a batalha contra o Bem e o mal no mundo, Iallanara Nindra a bruxa vermelha continua lutando contra as trevas que nela habitam, e que ameaçam subjugar sua, algumas vezes frágil vontade de parara de flertar com as forças das trevas. Além disso, o ressurgimento de Sukemarantus, seu antigo mestre, irá colocá-la em meio a uma escolha aparentemente impossível: matar seus amigos ou traí-los? O fato de ser descendente de uma raça pura, chamada Templaris, só parece confundi-la mais

"Ethan sorriu, procurou palavras para explicar e, após alguns segundos, optou pelo modo fácil. - Eles emanam energia positiva para o mundo. (...)
- Eu não emano Energia Positiva, Campeão Sagrado. - Iallanara encarou-o. Ele podia ver a alma fragmentada da pobre criança.
- Mas você já emanou - respondeu ele. - E, não fosse por sua criação, ainda emanaria. Você sabe melhor que ninguém que esta perdida... E sabe também que somente você pode encontrar o caminho de volta à luz.
A ruiva manteve o olhar nele, ainda que seus pensamentos estivessem distantes ... Focados em Sukemarantus, ou na velha que a servira como mãe na infância e como uma serva-zumbi durante o restante de sua vida. Pensava nos homens, mulheres e crianças que oferecera em sacrifício. Não. Não havia mais luz, não havia nada de bom nela. Só restava sobreviver, não importasse como".

Comparado ao primeiro livro, este é muito mais intenso, com batalhas maiores e mais épicas: já não estamos mais às voltas com um grupo isolado em uma missão secreta, mas toda uma guerra é deflagrada, são delineados aliados e inimigos, há intrigas, traições e até mesmo o sacrifício de um dos companheiros de jornada - que não é um dos personagens principais, mas acaba morrendo para poder dar maiores chances a seus amigos de sobreviver.

As vezes as exigências dos leitores devem soar estapafúrdias; se ninguém morre, o texto é taxado de previsível. Se o autor resolve sacrificar um dos personagens eu sou uma leitora que lá no fundo, mas beeeeem no fundinho, espera que ele se salve no último segundo. Mas isso não acontece, e no Livro III (que estou ansiosíssima para ler) haverá menos um companheiro nesta jornada que, aliás, parece ficar cada vez mais difícil.

Além de chamar atenção para a ação neste segundo volume, muito maior que no primeiro, iremos encontrar um grupo menos entrosado, com Iallanara aprofundando-se mais em seu conflito interno entre luz e trevas, e Galatea mostrando-se mais humana e sujeita a falhas. Enfim, Leandro Reis consegue construir uma miscelânea de personagens, diálogos, espaços, narrativas e conteúdo para leitor de Literatura Fantástica nenhum colocar defeito. E se você não é muito fã deste tipo de livro, mesmo assim recomendo ler. Realmente muito bom.

Disponível em: http://www.dear-book.net/2012/09/resenha-o-senhor-das-sombras-leandro.html
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Luiz Teodosio 24/11/2011

Uma saga mais sombria
Ainda me recordo de quando apertei a mão do Leandro Reis e o vi autografando todos os meus exemplares do Legado Goldshine: Filhos de Galagah, O Senhor das Sombras e Enelock. É uma sensação muito gratificante conhecer um autor pessoalmente, e melhor ainda é dá-lo o feedback de seu trabalho.

Faz um ano que li a primeira parte desta trilogia (Filhos de Galagah) e, como trabalho de todo autor iniciante, teve seus altos e baixos. Para um segundo livro, ainda mais a continuação de uma série, é de se esperar que o autor aprimore sua arte, e o Leandro não fez diferente, talvez até melhor do que eu esperava. O trabalho de O Senhor das Sombras demonstrou uma qualidade notável se tomando como referência seu antecessor, Filhos de Galagah, e mostra o quanto a escrita foi aperfeiçoada. Ademais, a qualidade deste livro não se atém unicamente a obra: seu booktrailer, um dos pontos pitorescos apresentando por Leandro Reis para cativar a leitura também deu um grande salto, sendo, aliás, responsável por eu adquirir Filhos de Galagah há pouco mais de um ano quando estava sendo lançado o segundo livro. Não poderia deixar de fora também a excelente capa, bastante sedutora.

