Cartas entre amigos

Cartas entre amigos Padre Fábio de Melo
Gabriel Chalita
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Cartas entre amigos


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Gleyson 14/02/2024

Belíssimo
Um livro cheio de carinho, amizade e belos pensamentos. Várias referências boas obras. Uma viagem a vários tempos locais e pensamentos.
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Gilcimar 20/01/2023

Uma das melhores leituras que já fiz!!!!
Através de uma boa prosa à moda antiga, através de cartas, Padre Fábio de melo e Gabriel Chalita compartilham várias histórias que marcaram suas vidas.
Confesso que não esperava nada ao iniciar a leitura deste livro. Entretanto, já nas primeiras páginas, minha opinião mudou drasticamente.
Com certeza, uma das melhores leituras que já fiz.
Super recomendo!
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Elineuza.Crescencio 12/04/2022

Cartas e mais cartas.
Tema: Leituras de Abril 2022 (30)
Título: Cartas entre amigos – sobre ganhar e perder
Autor: Gabriel Chalita e Fábio de Melo
País: Brasil – MG e SP
Páginas: 234
Editora Globo – SP - 2010
Avaliação: 4/5
Término da leitura: 12/04/2022
#desafiodos100livrosemumano 30/100
#desfiodos24temas 8. Um livro que o título comece com a letra do seu sobrenome
Autores
Padre Fábio José de Melo Silva nasceu na cidade de Formiga (Minas Gerais), no dia 3 de abril de 1971.
Tornou-se nacionalmente conhecido por seu trabalho como comunicador: sua obra compõe-se de 6 livros publicados e também de 11 CDs que, juntos, venderam mais de 1,8 milhão de unidades.
Mestre em antropologia teológica, foi ordenado em 2001 e atua na diocese de Taubaté, interior de São Paulo.
Ele é o caçula dos oito filhos do pedreiro Dorinato Bias Silva e da dona-de-casa Ana Maria de Melo Silva.
Gabriel Chalita - Nascido em 30 de abril de 1969, em Cachoeira Paulista - SP, revelou-se como escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Aos 15, fez uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. Sua obra compõe-se, hoje, de 50 títulos, desde livros didáticos até tratados sobre a ética e a filosofia. Entre eles: "Os dez mandamentos da ética", "Ética do Rei Menino", "Pedagogia do amor", "Vivendo a filosofia", "Pedagogia da Amizade" e “Cartas entre amigos” (em parceria com Padre Fábio de Melo).

Obra
Cartas escrita à mão. Alguém lembra?
Esse foi o meio escolhido pelos dois amigos para se comunicar, em tempos de e-mail e mensagens rápidas, e assim trocarem ideias sobre a vida, suas perdas, seus ganhos, a arte, amigos e experiências de vida.
De uma sensibilidade extraordinária as dezoito cartas trocadas entre os amigos.
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Tice 18/02/2022

Cartas entre amigos
"A poesia dos gestos diante da poesia das palavras." p. 188

Com certeza esse livro é um bate papo gostoso entre dois amigos de amor. Eu que sempre escrevo cartas (e acho essa prática apaixonante), me encontrei em todas as páginas. A partilha de informações, notícias, sentimentos, saberes e sabores, dá ao livro um especial existir. Para além de mais um livro lido, "Cartas entre amigos - sobre ganhos e perdas", traz ensinamentos e reflexões inesquecíveis, indicações de obras que vale a pena acessar; sem desconsiderar as referências magníficas que se tornaram poesia de palavra e de gesto. Todas as minhas emoções foram ativadas no percurso dessa leitura: tristeza, solidão, saudade, esperança, amor, cuidado, proteção e carinho. Mas inevitavelmente chorei emocionada na décima quarta carta escrita por Pe Fábio de Melo. "minha mãe é um livro que não me canso de ler." (p167)
Que relato fabuloso!

Uma obra de cabeceira! ?????
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Siliane.Ferrari 11/12/2021

Nota 10/10
Um livro muito bom de ler, com muitas reflexões. Gostei muito!
Trocas de cartas entre Pe. Fábio de Melo e Gabriel Chalita, falam sobre perdas, a vida, a esperança de dias melhores.
Tice 17/02/2022minha estante
Eu estou encantada nesse livro. Numa fome para devorar e com medo de terminar logo.. Kkkkk
Detalhe: eu troco cartas com amigas




Luiza 21/01/2021

Muitas reflexões! Homens de grande conhecimento e filosofias interessantes. Muito bom.
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Juh 16/08/2020

O livro, como deixa claro o título, é o resultado da troca de correspondência entre dois grandes amigos, onde ambos discursam e refletem intensamente sobre o mundo de hoje, as pessoas, os relacionamentos, suas tristezas e vazios; e no meio de tudo, eles nos mostram o caminho de sua fé, sem a qual ficaria ainda mais difícil seguir em frente.
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Luh 28/06/2020

Cartas entre amigos - sobre ganhar e perder
O livro inteiro é uma troca de cartas entre o padre Fábio de Melo e Gabriel Chalita, como diz o título, é uma conversa entre amigos sobre temas presentes em nosso cotidiano.
O livro aborda assuntos importantes que acaba se encaixando no momento em que vivemos. Temas como racismo, diferença de classe, diferentes crenças, entre outras coisas, são abordadas.
O livro nos ensina a conviver e entender as diferenças, ter amor ao próximo, mas ao mesmo tempo ter o amor próprio.. esperar o tempo certo para as coisas acontecerem. E entender que nem sempre a vida são flores, as vezes temos que passar por alguns espinhos.
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digó 19/11/2019

