Resenhas - Vagabond #26

Henrique 18/04/2024

Vagabond Volume 26
NÃO PRECISA SER SETENTA CONTRA UM, MAS UM CONTRA UM SETENTA VEZES.
Esse volume vai dos cap 225 ao 233 e mdsss que volume insano foi esse eu tô chocado até agora simplesmente Musashi decidindo enfrentar 70 samurai sozinho pqp que insano ele nem parando para pensar nos movimentos que fazendo com a espada só usando ele em um cara após o outro e cada cena uma mais épica do que a outra cara que sensacional não sei se ele vai conseguir matar todos os 70 porque ele já está ficando cansado mas se ele conseguir esse feito vai ser um negócio histórico mano meu hype com essa obra subiu em 1000% que obra prima maravilhosa.

Amanda 06/03/2024

Legal
Eu li por recomendação do meu irmão, mas eu peguei um volume aleatório, não entendi muita coisa? então não tenho muita propriedade para falar sobre

Vertinho0 01/11/2021

Insanidade pura!
Se for definir esse volumes em uma palavra, será "sangue". O volume mais sangrent até o momento! Vada página uma nova morte em demonstrada.

Vertinho0 26/09/2021

Sangue e sangue!
Até agora, essa foi a melhor luta que o Musashi teve que enfrentar, é simplesmente fantástica essa batalha em questão.

Marieliton M. B. 09/06/2021

Miyamoto Musashi, o retalhador
Os membros do dojo Yoshioka não iriam deixar barato ver os dois representantes do estilo serem mortos por Miyamoto Musashi e o resultado deste descontentamento será um duelo bastante desequilibrado entre um grupo enorme de samurais contra apenas um homem.

Essa edição de Vagabond praticamente jorra sangue na cara do leitor a cada virada de página. É animal acompanhar o duelo entre Musashi e os 70 membros remanescentes do clã Yoshioka. O bicho passa a espada sem dó em geral.

Filipe Otuka 29/10/2020

mal sabia eu que minha primeira crise de ansiedade estava prestes a chegar

Luan 26/04/2020

O exército de um homem só
O volume mais sanguinolento de toda a série! Visceral e bárbaro. Como o ego e o anseio pela honra podem corromper o caminho daqueles que buscam uma reputação honrada. Irônico, não? Pois foi o que aconteceu com o Clã Yoshioka sob o comando de Ueda. Invés de aceitarem a derrota para Musashi, que venceu os dois irmãos e herdeiros da família de maneira justa, decidem TODOS lutarem contra apenas UM só homem. É nojento. É vil. Musashi poderia fugir, mas optou por encara-los, conseguindo surpreender logo de cara os 70 homens que estavam ali para matá-lo.
Todo volume baseia-se na frenética batalha com alguns momentos de reflexão de Musashi intercalados entre um corte e outro. Questiona a si mesmo o porque de tantas mortes. "Que sentimentos um homem carrega na alma enquanto cria tamanho números de cadáveres?" Questão que surge na mente do ronin peregrino.
Mesmo cansado e por vezes ferido, Musashi mantém de pé derrubado todos os covardes da academia.
Nesse volume Takehiko Inoue não é nem um pouco singelo, embora seja efetivo e contundente. Com uma narrativa dinâmica, nolume em que o imagético tem muito poder, Inoue expressa toda sua intensidade e fúria como artista. O final é surpreendente.