Um detalhe que, pelo menos para mim, ficou estampado no primeiro livro foi a forte influência do RPG, por onde o universo de Grinmelken teve suas origens. Isso não aconteceu em O Senhor das Sombras. O livro apresentou uma estrutura mais literária e menos "rpgista", o que se refletiu também na escrita. Alguns trechos, principalmente de batalhas ferozes e sanguinolentas, o autor conseguiu passar as descrições de uma maneira contagiante. Idem para as cenas envolvendo os sentimentos dos personagens mais sombrios e suas ações. Na verdade, achei as descrições das partes mais sombrias as melhores cenas. Apenas devo destacar um aspecto negativo e vou logo dizendo que não ocorre apenas nesse livro, mas em outros, seja nacional ou estrangeiro, um absurdo de erros de digitação. Nessa edição que eu peguei havia duas frases consecutivas e idênticas. As editoras deveriam trabalhar um pouco melhor a edição de seus produtos.

O foco do segundo volume foi em Iallanara, uma personagem tão cativante quanto a protagonista - para ser sincero, prefiro a própria Bruxa Vermelha que a Galatea; aliás, minto, o Gawyn supera todos em quesito de carisma. Mas voltando a falar da Iallanara, ficamos ansiosos desde as primeiras até as últimas páginas em saber qual será sua decisão final: aliada ou inimiga? O sofrimento desta personagem, já revelado no primeiro volume, ganhou contornos sombrios e emocionantes: era, enfim, a hora da decisão final para ela.

Dragões... Na leitura de Filhos de Galagah senti falta da imagem real desta criatura fantástica, pois eles sempre se exibiam na forma de humanos. Neste, porém, os dragões realmente apareceram. E não faltou batalhas envolvendo-os. As descrições desses seres assim como a narração das ferozes batalhas que travaram acompanharam o amadurecimento da escrita..

Fiquei surpreso com a quantidade de personagens novos. Essa segunda aventura do grupo liderado pela princesa de Galagah que veste uma armadura de ouro ( analogias infames a Saint Seiya) foi mais extensa que a viagem a cidade de Lemurian. As dificuldades para encontrar a segunda runa foram bem maiores, o trajeto cheio de impropérios, inimigos mais sombrios e poderosos, conflitos dentro do grupo mais explícitos - era sempre culpa da Iallanara -, e muitos aliados durante o percurso. Em outras palavras, uma aventura mais rica e emocionante. O único ponto negativo foi que, em alguns momentos, a história arrastou-se além da conta. Para ser mais específico, a história após a Floresta do Enforcados - para mim, a melhor parte da história -, decaiu um pouco, não de qualidade, mas de ritmo.

E eu não imaginava que surgiria um romance nessa saga. Com essa adição, os sentimentos de determinado personagem irão variar um pouco.

Enfim, para aqueles que gostaram do que leram em Filhos de Galagah, O Senhor das Sombras é indispensável.
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Karine Coelho 12/11/2011

Mudanças
Quando soube quando a Bienal do Rio de 2011 aconteceria, eu já tinha uma lista de livros para adquirir, e um deles era O Senhor das Sombras, do meu amigo Leandro Reis. Há mais de um ano eu tinha lido o primeiro livro da trilogia Legado Goldshine, Os Filhos de Galagah e ficado perdidamente apaixonada por Galatea e Cia. Principalmente por Iallanara (Nara, para os íntimos, hehehe) e Gawyn, meus personagens preferidos. E minha maior ansiedade em relação ao segundo volume da saga era justamente porque eu veria um maior aprofundamento do drama da minha querida Bruxa Vermelha. Bem, sendo o primeiro livro da minha pequena lista, esse acabou sendo o primeiro livro que eu comprei na feira, seguido de Enelock, a aguardada conclusão da trilogia (o qual estou devorando neste exato momento). Vamos então às conclusões:


