A Mão Esquerda de Deus

A Mão Esquerda de Deus Paul Hoffman




Resenhas - A Mão Esquerda de Deus


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Zilet 17/04/2024

A solidão é uma coisa maravilhosa Cale, e por dois motivos: Em primeiro lugar, ela permite que um homem esteja consigo mesmo e, em segundo, evita que ele esteja na companhia dos outros.

Esse livro é de tirar o fôlego... ?
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vimeneghels 21/02/2024

Essa foi uma releitura depois de muitos anos de planejamento, tentando reviver a história e as diferenças de sentimento com ela, depois de mais de 10 anos.

Aqui, iniciamos a trajetória de Thomas Cale, um dos milhares de garotos sendo treinados pelos Redentores.

Depois de alguns capítulos de apresentação de Cale e seus 'amigos' - Henri Embromador e Kleist, nos encontramos em um dilema ético com o protagonista:

Salvar ou não a garota (levando ainda em conta a imagem demoníaca que foi pintada do feminino para os meninos por toda vida), e levar os não seus amigos com ele.

Como 'herói', é claro que a resposta foi salva-la.

Ao longa da jornada de fuga dos quatro adolescentes, entendemos um pouco das diferenças de criação dos garotos, para as garotas do santuário.
Somos também apresentados ao exército da cidade de Memphis, a maior potencia conhecida no mundo.

As quatro crianças são levadas a cidade e se da inicio a nova fase de suas vidas, e da nossa história.
Enquanto Riba (a garota) é levada para ser treinada e trabalhar com criada particular das mulheres da alta sociedade e acaba tendo pouco destaque nesse inicio de jornada, os garotos são levados ao treinamento militar, onde mostram já ter grande habilidade de combate - graças ao treinamento desumano dos redentores - mas nenhuma graça ou honra.

Com o desenrolar da história duas coisas ficam cada vez mais evidentes:

- A importância de Cale para os redentores
- A habilidade descomunal que ele tem para batalhas

Esses são dois mistérios que irão se desenrolar nos próximos livros.

A mão esquerda de Deus é um livro difícil, trata de assuntos incômodos, de forma seca, brutal, mas vale a leitura com toda certeza.

Seria difícil dizer que não recomendo, uma vez que já o fiz diversas vezes.
Eu talvez só não tenha encontrada o público certo para a história.
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Rafa_she 02/02/2024

A Mão Esquerda de Deus
Não vou fazer um resumo pra esse livro porque acho que tenho muitas opiniões sobre ele e não quero deixar a resenha grande demais.
Thomas Cale é o nosso protagonista aqui, criado em meio a um tipo de culto religioso em que os fanáticos simplesmente têm a própria interpretação da "Bíblia" deles. Thomas, assim como todos os garotos que chegam a esse lugar cheio de violência e fanatismo, tem origens desconhecidas e acaba aceitando aquela como sua realidade de vida.
Nenhum dos garotos nunca viu o lado de fora desse lugar e, quando isso foi exposto, eu logo já pensei que tinha um Q de distopia aqui e eu acho que rezei tanto pra isso que meu desejo se concretizou. Realmente, acompanhamos uma história aparentemente pós apocalíptica nesse livro, porém mal explorada.
O corpo da história gira em torno de Thomas descobrindo a verdade sobre o mundo em que vive e sobre o lugar onde cresceu, tentando fugir e sobreviver aos seus perseguidores, os fanáticos dessa religião que eles mesmos criaram. Aqui já tava me passando uma vibe muito Assassin's Creed, porém só com as partes ruins.
Eu simplesmente odiei o andamento da história desde o início até o fim. Teve sim momentos que trouxeram um mínimo de adrenalina, porém, em comparação com o restante, foram insignificantes. O final foi ainda mais decepcionante. Acreditei que a premissa da história era muito boa e que iria trazer aquele feeling bom para uma fã dos primeiros AC, porém me decepcionei bastante.
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thu.zz 30/01/2024

Thomas Cale é só um menino.
Não sou uma pessoa muito chegada de livros de fantasia, mas esse é um livro pra qualquer pessoa, exceto aquelas que não são muito chegadas morte, sofrimento e desgraças.

quando eu estava perto do final sentia que os personagens eram meio vazios, mesmo que envoltos em uma trama tão forte, mas eu acho que isso foi influenciado pelo fato de Cale ser tão misterioso. No decorrer da história você vai descobrindo o personagem principal em camadas, só que isso fica um pouco repetitivo, ao ponto de você achar que nunca conhece ele, o que não é necessariamente ruim!