Cartas
O que dizer sobre a filosofia em que esse livro retrata? Perfeito na construção de pensamentos, suas interpretações sobre a vida, o amor, a bondade, gentileza, educação sentido. Faz com que nos questionamos ao respeito de nossas emoções.
Esse livro é amor. Ler-lhe me mostrou a importância do ?tempo da delicadeza?.
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Geane.Gouvea 26/02/2019

Reflexão entre amigos
Como o próprio título do livro diz, é de fato uma leitura de "Cartas entre amigos" que descreve sobre ganhar e perder. Uma delícia de leitura, com um conteúdo que nos leva a refletir e vale a pena conferir, pelas palavras de Gabriel Chalita e Pe. Fábio de Melo.
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ademilson.weslei 07/02/2015

Cartas entre amigos
Como não admirar a simplicidade desses dois? Impressionante como, mesmo em meio às coisas ruins que acontecem no mundo, os autores conseguem, poeticamente, achar uma 'saída' para o mal. Gostei muito das partes em que ambos relembravam suas infâncias, o modo como viviam no interior e a eterna admiração e amor que sentem por suas mães. Inveja, medo, compaixão, caminhar com Deus, respeito, amizade - esses são alguns dos assuntos tratados nas 18 cartas desse maravilhoso livro. Recomendo!
Segue 2 trechos, um de cada autor:
Gabriel Chalita - página 202 - ...Por que existirmos? Para matar ou para dar vida? Para destruir ou para construir? Para voar ou para aprisionar os que voam? Qual é nossa essência? Não há vitória dissociada da essência do vencedor, repito. Os que crucificaram Jesus não venceram a Jesus. Serviram de sinal para que a humanidade compreendesse que depois da noite escura vem um amanhecer repleto de novidades.
Padre Fábio - página 142 - ...Sempre acreditei no poder transformador da palavra. A palavra lava a alma, abre sulcos, esclarece, reorienta. Experimento em mim essa força transformadora. Sempre fui afeito às reflexões. É impressionante como é possível mudar o jeito de sentir a vida a partir de uma reflexão.
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Fledson.# 07/10/2010

Veio no momento certo.
Eu sou fã incondicional dos textos dos dois. Acho incrível as pregações do Pe. Fábio de Melo. Super inteligentes. Eu li o livro anterior a esse - Cartas entre amigos, medos contemporâneos - e gostei muito. Com esse não foi diferente. Eu ganhei esse de aniversário, amigos da igreja me deram, eu iria comprar mesmo se não ganhasse.
Vou transcrever um dos trechos que muito me emocionou:

"Ainda criança, em uma excursão para um parque de diversões, experimentei a dor preenchendo o meu tal fluxo de vivências. A história se deu mais ou menos assim. Éramos um ônibus de crianças conduzidas por dois ou três professores. Chegamos ao parque. Os brinquedos nos deixavam alucinados. Era emocionante para nós, meninos interioranos, explorar o grande parque de diversões da capital. A adrenalina misturava-se com a alegria e molecagem. Assim, furávamos filas. Discretamente. Tínhamos a desculpa da pouca idade. E tudo era festa. Até que, quase no horário do retorno, furamos mais uma vez a fila de um brinquedo chamado Montanha Encantada. Eu e mais uns quatro. Quietinhos, entramos; e quietinhos, ficamos. Uma mulher, entretanto, não se conformou com nossa audácia e começou a dizer as piores ofensas. Ela tinha razão, então nos fizemos de distraídos. Foi quando um homem resolveu nos defender. Alegou que éramos crianças nos distraindo. A mulher ficou ainda mais irritada dizendo que exatamente por sermos crianças é que deveríamos ser corrigidos. Ele tentou dizer alguma coisa e ela soltou um sonoro “cala a boca”. Ele retrucou e ela avançou sobre o homem. Deu um tapa em sua cara. Ele retribuiu. E nisso chegou o marido dela. E uma confusão tomou conta daquela fila. Vieram os seguranças e nós saímos correndo em direção ao ônibus. Chegamos ofegantes. E o que mais doía é que o homem que tinha me defendido estava agora em uma situação ruim. Contei a história meio choramingando a um dos professores e ele, vendo meu pânico, a piorou. “ Parece que mataram o homem.”
Meu Deus, como sofri naquela viagem. Tinha vergonha de chorar. Escondi-me de mim mesmo aos oito ou nove anos de idade. Cheguei em casa angustiado. Quando vi meu pai, abracei-o e chorei muito antes de conseguir contar a história. Meu pai primeiro me abraçou em silêncio, depois encontrou uma saída para aliviar a minha situação. “Filho, vamos ver a notícia na televisão. Se o homem morreu, eles mostram. Se não mostrarem, é porque nem machucado ele ficou.” Eu acreditei. E fiquei de mãos dadas com ele até a última notícia." Gabriel Chalita


Procure ler, não irão se arrepender. Recomendo sim!
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Lu 31/12/2010minha estante
Eu li o anterior(Cartas entre amigos, medos contemporâneos) e adorei. Estou ansiosa pra ler esse ultimo e tenho certeza q vou adorar...

ah! Cartas entre amigos, medos contemporâneos eu ganhei na promoção do site. Adoraria ganhar o novo...rsrsr




Ellen - @anotacoesliterarias 03/05/2010

Eh como acompanhar um bate-papo inteligente, sensível e agradável sobre literatura, filosófia e Deus!

"Tudo depende de qual é a nossa concepção de ganhar e perder,às vezes você perde mas você ganha apesar de ter perdido!"

Recomendo.
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