Mesmo tendo lido Os Filhos de Galagah há algum tempo, e confesso, não me lembrando muito bem do conteúdo, pude perceber um amadurecimento na trama, na história e nos personagens. E no próprio autor também, que cresceu junto com sua obra. Galatea Goldshine deixou de ser uma princesinha bobinha para se tornar uma grande guerreira, mais humana e menos divina. Ela toma decisões precipitadas, fica carente, faz umas burradas de vez em quando... Enfim, prova que é muito mais do que a escolhida dos deuses perfeita e imaculada. Iallanara, em torno de quem parte da trama gira, também mostra a que veio, mostrando sua força no momento certo e provando, também, que é muito mais do que sua aparência mostra. Outros personagens aparecem para movimentar a trama, outras paisagens mais ou menos sinistras (pessoas de coração fraco devem ficar longe da Floresta dos Enforcados... Sinto arrepios até agora!) e situações fantásticas e imprevisíveis. Mas uma coisa, graças a Radrak permanece a mesma: o bom humor de Gawyn, que enche a história de graça e nos faz rir cada vez que abre sua boca grande.


Claro que, nenhum livro é perfeito. Encontrei alguns defeitos, mas nada grave. A coisa que mais me incomodou foi a facilidade com que os deuses da trama auxiliam os heróis. Eles pedem, e as divindades concedem, mesmo quando o que eles pedem vai de encontro a antigos acordos. Quando alguma coisa dá errado, eles sempre estão lá para ajudar. Mas esse fato não incomoda tanto assim a leitura, já que você fica totalmente absorvido pela trama cheia de reviravoltas e aventuras espetaculares.


Não dá pra falar mais, pra não estragar a surpresa, mas vale a pena continuar acompanhando a saga da Princesa Dourada de Galagah. Vale a pena seguir em frente e ver onde vai dar essa história incrível, que nos mostrou, mais uma vez, que o Brasil está cheio de talentosos escritores de fantasia que não devem em nada aos estrangeiros. O Legado Goldshine é uma prova de que intrincados universos fantásticos podem surgir de terras brasileiras, da mente inquieta e genial de nossos conterrâneos, como o jovem talento que é Leandro Reis.
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danilo_barbosa 22/08/2011

Mulheres de luz e sombra
odo mundo viu a resenha que fiz dos Filhos de Galagah e de como gostei. Esperava ansiosamente que a continuação chegasse até minhas mãos, graças ao Booktour do Legado Goldshine. Em O Senhor das Sombras (Idea, 352 páginas), Leandro Reis continua a missão de nosso Flagelo Dourado, Galatea em busca da segunda criança portadora da Runa de Poder. Só com as três runas junto a ela, terá chances de destruir o monstruoso Enelock (este cara me dá arrepios). Novas e velhas intrigas e uma galeria de personagens complexos e apaixonantes fazem parte desta segunda etapa da jornada em direção às terras bárbaras, onde ela irá cumprir o seu destino.

Confesso que quando leio trilogias, fico receoso com o segundo livro. É nele que o autor se prova competente, porque não tem mais a emoção do envolvimento inicial da primeira obra (o fator surpresa de conhecer a história) e nem o clímax do último volume, onde tudo vai se resolver. É no meio que a história deve tomar corpo e mostrar as complexidades de cada personagem. Em muitos casos, o temido livro do meio consegue ser o mais sombrio da trajetória...

E confesso que cada vez mais tenho certeza que o autor é fantástico na construção de sua obra. Este volume é um livro memorável, tanto por manter a agilidade da trama com uma descrição incrível, quanto por quebrar todos os rótulos dos personagens que víamos na primeira obra. O quarteto fantástico e amado pelos leitores continua - a justa guerreira Galatea, minha querida e egoísta Bruxa Vermelha Iallanara, o corajoso Sephiros e o hilário Gawyn - só que agora eles brincam com seus papéis, demonstrando uma humanidade não vista no volume anterior (tirando Gawyn, que vai ser palhaço a vida toda!).

O melhor deste livro é o contraste entre Galatea e Iallanara, luz e sombra que ora se chocam, ora se completam. A dualidade que as une é marcada em cada página, onde na minha humilde opinião (de fã convicto) a Bruxa ainda rouba a cena. Ela ainda é o personagem mais sombrio, perdida entre o sedutor poder da magia negra e sua essência boa. Será que ela vai decidir? Não vou contar para vocês!

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/qF8Ux5
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Marcia-Rios 09/06/2011

O Senhor das Sombras
São tantos fatos, acontecimentos, novos personagens, espero conseguir relatar da forma mais breve possível tudo o que se passa nessa excelente história fantástica...

Fiquei impressionada com a força de Galatea já no primeiro livro, mas nesse a sua superação é enorme.