Acho que o fato dele ser tão sofrido, uma vítima da vida, faz com que o leitor simpatize com ele de forma grandiosa, mesmo que ele seja um assassino frio. Cale ainda é só um menino, o sofrimento das traições que acontecem com ele, o deixam ainda mais endurecido mas pra mim ainda é um endurecimento sensível.

Os amigos e aliados que aparecem no decorrer do tempo são muito bem construídos, de forma que você consiga vivê-los ativamente, mas ainda assim não tem como tirar os olhos de Thomas Cale.

Terminei esse livro há alguns dias, e mesmo a leitura tendo me consumido bastante fui correndo pegar a continuação e já comecei a ler, estou perto das últimas cem páginas!

(eu não ia fazer uma resenha mas estava olhando o breve comentário que fiz quando estava quase acabando ele vírgula e percebi que uma querida tinha comentado para eu contar o que achei quando acabasse, então achei justo fazer.
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Macartiney 24/12/2023

Começou com o Pé esquerdo de Deus
O autor não consegue nessa primeira parte da trilogia nos fazer apegar a história e seus personagens, faltou alma na coisa toda. E a forma como foi publicado a obra ajudou ainda mais a afastar-nos do propósito maior que qualquer livro de fantasia tem por objeitvo que é a interação do leitor, observem só:

1) Com tantas descrições de lugares onde acontecia isso ou aquilo como que deixam de fora o mapa da região como é feio na grande maioria dos livros de fantasia, ou a Editora na publicação tirou o mapa ou foi de uma preguiça imperdoável do autor, não há como se orientar desse jeito, fica cansativo ler sobre os eventos sem uma noção geografica da coisa.

2) A traduçao do Fabiano Morais deixou a desejar por motivos pessoais dele mesmo, imagino o quão árduo deva ser traduzir tais livros, mas inventar de colocar girias locais nossas em diversas passagens num dá, o enredo se passa num momento a lá medieval e de culturalmente bem diferente do nosso Brasilzão, ficou desfocado e novamente nos impede de imergir na história.

E voltando a história poderia ser bem melhor, as motivações dos confrontos dos Redentores em relação aos Materazzi simplesmente não é explicada, os personagens principais não foram bem desenvolvidos, talvez suas origens sejam exploradas nos próximos livros, mas no momento ficou difícil se apegar. Sobre o Protagonista Cale até que deu pra engolir seu jeitão. E pra fechar não curto histórias onde há luta, sexo, etc sendo protagonizado por adolescentes, sempre achei forçado para atingir um público específico.

Mas no fim por razões ainda não explicadas vou insistir nessa saga futuramente, mas sem pressa.
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Doug 20/11/2023

Eu gostei bastante da leitura
No começo do livro eu fiquei com Pena dos personagens eles sofria demais. Melhor do livro é que os garotos não tem compaixão na hora de matar seus inimigos. Tem até cenas de romance, não gostei da menina ela foi uma traíra. E top eu recomendo leitura.
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Lucas1429 21/10/2023

Visceral e envolvente
Para quem gosta de uma ficção, é uma ótima pedida. A história é sombria, e cheia de viradas interessantes. Espero ter a oportunidade de continuar a trilogia logo.
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@fugiprascolinas 10/07/2023

