Mãe África Pai Brasil

Para Ser usado no Ensono Médio e Fundamental no Ensino da História da África e da Cultura africana no Brasil."Sempre que se trsata da presença do negro na história do brasil,chega à nossa lembrança os porões infectos dos navios negreiros,o drama constante e desumano das senzalas,a sua exclusão ainda agora em muitas das atividades desenvolvidas em nossa sociedade.Associa-se a sua presença ao que há de pior no mundo.Crimes de toda natureza,deslizes de toda grandeza, em resumo: o negro é capaz de tudo e em verdade não é bem assim.A cor da pele não inerfere na grandeza da alma nem no sentimento que brota e prospera desde o coração.Vejamos o que temos com a presença do negro.Nas artes,na cultura,nos esportes, na ciência,na música, na política tudo que traz a sua cor,mesmo embutida,tranforma-se em motivo de orgulho.Quem pode negar a genialidade de Zé Kéti, de Paulinho da Viola,de Maachado de Assis, de José do Patrocínio,de \cruz e Souza, do Ministro Gilberto Gil Gil, do rei Pelé!O que dizer de nossas mulatas de corpo escultural, de graça e leveza, que no seu andar faceiro e ritmado desperta a cobiça dos brancos de todo o mundo !Uma nação não se respeita pela cor da pele de seus filhos.Isso é um item por demais mesquinho.O que somos todos nós senão um pedacinho do negro,do índio,do branco?O que nos cabe,o que nos anima, o que nos faz diferentes é a conciência de nossa origem.Nós não somos de nenhuma cor: somos brasileiros,o que poucos conseguem ser. José Estrella.

Sociologia