Mostrou em várias situações que mesmo exausta e perdendo parte de sua armadura e escudo protetor em algumas situações de batalha tem consigo determinação e fé para enfrentar todos os desafios sem jamais desistir.

Sem esquecer também a força, coragem e determinação dos destemidos amigos de Galatea...

Iallanara (a bruxa vermelha) que lutou incansavelmente com o grupo mas, que nos deixa o tempo todo apreensiva (obedecer ou não as ordens do seu Sr. Sukemarantus), Sephiros (mostrou mais do que nunca sua excelente magia), Gawyn (que continua sendo meu corajoso spadachin “doidinho” predileto rs), Ethan (seu tutor e mestre) e Metalander (seu bravo protetor oculto.

http://www.apaixonadaporlivros.com/2011/06/booktour-livro-ii-o-senhor-das-sombras.html
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Xilikéti 01/06/2011

Bom, podia ser melhor
Eu achei a história muito boa!
Só que pra mim faltou um pouco mais de desenvolvimento de algumas partes (como o romance, os sentimentos de Iallanara) e além disso, uma revisão mais acurada do texto, pois havia muitos erros de digitação e frases cortadas no meio sem sentido nenhum..
Mas ainda assim espero ansiosa o final dessa saga e a resolução de todos os conflitos.
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ArenaFantástica 10/03/2011

ARENA FANTÀSTICA - Resenha: O Senhor das Sombras
Novamente, Leandro Reis armou uma armadilha para todos nós. Foi colocada cuidadosamente logo na primeira linha do livro, e é programada para soltá-lo, em parte, única e exclusivamente, quando alcançar o final. Esta armadilha prende o seu corpo a um transporte intangível que o levará por uma viagem inesquecível, recheada de tudo e mais um pouco. Uma vez mais, fui encantada pela maneira palpável com a qual @Radrak recita suas histórias, era como estar ao lado dele sendo capaz de ver o brilho de seus olhos por trás dos óculos, ou, mais ainda, era como estar no meio dos heróis, se preparando para empunhar as armas e avançar na direção dos inimigos, cruzando as planícies bárbaras como se fôssemos parte daquele mundo, sedentos pela pós-vida dos mortos vivos liderado pelos comandados de Enelock.

Contrastando com o primeiro livro da trilogia, no qual houveram muitos diálogos, planos, ameaças e viagens, este livro conta com uma palavra essencialmente, que se expressa de duas maneiras distintas...

LEIA MAIS EM:
http://arenafantastica.com/2010/09/12/o-senhor-das-sombras-resenha/

OU

arenafantastica.com
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Cookinhu 02/03/2011

Luta épica, linda demais!! Ótima continuação e o final foi lindo, deixou um gostinho de "quero mais" em mim!
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druidadp 06/01/2011

Viva, comprei este livro que em breve deve estar em minhas mãos... e detalhe, autografado. O ano começou com muitos livros... isso é muito bom... tenho de fazer um planejamento de leitura :)
Léo 15/02/2011minha estante
E cadê a resenha?




Lady 04/01/2011

No segundo volume da série, tudo parece ser aumentado de escala - desde as brincadeiras hilárias de Gawin, até as batalhas ainda mais constantes. Se o primeiro livro, Filhos de Galagah, tem um ritmo lento até pelo menos a sua metade, até engatar com tudo, O Senhor das Sombras não te deixa respirar por nem um minuto sequer, porque cada piscada de olho pode ser vital. A emoção é redrobada, e a cada capítulo vem uma nova batalha, um novo teste, uma incerteza, um momento de tirar o fôlego. Tanta coisa acontece durante o livro que, ao invés de quase 400 páginas, a impressão é que o leitor está viajando por milhares e milhares de páginas que não precisam terminar. A narrativa é extremamente melhorada, o ritmo é muito mais constante e agitado, e a história te prende até o fim, sem direito a descansos. Se teve toda essa melhora absurda entre os dois primeiros livros, fico imaginando o que o terceiro - e infelizmente último - guarda. Dias piores virão pra Galatea. E, consequentemente, uma leitura muito melhor virá pros leitores!
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MÁRSON ALQUATI 20/11/2010

Fantástico!
A sequência do Legado Goldshine, consegue uma façanha digna de seus heróis: ser ainda melhor do que o seu antecessor Filhos de Galagah! Neste livro, o Leandro se superou e demonstrou um impressionante amadurecimento literário me surpreendendo com uma história envolvente, dinâmica e muito bem contada! Um verdadeiro clássico no gênero épico/aventura que merece destaque entre as produções nacionais. Recomendadíssimo!
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Leandro Radrak 20/11/2010minha estante
Fico muito feliz que tenha gostado, meu caro!
Muito Obrigado.