A mão esquerda de Deus de Paul Hoffman é o primeiro livro de uma trilogia atemporal porém de estética medieval que nos apresenta o Santuário dos Redentores, onde meninos são criados e treinados desde pequenos e de forma violenta para serem soldados na luta divina contra o pecado e os hereges. Dentre esses meninos, está Thomas Cale, com uma habilidade incomum para matar pessoas e elaborar estratégias de batalha.
Comecei a leitura desse livro no passado e parei antes das cem páginas porque vi que iria querer ler os três livros em sequência. Mal sabia eu que só iria completar a coleção oito anos depois, pela dificuldade de encontrar exemplares à venda. Enfim consegui (valeu sebinhos!), reiniciei a leitura e valeu cada ano de espera porque de fato, assim que acabei o primeiro já iniciei a leitura do segundo: é impossível parar.
O livro tem toda uma aura de mistério, reviravoltas e possui bastante ação. Traz reflexões sobre o caráter das pessoas e das justificativas para suas atitudes e decisões, você desconfia o tempo todo de todo mundo - inclusive do protagonista Cale.
Vemos uma guerra imaginária se transformar numa guerra real e dentro dela o nascer daquilo que vem a ser o título do livro: A mão esquerda de Deus.
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ingrid.guedes.1 25/06/2023

Não faz muito o meu estilo de livro, é algo meio dark, não sei. Mas a história não me prendeu e nem surpreendeu
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Sr. Quadros 11/04/2023

Promete muito, mas decepciona
"A Mão Esquerda de Deus", escrito por Paul Hoffman, é um livro que promete muito, mas decepciona na entrega. A trama acompanha a história de Thomas Cale, um jovem criado em uma espécie de convento sombrio e opressivo, que foge do local com seus amigos para iniciar uma jornada em busca de sua liberdade.

O problema é que a narrativa é confusa, mal construída e cheia de furos. Os personagens são superficiais e pouco desenvolvidos, com motivações incoerentes e diálogos pouco convincentes. Além disso, a trama se arrasta em muitos momentos, tornando a leitura cansativa e enfadonha.

O livro também é cheio de clichês e estereótipos, como a figura do vilão sádico e perverso que faz de tudo para manter sua dominação sobre os personagens. A violência e o sadismo são utilizados de maneira gratuita, sem nenhum propósito narrativo claro.

Outro aspecto negativo do livro é a falta de originalidade em relação a outros romances de fantasia, como "O Senhor dos Anéis" e "Harry Potter". Hoffman parece tentar imitar a fórmula dessas obras, mas sem conseguir trazer nada de novo ou interessante para a mesa.

Em resumo, "A Mão Esquerda de Deus" é um livro que promete muito, mas que acaba por decepcionar.
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Emanuele 31/10/2022

Um livro surpreendente, que te prende.
Cale é um protagonista azarado e antipático, mas que sempre chama atenção.
Um assassino com rompantes de generosidade.
Não tinha certeza se dava pra torcer a favor dele.
O livro é incompleto, sendo o primeiro de uma trilogia, por isso ficamos com várias dúvidas.
Mas é um começo intrigante.
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Eugenia 23/08/2022

Adorei
No inicio fiquei um pouco confusa sem compreender bem a história, mas quando tudo começou a entrar no ritmo fui entendendo tudo e fiquei viciada na história!
Não fiquei muito satisfeita com o final mas obviamente não podia ser tudo facilitado!
Ansiosa por começar o segundo livro, que espero que responda a todas as perguntas com que fiquei!
Super recomendo!!!
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Déia 18/07/2022

Perfeição... "Conheça o anjo da morte"
O nome do livro, a mão esquerda de Deus, é perfeitamente traduzido em cada página. O santuário dos redentores é um lugar sombrio e assustador e os redentores o comandam com mãos de ferro, violência e crueldade. Todos os meninos que moram lá, entre ele Thomas Cale, não conhecem outra vida ou realidade que não seja dor, fome e medo.
Não vou falar mais para não dar spoiler, mas me pergunto pq eu demorei tanto para ler esse livro. Saboreei cada página remoendo motivos de não ter lido antes. Agora só penso em ler logo o próximo.
Só leiam. Prefeito é pouco.
????
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