Se nossas fantasias sexuais, amores e formas de relacionamento mais íntimos e viscerais são tão individuais, porque são comuns a tantas pessoas? O que é nosso, o que é do Outro? De onde vem e como é moldado nosso desejo?
Convido você a tomar essas questões como uma bússola para explorar um território pantanoso, habitado por sapos (asquerosos?) e suas práticas fetichistas, lá onde o nojo e o gozo, o amor e a violência se tocam e, por fim, colocam em questão a própria (des)natureza humana.
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