Psychobooks 27/09/2010

Nesse segundo livro da trilogia “Legado Goldshine”, Leandro Reis nos traz muito mais combates e risos se comparado ao primeiro livro.

No primeiro livro, pelo menos pra mim, as cenas engraçadas só surgiram com o aparecimento do personagem Gawyn, o que aconteceu quase na metade do livro e, apesar da busca de Galatea, os conflitos que ocorreram, não foram tão memoráveis quanto do segundo livro.

O escritor soube muito bem mesclar a ‘guerra’ com o riso desde o começo da história e, todos os combates tiveram motivações fortes: vingança, honra e a luta pela vida…

Muitas pessoas morrem nessa continuação, mas todas de forma honrada.

Cada dia mais, Galatea se torna mais forte em sua busca pela segunda criança e, pelo caminho encontra aliados que terão um papel muito importante nessa saga.

Já a ‘bruxa vermelha’ Iallanara continua sua jornada ao lado dos amigos, mas com um terrível dilema: trair seus amigos ou matá-los… e, para dificultar ainda mais essa escolha, ela irá se deparar com Helena, uma sacerdotisa de Aisha e, uma templaris, como ela.

O Senhor das Sombras é sem dúvida muito mais emocionante do que Filhos de Galagah. Você não consegue se desgrudar da história e se sente parte desse mundo mágico.

Massssssssss, acontece que o senhor Leandro Reis matou uma pessoinha nesse livro que eu realmente gostava, mas não foi uma morte em vão. A pessoa morreu de forma honrada, em combate e, sua luta fez uma grande diferença na luta do Bem x Mal renovando a esperança e a confiança de todos na luta pelo fim da guerra.

Infelizmente não posso contar qm o Leandro mata pq é um tremendo spoiler, mas imaginem vocês se o Aragorn do Senhor dos Anéis morresse.

Ai, para tudo! Aragorn não pode pq ele é um dos principais do livro =S

Err… e se fosse o Rony do HP!?!

Esse tbm não serve ¬¬

Já sei \o/

Imaginem o Mickey, Pato Donald e Pateta. O Mickey é o principal, o Pato Donald o melhor amigo e o Pateta só um amigo… agora imaginem a morte do Pateta, papuft, morreu! Entenderam?! =)

Não né?! ¬¬’

Enfim, leiam o livro e descubram quem o Leandro mata e, como a resenha é minha e eu sou linda posso dar qtas estrelas eu quiser. \o/

Gostou? Quer ler mais? Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2010/09/o-senhor-das-sombras.html
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Leandro Radrak 15/11/2010minha estante
Tata, seus comentários me animam. eheheh. Vejo que consegui criar afeição entre você e o falecido personagem.
Mas não se preocupe, no livro 3 eu mato 3 vezes mais. xD




Ju_Matos 13/09/2010

É um livro com um ritmo muito mais acelerado que o primeiro. Com mais mistérios, batalhas e ação. Enquanto nos filhos de Galagah o Leandro nos apresenta a seus personagens, nessa continuação vemos eles em ação. A caçada pela segunda runa traz um ritmo muito mais acelerado ao livro, e rende ao leitor cenas de batalhas muito bem escritas.

O livro é bem mais focado na Iallanara, e na dificuldade dela em abandonar seu antigo mestre. Mas também mostra uma Galatea menos paladina perfeita, e mais humana, falhando e se apaixonando. Ponto positivo para o livro.

Impossível comentar detalhes do livro sem trazer spoilers, mas é um livro que vale muito a pena a leitura, e é complicado de abandonar ele depois de começar.
Leandro Radrak 13/09/2010minha estante
Oi Mocinha! Fico muito feliz que tenha gostado. O pessoal tem dito que consegui melhorar bastante minha escrita entre os livros.
Em breve a gente encerra a história! Vou me dedicar!




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